100 dias de Jarbas

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O prefeito Jarbas da Rosa (PDT) completa neste sábado, dia 10 de abril de 2021, os primeiros 100 dias à frente da Administração de Venâncio Aires. Em entrevista exclusiva à Folha do Mate – que pode ser conferida nas páginas 4 e 5 desta edição -, o chefe do Executivo destaca que, até agora, o Município precisou se desdobrar para enfrentar a pandemia do novo coronavírus. Muitos projetos e ações que estavam previstos para os três primeiros meses do ano foram prejudicados em razão do avanço da Covid-19.

A partir de agora – caso se confirme a tendência de queda nos números de casos, internações e óbitos em decorrência da doença -, Jarbas quer colocar em prática uma série de iniciativas. De acordo com ele, o foco será o desenvolvimento econômico, com geração de emprego e renda. Além da consolidação do novo Distrito Industrial, em Vila Estância Nova, um terreno será adquirido nas proximidades da área industrial já existente, perto tanto da RSC-287 quanto da RSC-453. Lá, serão pelo menos 15 lotes disponíveis, que abrigarão empresas de pequeno e de médio porte.

O Centro de Vocação Tecnológica (CVT), pavimentações pelos bairros da Capital Nacional do Chimarrão e a conclusão, ainda este, do Centro de Bem-Estar Animal, estão entre as metas do gestor para 2021. Embora os primeiros 100 dias tenham sido caóticos do ponto de vista da saúde e do combate ao coronavírus, Jarbas não lamenta o fato de ser prefeito em um momento tão delicado. Acredita que o desafio foi imposto por Deus – a ele e à vice-prefeita Izaura Landim (MDB) – por estarem preparados e pela experiência de vida.
Nem mesmo o episódio de encerramento das negociações salariais com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Venâncio Aires abalou o prefeito. Ele se diz tranquilo, amparado legalmente pela Lei 173 (que proíbe a criação de despesas e congela salários). Também cita que o orçamento de 2021 não prevê recursos para reposição ao funcionalismo.

Aparentemente, Jarbas está seguro e à vontade na cadeira de prefeito. Não é o mesmo de antes da eleição de 2016, quando perdeu por 254 votos para Giovane Wickert (PSB). Já dava sinais de imposição na campanha eleitoral do ano passado e, tudo indica, continuará respaldado no suporte técnico, sem deixar de tomar as próprias decisões.

    

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