Nas especulações políticas que se faz para a eleição municipal de 2016, a grande incógnita é: sai ou não a coligação PDT/PMDB? O prefeito Airton Artus, dias atrás, quando se referia a isso, admitia o fortalecimento de uma chapa coligada e uma eleição polarizada contra o vice Giovane Wickert, do PT. Mas fez um exercício de raciocínio com três chapas. Lembrou que em 2008 concorreu contra o então prefeito Almedo Dettenborn, que buscava reeleição e era favorito, e contra o ex-prefeito Glauco Scherer, maior adversário politico de Almedo. Airton disse que primeiro a preocupação foi passar por Glauco, absorvendo os votos deste, e fazer o embate com o favorito Almedo na reta final. Acabou vencendo por 4 mil votos. Artus considera que com três chapas, ou mais, se disputa um segundo turno dentro da própria campanha. Neste contexto ele considera a possibilidade do PDT ter uma chapa ‘pura’ com candidato a prefeito e vice do partido. O leque de nomes neste caso de amplia. Além dos prefeituráveis para uma coligação, Telmo Kist, Jarbas da Rosa e Hélio Lawal, entram as vereadoras Ana Claudia Teixeira e Cleiva Heck e o vereador Gerson Ruppenthal.
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