E o presidente Lula acaba com o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) instituído em 2019, pelo presidente Bolsonaro. As escolas cívico-militares lideram rankings de desempenho, formando gerações de alunos diferenciados, preparados para a vida. Através do Pecim escolas estaduais e municipais puderam se habilitar, para contar com a presença de militares da reserva em atividades complementares e orientativas, pois os currículos pedagógicos não são modificados. Em nome de ideologia política, Lula acaba com o programa de apoio. O seu governo também está desfazendo o novo ensino médio, para impor o seu modelo de educação, com régua mais baixa possível, que gere índices que atendam os seus interesses políticos.
Os governos de São Paulo (Tarcísio Freitas – Republicanos), do Paraná (Ratinho Junior – PSD), de Minas (Romeu Zema – Novo), de Santa Catarina (Jorginho Mello – PL), logo anunciaram que vão manter o projeto de apoio às escolas cívico-militares e ampliar o programa. O governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) anunciou hoje que Rio Grande do Sul, onde existem 27 escolas cívico-militares instaladas, também mantém o programa, que tem 50 municípios na lista de espera para se habilitar.
Em Venâncio a Escola Municipal Cidade Nova está em processo para ser uma escola cívico-militar e registrou grande procura por matriculas, por conta disso.
Sérgio Klafke
Lula termina com apoio às escolas cívico-militares
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