Enquanto não tivermos certeza absoluta de que o ‘inimigo invisível’ foi embora de uma vez por todas, não poderemos deixar os cuidados referentes ao coronavírus de lado. As orientações são as mesmas de sempre: higienizar as mãos constantemente, com álcool em gel, usar máscara e manter o distanciamento social, evitando as aglomerações, que favorecem a disseminação do vírus entre as pessoas.

Os casos da doença continuam sendo registrados, as internações também e, o mais cruel, vida seguem sendo interrompidas pela Covid-19. Durante a semana, Venâncio Aires contabilizou mais um óbito em decorrência do coronavírus. As mortes machucam a todos, não apenas familiares e amigos das vítimas, pois Venâncio Aires, com pouco mais de 70 mil habitantes, é daqueles municípios onde vale a máxima da ‘cidade pequena, onde todo mundo se conhece’.

No entanto, é preciso sempre destacar as boas notícias relacionadas à pandemia. Até porque a comunidade quer ter acesso às informações positivas, uma vez que o noticiário tem sido ‘pesado’ no último ano. Fato é que, embora a situação ainda esteja longe da considerada satisfatória, os casos da doença vêm apresentando desaceleração nos últimos dias. Na quinta-feira, 29, por exemplo, a Vigilância Epidemiológica informou 11 exames positivos. No dia 22 de abril, foram 10.

Os números mais baixos começam a se repetir com maior frequência e, claro, dão esperança de que o momento mais crítico esteja se afastando definitivamente. Nesta sexta-feira, 30, os venâncio-airenses receberam mais uma boa notícia: depois de quase dois meses internado no Hospital São Sebastião Mártir (HSSM), em tratamento contra a Covid-19, o vereador licenciado Gerson Ruppenthal (PDT) recebeu alta e voltou para casa.
São informações como esta que renovam o pensamento positivo, a autoestima e a confiança dos cidadãos para o dia a dia, pois já ficou comprovado que a roda da economia precisa continuar girando, sob pena de uma convulsão social. Na rede municipal de saúde, já está em operação uma série de ajustes, pois a demanda em relação à Covid está regredindo. Que continue assim, até que não tenhamos mais que chorar perdas, por este motivo, dos nossos conterrâneos. Queremos dias melhores.