O prefeito Giovane Wickert (PSB) inovou no seu governo com as Parcerias Público Privadas em investimentos, as PPPs. Várias iniciativas já foram feitas neste modelo e agora o novo Calçadão é o melhor modelo da proposta. O projeto de revitalização completa do Calçadão, que vai custar R$ 225, mil terá a Prefeitura entrando com um terço dos recursos em material e máquinas e empresários com lojas nas duas quadras com dois terços do valor na obra.
O projeto criado pela arquiteta Simone Becker Rech propõe na verdade um novo Calçadão. As problemáticas tipuanas vão ser todas retiradas, possivelmente ainda neste mês. O lado esquerdo de quem desce a Osvaldo Aranha terá arbustos ornamentais e o lado direito árvores médias, sem as raízes agressivas das tipuanas que estão destruindo tudo: rua, calçadas e prédios. Gostei muito do projeto proposto, que vai ser uma atração no centro e também vai permitir o trânsito paralelo de dois carros.
A previsão é das obras de revitalização estarem concluídas em novembro. Se isso se confirmar, vamos ter um Natal diferente, mais iluminado e com um novo e atrativo ambiente no centro da cidade hoje quase abandonado.
É o que todos queremos.
Notinhas
* Ex-prefeito Airton Artus, citado na coluna de ontem sobre críticas ao prefeito, me envia nota para se posicionar: “Em relação as queixas do prefeito quanto as críticas cabe salientar que fazem parte do processo. As manifestações são uma obrigação da oposição e um direito do povo. E tem ajudado muito o governo. Se não vejamos: lixo misturado, Castelhano entulhado, postos de saúde sujos, bocas de lobo entupidas, baratas… As críticas ajudam o governo a se mexer. O Giovane foca na oposição de forma raivosa quando na verdade as críticas são de toda a população.”
* É assim a política. Quem é governo é alvo de críticas e não gosta. Se não fizer é criticado, se fizer também é. Entre os dois sempre sou pelo fazer. Artus ‘espumava’ com as críticas da oposição, especialmente de Celso Krämer como verdeador. Foi assim com Almedo, Glauco, Celso, todos prefeitos. É a vida de político; tem dias de ‘martelo’ e dias de ‘prego’.
* Empresário Oli Zorzo fechou a Life, casa noturna que funcionava na Júlio de Castilhos e entregou o prédio. Ele revelou que não conseguia mais nem pagar o aluguel. Uma pena, a Life era um ambiente diferenciado na cidade.
* A Assembleia Legislativa aprovou por 40 votos x 14 a venda da CEEE, CRM e Sulgás. O governador Eduardo Leite (PSDB) construiu um entendimento coletivo. Só PT, PSOL e PDT votaram contra.
* Terceirona do Gauchão já tem os dois clubes que sobem para a Segundona em 2020; Guarany de Bagé e Brasil de Farroupilha. Serão adversários de Guarani, Avenida e Lajeadense no próximo ano.
Do Twitter
* Veja: Audiência na Câmara é encerrada após deputado (Glauber Braga, PSOL-RJ) chamar Moro de ladrão.
* Estadão: ‘O senhor tem contas no exterior?’, pergunta Gleisi a Moro, que responde: ‘Não sou eu o investigado por corrupção”.
* O Globo: Na Câmara, Moro diz que há ‘tentativa criminosa de invalidar condenações’.
* Tarso Genro: Moro não respondeu nenhuma pergunta. Tergiversou, disfarçou, desviou de assunto, se fez desentendido, mentiu, disse meias verdades, ignorou fatos. Assim demonstrou que deveria ser réu de um processo penal, no qual quando o cidadão é interrogado não é obrigado a se incriminar.
* Alceu Moreira: Essa CCJ com a presença do ministro Moro só está servindo para enterrar de uma vez por todas a reputação de petistas, psolistas e afins. Berram, berram e não dizem nada. Conformem-se, o larápio vai continuar preso!
* Josias de Souza: Ao alvejar Sergio Moro, PT fabrica um pesadelo.
* Cristian Deves: Palocci disse que foram desviados 500 bilhões do BNDES. Fica mais fácil de entender toda esta gritaria dos canhotos. Pelo visto,ainda só descobrimos a ponta do Iceberg.
FHC: A oposição entre “velha” e “nova” política não leva à boa política de que precisamos. Desprezar a educação e a pesquisa é ruim. Armar pessoas sem treino ou não preservar o meio ambiente também é ruim. Essas políticas do governo atual não são novas nem velhas, são erradas.
* Fernando Schwanke: A inclusão do tabaco no acordo de livre comércio entre Mercosul e UE é uma grande notícia, que garante mais competitividade ao produto brasileiro no exterior. No Brasil, esta produção envolve mais de 150 mil famílias
