Nos últimos tempos, as notícias ruins têm sido maioria, dada a gravidade da pandemia do novo coronavírus, que está abreviando prematuramente milhares de vidas país afora. Por isso, é salutar que as boas-novas, quando surgem, sejam celebradas. E, nesta semana, recebemos uma destas boas notícias: a roda da economia está dando fortes sinais de que vai voltar a girar mais perto da normalidade, muito em breve.
É o que mostra o IPC Maps, estudo realizado anualmente pela IPC Marketing Editora, de São Paulo, que traz uma série de informações relacionadas ao potencial de consumo dos cidadãos nos municípios brasileiros. No caso de Venâncio Aires, a projeção é de que R$ 2,1 bilhões circulem na economia até o fim de 2021. Além disso, a pesquisa aponta que o poder de consumo na Capital Nacional do Chimarrão vai aumentar 17%.
A expectativa é de que a pandemia vá dando uma trégua, aos poucos, até ir embora de vez. E, paralelamente a isso, devem voltar os investimentos, as pessoas provavelmente vão ter mais segurança para aplicar suas economias e todos sairão ganhando. Já que as perdas registradas até aqui não podem ser revertidas, é hora de olharmos para o futuro e planejarmos uma retomada contínua, pois tudo indica que haverá um fôlego para a recuperação.
Na esteira dessa esperança por dias melhores, virão os empregos, a geração de renda e o desenvolvimento. Serão fortalecidos os setores do comércio, indústria e serviços, o pequeno, o médio e o grande empreendedor. Dinheiro circulando é o que faz a máquina girar, e a nossa economia já sofreu demais por ter que ficar parada por tanto tempo. Os cuidados ainda são necessários, é claro, mas logo vai sobrar espaço para vivermos um novo momento.
E, como todos sabem, a retomada será uma oportunidade para todos. O ensinamento que estamos tendo não pode ser em vão. Boas ideias e ações serão valorizadas, as novidades serão bem-vindas e a população estará atenta a isso, disposta a investir os seus recursos para ter qualidade de vida. Ou alguém tem dúvida de que todos estão esperando por tempos menos difíceis? Que o ‘novo normal’ venha logo.
