* Estadão: ‘Tempo de esquemas nebulosos na atividade sindical chegou ao fim’, diz Moro
* Exame: Bolsonaro: Se nada for votado, quebraremos a Previdência no máximo em 2022
* Estadão: Centrão discute reforma ‘que não garanta a reeleição de Bolsonaro’, diz deputado Paulinho da Força
* Folha S. Paulo: MEC estende corte de 30% de verbas a todas universidades federais
* GaúchaZH: Bolsonaro se solidariza com povo venezuelano, “escravizado por um ditador apoiado pelo PT e PSOL”.
* O Globo: Maia diz que cabe ao Congresso, e não a Bolsonaro, autorizar guerra.
* Sergio Moro: Trocamos no MJSP o registro espúrio pelo registro sindical digitalizado. O sistema anterior era o retrato da ineficiência, com média de quatro anos até decisão. A meta é resolvermos em nove meses. Mais de quatro mil processos já foram digitalizados.
* Ricardo Amorim: Pra acabar com invasões de terra bastou o governo endurecer discurso e acabar com financiamento público ao MST. No 1º trimestre deste ano houve uma única invasão, contra 43 no 1º trimestre do ano passado e 56 no 1º trimestre de 2016, quando Dilma estava no poder.