Ao enviar sua coluna semanal ontem, Selvino Heck, assessor do Gabinete da Presidência da República, faz algumas observações que transcrevo:
“E não pude resistir ao acontecimentos futebolísticos e viagem à Argentina, com a final da Libertadores na coluna de hoje. Até porque do Grêmio (o Inter também não está estas coisas) não dá pra falar. Continuo minha campanha: Fora Odone e fora Luxa. O último jogo, então, do Grêmio contra o Atlético Mineiro, com Ronaldinho e tudo, dava dó de ver: time sem alma, sem garra, burocrático, trocando passes pra cá e pra lá. Parecia que tanto fazia ganhar ou perder. Ou era incompetência mesmo!
De resto, as coisas aqui, embora o recesso de julho do Judiciário e logo em seguida do Legislativo, andam fervendo.
Hoje, (ontem) daqui a pouco, será lançado o Plano Safra da Agricultura familiar, o primeiro do ministro Pepe Vargas. Aliás, corre por aqui e acredito nisso, será o futuro candidato a governador do PT no Rio Grande do Sul, não na próxima, mas na seguinte, 2018, com todas as bênçãos da Dilma, dependendo é claro do sucesso como ministro.
Não se sabem ainda todos os detalhes do Plano Safra, que até ontem à noite ainda estava sendo fechado em termos de números. Mas ao que tudo indica, vai ter importantes avanços, que vão interessar muito a Venâncio e região.
No mais, permanece a expectativa sobre o mês de agosto, onde tudo (ou nada) pode acontecer: processo eleitoral, CPI, julgamento do chamado mensalão, tudo misturado numa composição potencialmente explosiva. Ainda que os especialistas digam, e eu concordo com eles, que tudo isso terá pouca influência sobre as eleições de outubro. Em eleição municipal, o eleitor olha acima de tudo a questão local. Exemplo disso, são as mais estranhas composições e alianças. Parece não haver regras ou diretrizes políticas na maioria dos partidos. Há de tudo em todos os lugares. O desenho para 2014, por enquanto, está muito embaralhado, tanto no lado da situação quanto da oposição. Talvez a única exceção a tudo isso seja São Paulo capital. Lá, com certeza, 2014 está em jogo. E o resultado, por enquanto, é imprevisível.