Jarbas da Rosa (PDT) e Izaura Landim (MDB), Maciel Marasca (PP) e Alexandre Wickert (PL) e Giovane Wickert (PSB) e Élida Klamt (PSDB) são as três chapas que passaram por convenções e estão pré-lançadas para o pleito do dia 6 de outubro deste ano. A quarta dobradinha será confirmada neste sábado, 3, quando José Cândido Faleiro Neto e Sérgio Rosa, ambos do PT, serão aprovados pelos correligionários. Ou seja, serão quatro duplas em busca da Prefeitura, o dobro do que tivemos em 2020.
E, assim que o PT encerrar a sua convenção e confirmar as pré-candidaturas à majoritária e à Câmara de Vereadores, passaremos a aguardar pelo dia 16 de agosto, data em que a campanha começa de fato. A partir deste dia, já teremos candidatos homologados e autorizados a buscar o voto do eleitorado venâncio-airense. Vai iniciar um período de 45 dias onde todos, de alguma forma, terão contato com algum postulante a cargo público, o que não é do agrado de todos.
No entanto, é importante lembrar que as nossas vidas seguem as regras que a política dita. Temos que respeitar as leis, que são feitas nos poderes Executivo e Legislativo; precisamos de interlocutores para as nossas demandas, que são os vereadores, vice-prefeito ou prefeito; e é hora de atender ao chamado para que todos participem da política, seja colocando o nome à disposição da comunidade ou atuando como ‘fiscal anônimo’, para que os serviços cheguem a quem necessita.
Não há como ficar alheio à política. O momento é de se apresentar para o processo, cada um com o seu entendimento. É preciso contribuir com a política e dar acesso aos candidatos, pois só conhecendo as propostas e intenções de cada um é que poderemos tomar decisões com maior assertividade. Afinal, vamos escolher as pessoas que vão nos representar.
E não é pouco tempo. São quatro anos. Permita-se fazer parte deste processo. Quem realmente não quiser, está no seu direito. Mas seria bacana ouvir e, porque não, também sugerir. O voto é uma procuração que assinamos a quem confiamos. E, satisfeitos ou frustrados, precisamos participar mais uma vez. De nada adianta ‘lavar as mãos’ e deixar a decisão para os outros. Estamos na contagem regressiva para mais uma eleição e, certamente, onde os bons não se envolvem, sobra espaço para que os não tão bons prosperem.