A semana encerrou com uma notícia e tanto para a comunidade de Venâncio Aires. Nesta sexta-feira, 19, o prefeito Jarbas da Rosa anunciou que o Município vai realizar, em formato de mutirão, até o fim do ano, exames médicos especializados e procedimentos cirúrgicos de catarata que devem contemplar mais de três mil pessoas que estão nas mais variadas listas de espera da saúde.
O Executivo destinará R$ 750 mil para as ações, valor que, somado aos R$ 800 mil que o presidente da Câmara, Dudu Luft, já havia confirmado, na quinta-feira, 18, resultará em um montante de R$ 1,55 milhão de investimento. No caso da Prefeitura, são recursos próprios, enquanto que, em relação ao Poder Legislativo, estamos falando das sobras orçamentárias referentes ao exercício deste ano.
Exames de ressonância magnética, tomografia, endoscopia, colonoscopia, ecografia, ecodoppler, ecocardiograma e holter 24 horas e mais de 200 cirurgias de catarata estão nos planos dos gestores, que destacaram a atuação conjunta em benefício dos venâncio-airenses. Jarbas e Luft acreditam que este pode ser uma das maiores ações na área da saúde na história da Capital Nacional do Chimarrão.
Sem sombra de dúvidas, a iniciativa é um marco importante para Venâncio Aires. Não apenas no sentido de marcar a Administração, mas também como marca na vida das pessoas que estão à espera de um procedimento. Todos sabemos que, quando o assunto é saúde, geralmente as consultas, exames e cirurgias costumam demorar um tempo significativo, e, com o aporte extra, Câmara e Prefeitura estão criando condições para acelerar os atendimentos.
Não se trata apenas de ‘vitória’ para a gestão que está aí. É um legado para sempre, claro, mas não podemos esquecer que qualquer ação célere na área da saúde pode significar uma vida que se salva, pois todo tratamento que é agilizado tende a elevar as possibilidades de recuperação dos pacientes. Também chama a atenção o fato de que o prefeito Jarbas da Rosa, ao confirmar o investimento de R$ 1,55 milhão, destacou a necessidade de que o Hospital São Sebastião Mártir (HSSM) e seu corpo clínico abracem a causa. Foi uma espécie de “vamos pegar juntos”. Que assim seja.