A prisão do jornalista/publicitário baiano João Santana, o marqueteiro que reelegeu Lula e elegeu Dilma duas vezes, considerado informalmente Ministro da Propaganda dos governos do PT, reascende o sinal de alerta no Planalto. A Operação Acarajé liga desvios de dinheiro da Petrobras, em contratos de RS$ 11,4 bilhões da construtora Odebrecht, para campanhas presidenciais do PT. Mas o presidente do PT, Rui Falcão, diz que o partido não tem marqueteiro, mesmo o partido tendo pago R$ 158 milhões a Santana entre 2006 e 2014. Aposto que Falcão é capaz de dizer até que nem conhece João Santana, o homem que determinava tudo que Lula e Dilma deviam dizer nas campanhas, inclusive todas as mentiras que Dilma pregou na reeleição e que por vezes a deixavam corada.Numa planilha apreendida na Odebrecht, a PF analisa anotações com iniciais. R$ 12,4 milhões para Prédio IL (Instituto Lula?); R$ 38 milhões para JD Consultoria (José Dirceu?). Outros milhões para Feira (de Santana?), Vaca (Vaccari Neto, tesoureiro preso do PT?). E ninguém do PT sabe de nada.
Sérgio Klafke
Prisão de Santana liga novo alerta
A prisão do jornalista/publicitário baiano João Santana, o marqueteiro que reelegeu Lula e elegeu Dilma duas vezes, considerado informalmente Ministro da Propaganda dos governos do PT, reascende o sinal de alerta no Planalto. A Operação Acarajé liga desvios de dinheiro da Petrobras, em contratos de RS$ 11,4 bilhões da construtora Odebrecht, para campanhas presidenciais do […]
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