O leitor da coluna, Luiz Carlos Pauli, destaca informações que denunciam as mentiras que são pronunciadas por campanhas antitabagistas. O governo brasileiro, através da Anvisa e outros órgãos ligados a saúde, divulgam que no Brasil morrem 200.000 pessoas ao ano, vítimas de males causados pelo tabaco. O próprio Ministério da Saúde publica relatórios desmentindo os seus técnicos e dirigentes.
Segundo o estudo sobre morte por drogas – legais e ilegais – do Sistema de Informação sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, o uso de drogas matou 40.692 pessoas no Brasil entre 2006 e 2010. Uma média de 8 mil óbitos por ano. Mas o que chama atenção é o papel das drogas legalizadas. O álcool segue sendo o campeão na mortandade.
O levantamento é feito com base nos dados compilados pelo Datasus. Entre as drogas legais, a bebida tirou a vida de 34.573 pessoas – 84,9% dos casos informados por médicos em formulários que avisam o governo federal sobre a causa da morte nesse grupo da população. Em segundo lugar aparece o fumo, com 4.625 mortos (11,3%).
O relatório mostra que 85% destas mortes são provocadas pelo álcool e 11% pelo fumo. No entanto se vê um cerco ferrenho ao tabaco, mas não se vê nada perecido contra o álcool, que mostram os números, é o grande vilão.