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Die tolle Knolle

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Weißt du, woher die Kartoffel kommt?
Die Deutsche essen gern Kartoffeln. Vor 500 Jahren kannte in Europa noch kein Mensch die Kartoffel. Hauptnahrungsmittel war damals Brot. Heute kennt jeder die Kartoffel. Eingentlich kommt die Kartoffel aus Südamerika, wo die Inkas sie schon vor 1000 Jahren anbauten. Als die Spanier im 16. Jahrhundert nach Südamerika kamen und das Gold der Inkas raubten, entdeckten sie auch die Kartoffeln. Und so kam die Kartoffel über den Atlantik nach Spanien.
In Spanien wusste man zuerst nicht, was man mit der Kartoffel machen sollte. Die Kartoffeln landete nicht im Kochtopf, sondern als Blume in den Gärten von reichen Spaniern.

Von Spanien kam die Kartoffel nach Italien. Hier bekam sie auch ihren Namen. Weil Kartoffel wie Tartufo-Pilze aussahen, nannte man sie „Tartfoli“. Aus diesem Wort entstand dann das deutsche Wort Kartoffel. Die ersten Kartoffel-pflanzen brachte man schon 1589 nach Deutschland. Aber man interessierte sich nicht für das nahrhafte Gemüse, sondern pflanzte auch hier die Kartoffel als Blume in den Garten.

Kartoffeln werden in verschiedener Form zubereitet, am beliebtesten sind Salzkartoffeln und Bratkartoffeln.

Es gibt auch Kartoffelbrei (auch Püree genannt), Kartoffelklöße (auch Knödel genannt), kalten Kartoffelsalat und Pommes frites („Pomm fritz“).

A tubérculo maravilhoso

Você sabe de onde vem a batata?

Os alemães adoram comer batatas. Há 500 anos, ninguém na Europa conhecia a batata. O principal gênero alimentício da época era o pão. Hoje todos a conhecem.

Na verdade, a batata vem da América do Sul, onde os Incas já a plantavam há mais de 1000 anos. Quando os espanhóis chegaram na América do Sul no século 16 e roubaram o ouro dos Incas, eles também descobriram a batata. E assim ela chegou pelo Atlântico até a Espanha.

Na Espanha, não se sabia o que fazer com ela. A batatinha não caiu diretamente na panela, mas foi usada como flor nos jardins dos Espanhóis ricos.

Da Espanha, a batata chegou na Itália. E aqui ela também recebeu o seu nome.
Por ela ser parecida com os cogumelos – tartufo, a batata recebeu o nome de “Tartfoli”. Desta palavra surgiu então a palavra alemã “Kartoffel”. Os primeiros pés de batata já foram trazidos à Alemanha em 1589. Mas, num primeiro momento, ninguém se interessou pelo vegetal nutritivo, mas também aqui se plantou a batata como uma flor no jardim.

As batatas são preparadas de várias formas, sendo as mais populares: batatas cozidas e assadas.

Há também o purê de batatas, nhoque de batatas, salada de batatas e batatas fritas.

Luzes de Natal: campanha de arrecadação de recursos

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Sorteio foi realizado no sábado durante evento na Associação de Moradores do bairro Cidade Nova (Foto Arquivo/FM)

A Associação Caravana Luzes de Natal inicia os preparativos do sétimo ano de desfile. Neste ano, serão quatro noites de atividades, que ocorrem em dezembro. No momento, os integrantes e diretoria da entidade estão envolvidos na arrecadação de recursos para viabilizar o projeto deste ano.

De acordo com o presidente da associação, Nelsoir Battisti, em 2019 o desfile tem um custo estimado em R$ 33 mil. Serão distribuídas em média seis mil bolas personalizadas às crianças ao longo das quatro noites de desfile, na cidade e interior.

“Temos expectativa de distribuir mais de 40 mil balas e pirulitos. Os demais recursos arrecadados serão aplicados na aquisição de combustível, luminárias e outras questões que envolvem o desfile temático”, destacou Battisti. A previsão é percorrer 70 quilômetros.

Ele também destacou que nesta semana o grupo esteve reunido para uniformizar as ações de preparação. Os desfiles estão programados para ocorrer nos dias 13, 14, 15 e 18 de dezembro. Na última noite do projeto, neste ano, o desfile sairá de Linha Brasil, na Madeireira Haas, em direção à cidade.

BLOCOS

O presidente também reforça que a Ação Entre Amigos, que tem por objetivo suprir a maior parte do custo, já distribuiu 90 dos 300 blocos impressos. “Quem tiver interesse em auxiliar a caravana pode solicitar um bloco com a diretoria. Todos os anos os desfiles têm novidades. Em 2019 não será diferente”, resume o presidente.

VEÍCULOS

Rádio Terra FM e Folha do Mate são apoiadoras da iniciativa desde a primeira edição. Além de divulgarem as atividades, também participam dos desfiles e fazem a cobertura do evento.

AÇÃO

A Ação Entre Amigos da Caravana Luzes de Natal comercializa o número ao valor de R$ 3. São dez prêmios disponibilizados para o sorteio que ocorre no dia 7 de setembro, pelo sistema globo. O primeiro prêmio é de R$ 1 mil e três camisetas da caravana.

Trio rouba posto de combustíveis e atira no teto de conveniência

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Um trio armado assaltou, pouco antes das 12h deste sábado, 6, um posto de combustíveis localizado na rua Armando Ruschel, no bairro Bela Vista. De acordo com informações da Brigada Militar, dois homens chegaram ao estabelecimento, anunciaram o assalto e levaram uma quantia não revelada em dinheiro.

Durante a ação, segundo a BM, os criminosos teriam mandado a vítima se abaixar e não olhar para eles. Como não atendeu a ordem em um primeiro momento, um dos bandidos sacou a arma e atirou contra o teto da conveniência do posto. Ninguém ficou ferido durante a investida criminosa.

Ao deixarem o local, um veículo, onde estava o terceiro participante do roubo, os esperava em uma rua lateral. À reportagem da Folha do Mate, fontes da Brigada Militar informaram que os dois criminosos que desceram no posto estão identificados. Há a suspeita que eles tenham participação no assalto a uma loja de informática, no Centro de Venâncio Aires, ocorrido nesta sexta-feira, 5.

Neste estabelecimento, localizado na esquina das ruas Tiradentes e Antônio Carlos, quatro criminosos chegaram e anunciaram o roubo. Imagens do sistema de monitoramento foram divulgadas nas redes sociais e mostram a quadrilha ‘limpando’ dois caixas e ameaçando os atendentes com armas de fogo. É possível notar, nas imagens, que dois dos bandidos portavam revólveres.

Desafio é contra a melhor defesa da Liga Futsal

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Assoeva, como mandante na Liga, tem quatro vitórias e um empate. (Foto: Roni Müller)

Neste domingo tem jogão de futsal na quadra do Poliesportivo. A Assoeva/Unisc/ALM recebe o Cascavel. O confronto é válido pela 12ª rodada da fase classificatória da Liga Futsal 2019. Para a Assoeva que está na condição de invicta dentro de casa na competição nacional, o desafio é furar a melhor defesa da competição.

O clube paranaense, em cinco jogos como visitante, tem três vitórias, duas derrotas, 11 gols marcados e apenas sete sofridos. Em toda a classificatória, o Cascavel vem desde a primeira rodada se destacando com a defesa menos vazada.

“Cada equipe tem seu destaque. A Assoeva, por exemplo, está com um bom aproveitamento dentro de casa. O desafio contra o Cascavel é justamente esse: furar o sistema defensivo. Será o jogo da ‘paciência’ e dentro de casa temos que fazer o fator local prevalecer”, destaca Dill, o artilheiro da Assoeva na Liga.

A Assoeva vem de uma semana positiva. Venceu seus dois jogos fora de casa pelo Estadual onde assumiu não apenas o primeiro lugar do seu grupo como tem a melhor campanha na geral.

“O jogo de domingo vai exigir muita paciência da nossa equipe. O Cascavel é um time bastante qualificado, vem de uma sequência de vitórias e se destaca no setor defensivo. Tem atletas que já passaram pela Assoeva. É jogo para o torcedor jogar junto com a gente”, afirma o capitão Boni.

Na Liga Futsal, o Cascavel disputou cinco jogos como visitante. Venceu três vezes: 4 a 2 contra o Atlântico, 3 a 2 diante do Magnus e 2 a 1 frente o Copagril. As únicas derrotas foram para o Corinthians (3 a 1) e para o Joinville (2 a 1).

O artilheiro da equipe é Edimar que já marcou quatro gols. Na equipe do técnico Cassiano Klein tem jogadores como Éder Schade e Carlão (ex-Assoeva) e goleiro Ale Falcone.

Faturamento das cooperativas gaúchas cresce 12,13%

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“Nos últimos quatro anos, nossas cooperativas registraram crescimento no faturamento na ordem de 54,63%, uma média de 11,60% ao ano, o que justifica a força do movimento cooperativo gaúcho e o esforço de 2,9 milhões de associados.”(Foto: Rafaeli Minuzzi/Divulgação)

As 437 cooperativas do Rio Grande do Sul faturaram R$ 48,2 milhões em 2018, o que representa um aumento de 12,13% com relação ao ano anterior. O resultado, que reforça a importância do setor na economia do estado, está entre os dados de destaque da última edição da revista Expressão do Cooperativismo Gaúcho, lançada na quarta-feira, 3, pela Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs).

Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o crescimento mesmo em tempos de crise econômica está relacionado à natureza do sistema cooperativista. “A tendência é que, com a crise, as pessoas se unam mais para suprir as necessidades e, com essa união, gera-se mais renda para os associados.”

De acordo com ele, o agronegócio é o ramo cooperativista mais forte no Rio Grande do Sul e no Brasil, e o que mais tem se crescido, seguido pela área de crédito; infraestrutura, com foco na eletrificação rural; e área médica.

O ramo agropecuário registrou faturamento de R$ 31,7 bilhões em 2018 – um aumento de 19,22% em relação ao período anterior. Atualmente, são 128 cooperativas do setor, que reúnem em torno de 350,2 mil produtores e prestam serviços como assistência técnica, social e educacional, fornecimento de insumos, recebimento, armazenamento, industrialização e comercialização da produção para os sócios. Além disso, o setor emprega diretamente 36,6 mil trabalhadores.

A geração de vagas de trabalho pelas cooperativas é destacada por Perius como aspecto importante, frente o número de desempregados do país. De acordo com o presidente da Ocergs, são 63,8 mil empregados apenas nas cooperativas gaúchas.

Ao mesmo tempo, ele ressalta o retorno econômico gerado pelas cooperativas e o fomento ao desenvolvimento dos municípios onde estão inseridas. “Toda a sobra é para os sócios. Todo resultado financeiro fica na região e realimenta a economia. É um ciclo positivo.”

Estudo da Fundação de Economia e Estatística (FEE) mostra, ainda, que os municípios com presença de cooperativas têm Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) superior, com níveis de educação e renda mais elevados.

Cooperativas com atuação em Venâncio Aires

Crédito

– Sicredi Vale do Rio Pardo

– Sicoob Valcredi Sul

– Unicred

Agropecuário

– Cooperativa dos Produtores de Venâncio Aires (Cooprova)

– Languiru

– Cosuel (Dália)

Educacional

– Cooperativa de Trabalho dos Profissionais em Educação de Venâncio Aires (Coopeva)

Saúde

– Unimed Vale do Taquari e Rio Pardo

– Uniodonto Vale do Taquari e Rio Pardo

Quadros dão toque especial para decoração

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Composição de quadros é uma dica para decoração de casas ou espaços de trabalho (Foto: Divulgação)

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Um quadro pode fazer toda a diferença na decoração de uma casa ou do espaço de trabalho.

Segundo a designer Luana Azeredo Xavier, 27 anos, os quadros precisam fazer parte do ambiente, trazendo um significado para as pessoas, assim como fazer bem para elas. “Eu, particularmente, tenho um amor por cada quadro”, comenta a proprietária da Quadrim.

A microempresa de Venâncio Aires confecciona quadros infantis, personalizados, motivacionais, falling arte, placas e minitotens. Em diferentes formatos, os produtos são confeccionados com molduras em madeira e são feitos em tecido, com impressão digital.

Luana observa que os quadros para casas não devem ‘pesar’ o ambiente. Por isso, a dica é apostar em quadros em tons claros e com algum significado para o lugar ou a pessoa. A profissional, que quando criança pintava telas, comenta que na época de faculdade preferia a parte de criar produtos e deixava a arte de lado, mas, após passar um período em casa, em 2017, teve a ideia de de unir os dois em quadros para vender.

Os primeiros quadros foram sobre religião, com versículos e frases motivadoras. “Juntei minha profissão com meu hobby de quando era criança”, conta Luana. A designer faz os quadros no tempo livre como finais de semanas e conta com a ajuda do marido Maicon de Andrade Xavier, que também criou um carinho pelos quadros. As encomendas podem ser feitas pela página Quadrim Quadros Decorativos, no Facebook. A empresa já teve produtos vendidos até para o Rio de Janeiro.

 

Quadrim trabalha também com quadros personalizados (Foto: Divulgação)

Ações cooperativas voltadas à educação

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Na Escola Infantil Criança Feliz, professores participam de encontros por meio do programa União Faz a Vida, do Sicredi (Foto: Divulgação)

Há quase um século no Vale do Rio Pardo, o Sicredi conta com cerca de 58 mil associados nas nove cidades que abrange e mais de 220 colaboradores. O trabalho da cooperativa de crédito, no entanto, ultrapassa os sócios e funcionários, e ganha força em ações sociais e educativas.

Em Venâncio Aires, a Escola de Educação Infantil Criança Feliz, participa há dois anos do programa União Faz a Vida, do Sicredi. O objetivo do programa é investir em cooperativismo para os educadores, aprimorando a prática de trabalho e focando em projetos pedagógicos.

Para a diretora pedagógica da Criança Feliz, Daniela Monteiro da Silveira, o programa agrega ao ensino da instituição e faz o grupo pensar junto. “Através do programa é possível pensar educação como um todo, de forma participativa. O projeto tem na essência a construção e o compartilhamento de vivências de atitudes e valores de cooperação e cidadania, além de estimular novos conhecimentos”, destaca.

Outro programa do Sicredi é o Cooperativas Escolares, que já está em funcionamento em Herveiras, Nova Petrópolis, Sinimbu e Vale Verde. Segundo o coordenador de Programas Sociais da cooperativa de crédito, Marco Antonio da Rocha, a instituição também pretende começar as atividades, ainda neste ano, na Escola Estadual de Ensino Médio Wolfram Metzler, de Venâncio Aires.

O coordenador ainda comenta que a cooperativa está com um novo projeto, por meio do qual irá trabalhar a educação financeira em escolas da região. O objetivo é ter um assessor pedagógico para os professores e fazer um trabalho sobre o aspecto financeiro, para que eles possam aprimorar seus conhecimento na área e repassar aos alunos.

Homem assalta farmácia, é detido e apanha de populares no bairro Cruzeiro

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Autor de assalto a farmácia localizada perto da UPA foi detido por populares nas proximidades da Estação Rodoviária (Foto Divulgação)

Um homem que assaltou uma farmácia localizada nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro Cruzeiro, por volta das 11h30min deste sábado, 6, acabou sendo detido por populares e sofreu ferimentos após apanhar de pessoas que ficaram indignadas com a ação do criminoso.

Segundo informações apuradas pela reportagem da Folha do Mate, o homem teria simulado estar portando uma arma de fogo assim que entrou no estabelecimento, de onde roubou uma quantia em dinheiro não revelada. Ao deixar o local, no entanto, ele foi detido e agredido.

Populares que souberam que o homem havia assaltado a farmácia e suspeitaram que ele não estivesse armado o enfrentaram nas proximidades da Estação Rodoviária de Venâncio Aires. Ele foi imobilizado e teve as mãos amarradas, para trás, até a chegada de guarnição da Brigada Militar. Ele precisou ser atendido na UPA, pois teve cortes na cabeça que passaram por sutura. “Levou vários pontos”, informou um PM que participou do atendimento da ocorrência.

O homem já foi apresentado na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), teve a prisão em flagrante lavrada pelo delegado plantonista e foi encaminhado para a Penitenciária Estadual de Venâncio Aires (Peva). Integrantes da Brigada Militar disseram que o homem havia assaltado a mesma farmácia em fevereiro deste ano, usando o mesmo modo de atuação.

Dirigentes sindicais destacam trabalho do deputado Schuch na Reforma da Previdência

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Trabalho do deputado Schuch tem aprovação dos dirigentes sindicais; (Foto?: Divulgação)

Durante a reunião mensal realizada na terça-feira, 2, em Santa Cruz do Sul, os dirigentes dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais ligados à Regional Sindical do Vale do Rio Pardo e Baixo Jacui, salientaram o trabalhado pelo deputado federal Heitor Schuch (PSB/RS) e sua equipe, na defesa dos segurados especiais, os agricultores familiares.

O presidente do STR de Venâncio Aires, Cláudio Fengler, participou do encontro e ressalta que o deputado Schuch integrou a comissão especial que elaborou o texto final da Reforma da Previdência, cujo parecer foi votado na quinta-feira, 4. Fençger acentua que o parlamentar apresentou emendas ao projeto de lei do Executivo. “O que já está assegurado é a manutenção da idade de 55 anos para as mulheres trabalhadoras rurais e dos 60 anos para os homens, quando a proposta inicial era de 65 anos para ambos”, frisa. O dirigente destaca que Schuch também fez emendas quanto ao tempo de contribuição que no texto prevê 20 anos, e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) lutam para manter em 15 anos de comprovação de atividade, e ainda, no quesito da pensão por morte, cujo texto prevê 80% do salário mínimo, enquanto o deputado solicitou que continue sendo de um salário mínimo, como está hoje e o relator deputado Samuel Moreira, acatou a proposta de Schuch.

ALTERAÇÕES

Fengler salienta que é muito importante os os agricultores familiares entenderem que será necessário fazer as alterações no texto. Depois, o mesmo será votado na comissão especial e, em seguida, aerá votado por duas vezes pelos deputados federais. “Somente depois de votado na Câmara dos Deputados ele seguirá para o Senado Federal e lá vai acontecer o mesmo rito que está sendo realizado na Câmara dos Deputados”, acentua. Fengler reforla que houve diversos avanços, especialmente diante da luta dos STR’s, da Fetag e da Contag, mas nada ainda está garantido.

MANIFESTAÇÕES

urante a reunião, os dirigentes colocaram que ouviram muitas manifestações de que pessoas teriam ido a Brasilia e visitado os senadores e por isso teria sido resolvida toda a questão da Previdência e os rurais estariam fora da reforma. “Nós, do STR de Venâncio Aires, nos sentimos na obrigação de alertar a população e não criar falsas expectativas. Vamos continuar mantendo a todos informados e esclarecidos e torcemos muito para que as emendas protocoladas pelo deputado Schuch sejam aprovadas pelos deputados e senadores, assim garantindo de fato que os rurais estejam fora da Reforma da Previdência”, acentua.

“Vamos continuar vigilantes e na luta pela manutenção dos direitos dos rurais junto a todos os deputados que defendem a bandeira da agricultura”.

CLÁUDIO FENGLER

Presidente do STR de Venâncio Aires

Outros assuntos

1 A organização e a preparação das mulheres que estarão participando da Marcha das Margaridas, que será realizada no mês de agosto em Brasilia. Oocrreu um encontro preparatório no mês de junho e outro está agendado para o dia 18 de julho. Estes encontros são fundamentais para que as mulheres entendam o que está sendo reivindicado pela Fetag e Contag, bem como, serve de integração do grupo que estará viajando de ônibus à Capital Federal.

2 A Regional Sindical programou dez encontros de formação e integração das diretorias dos sindicatos que compõem a entidade. Os encontros serão realizados sempre no segundo sábado de cada mês. O primeiro será realizado no próximo sábado, 13. Serão trabalhados quatro eixos temáticos: ´Gestão da organização`; ´Gestão estratégia política`; ´Novo cenário sindical`; e, ´Comunicação e expressão. A `Regional Sindical do Vale do Rio Pardo e Baixo Jacui realiza formação sindical há muitos anos e isto é fundamental para o fortalecimento das bases e do próprio movimento sindical coordenado pela Fetag e Contag.

O cooperativismo em prol do desenvolvimento local

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(Foto: Eduarda Wenzel)

Comemora-se, hoje, o Dia Internacional do Cooperativismo. Nesta semana, o caderno Na Pilha! Trabalhou a temática e realizou um bate-papo com a presença de aproximadamente 200 alunos de diferentes escolas no auditório do Colégio Professor José de Oliveira Castilhos.

Para marcar a data, que é um dos fatores que contribui para o desenvolvimento local, confira a entrevista com o administrador e professor da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Thiago dos Santos Rossoni, que fala sobre a importância de engajar os jovens em soluções inovadoras, um dos pontos principais do cooperativismo.

Na Pilha! – Como podemos descrever cooperativismo na prática?
Thiago dos Santos Rossoni – O cooperativismo está inserido nas nossas vidas de diferentes formas, desde ações voluntárias para arrecadar fundos para uma instituição/causa (por exemplo a corrida contra o câncer infantil), ou até mesmo no descarte do lixo seco, que em muitas regiões há cooperativas que organizam a colheita e separação para reciclagem de tal lixo.

-O que ganhamos profissional e pessoalmente com o cooperativismo?
Com o cooperativismo trabalhamos o desenvolvimento local de comunidades e grupos de pessoas, permitindo que individual e coletivamente todos se desenvolvam. Por ser um modelo de negócio de adesão livre e voluntária, o cooperativismo estimula a diversidade, e com isso os indivíduos ampliam a sua visão de mundo e a capacidade de resolver problemas sociais e econômicos, por exemplo.

-Pensando principalmente nos jovens, como devemos abordar essa temática com eles?
Como fazer com que eles sintam atração pela área? Os jovens são movidos pelo propósito. Desta forma, engajar os jovens para buscar soluções inovadoras para problemas sociais e econômicos pode ser uma ótima alternativa para o desenvolvimento e perpetuidade do cooperativismo. Para atrair os jovens, cada vez mais o cooperativismo precisará estar próximo das mídias pelos jovens acessadas, bem como ajustar a linguagem ao entendimento deste público.

-O que precisa ser feito para mudar a visão do jovem sobre o cooperativismo?
Uma forma de mudar a percepção do jovem quanto ao cooperativismo é permitir a prática das ideias deles no dia a dia. Por vezes, dada a média de idade mais avançada, a experiência de alguns envolvidos pode trazer resistência para novas ideias e formas de agir, fazendo com que as soluções não atuais não contemplem a visão de mundo do jovem, logo não sejam efetivas para este público.

-Por que é importante que o jovem se insira na área cooperativa?
Atualmente, a base de associados das cooperativas, de modo geral, tem mais de 36 anos. Logo, a importância da maior inserção de jovens no cooperativismo é muito relevante, a fim de contribuir com as percepções dos novos consumidores e garantir a perpetuidade deste negócio, por exemplo. Não só o jovem, mas o grande diferencial dos negócios é a diversidade, pois ela permite colocar em discussão diferentes visões de mundo, que viabilizam soluções transformadoras e com utilidade de escala. As cooperativas valorizam a inclusão social e tratam um modelo de negócio disponível para todos.

Giovani Bülow preside a Sova até 2021

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O Conselho Deliberativo da Sociedade Olímpica de Venâncio Aires (Sova) reelegeu, por aclamação, o atual presidente Giovani Bülow para comandar a diretoria pelos próximos dois anos. A eleição ocorreu no dia 1° de julho.

Bülow esteve à frente de importantes projetos implementados pelo clube nos últimos dois anos. Entre eles, a inauguração do novo complexo de piscinas, representando a consolidação de uma das metas da diretoria: valorizar o patrimônio da Sova e, sobretudo, oferecer aos associados novas opções de atividades ao longo de todo o ano.

Giovani Bülow esteve à frente de importantes projetos implementados pelo clube nos últimos dois anos. (Foto: Cuca Conteúdo/Divulgação)

Construídas no início da década de 1960, as piscinas da Sova tiveram, com a revitalização, os setores totalmente integrados, proporcionando diferentes níveis de profundidade, onde podem ser realizadas atividades diversas – incluindo natação e esportes aquáticos. O complexo também é marcante por seu visual contemporâneo, cujo projeto arquitetônico foi destaque em veículos especializados do Brasil.

Outra ação importante foi a construção do Complexo Esportivo de Padel, Beach Tênis e Tênis, com a construção de quadras com padrão oficial, atraindo atletas amadores e profissionais para a prática destas modalidades em praticamente todos os dias do ano, além de torneios com participantes de várias regiões do estado.

INVESTIMENTOS
Ao todo, foram mais de R$ 600 mil em investimentos, que incluem ações e obras, além das já citadas, como a reforma da Sovinha, reforma e adequação dos vestiários, o novo salão de festas, sala de judô, novos banheiros próximos ao restaurante, churrasqueiras e quiosques, paisagismo, novo programa de acesso, novos computadores para a secretaria, investimento em treinamento dos funcionários e iluminação.

Na área social, teve destaque o Baile do Broto, resgatando a essência dos grandes eventos nos salões da sociedade. Todos esses esforços, afirma Bülow, resultaram em um aumento significativo do número de associados ativos. “Desde que assumimos, manifestamos um compromisso muito claro: fazer com que os atuais sócios encontrassem bons motivos para frequentar a Sova e trazer novos interessados com medidas atrativas, contemporâneas e sustentáveis”, destaca.

METAS
Para a nova gestão, o presidente manteve a base da diretoria, agregando novos nomes. Entre as metas para o período está a cobertura das quadras de padel, a viabilização de novas modalidades esportivas e a constante valorização do associado.

“A Sova resgatou sua grandeza e representatividade no município e na vida do venâncio-airense. Queremos que o sócio se sinta orgulhoso por fazer parte disso e vivencie no clube momentos que fiquem registrados em sua história”, afirma Bülow.

A diretoria para a gestão 2019-2021 deve ser empossada na próxima semana, em evento de confraternização na Sova.

Diretoria
Presidente: Giovani Bülow
Vice-presidente: Cristian Deves
Secretário: Ricardo Silberschlag
2º secretário: Lucas Sartori
Tesoureiro: Douglas Morsch
2º tesoureiro: Lander Risso Xavier
Diretor de Esportes: André Weizenmann
Diretor de Patrimônio: Carlos Alberto Theisen Filho
Diretor de Marketing: Jansle Appel Junior

Feiras da Cooprova oportunizam acesso a alimentos colhidos ´na véspera`

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Em meados do segundo semestre do ano de 2017, a Administração Municipal repassou à Cooperativa dos Produtores de Venâncio Aires (Cooprova), a administração do espaço que abriga as feiras rurais de associados da cooperativa, localizado na esquina das ruas Tiradentes com a General Osório, nos fundos da prefeitura. Em abril deste ano, foram efetuadas melhorias no prédio, que oferecem uma maior comodidade aos feirantes e aos consumidores.

Com a revitalização, é possível os consumidores adquirirem produtos vindos diretamente do produtor, colhidos apenas na véspera da feira e cinco dias por semana. Com as melhorias, foi criada uma sala para comercialização de filés fritos de peixe (tilápia) e filés e peixes eviscerados. Também com a revitalização do espaço, foi possível ampliar a gama de produtos comercializados, fornecidos por horticultores e pelas agroindústrias familiares. E, ainda, foi ampliado o número de feirantes.

PROGRAMAS

Além da ampliação dos produtos comercializados nas feiras e do número de feirantes, a Cooprova retomou no início desta semana, a entrega de produtos do Programa de Aquisição Alimentos (PAA) municipal. Continua o fornecimento para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e nesta segunda-feira, 8, vai retomar o fornecimento para o 7º Batalhão de Infantaria Blindada (7º BIB) de Santa Cruz do Sul.

Durante o terceiro Seminário da Agricultura Familiar ocorrido na quinta-feira, 4, em Vera Cruz, o diretor de Cooperativismo da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural Flávio Smaniotto, anunciou a reabertura do programa para fornecimento de alimentos para os presídios estaduais gaúchos. Smaniotto anunciou que o edital será lançado no próximo mês de agosto e assim que ele for lançado, a Cooprova vai se habilitar, a exemplo de 2018, quando forneceu alimentos para os presídios de Venâncio Aires, Lajeado e Encantado. A compra dos alimentos, segundo a secretária administrativa da Cooprova, Carine Larsen, será efetuada diretamente dos agricultores familiares.

Saiba mais

1 Entre os produtos que são comercializados nas cinco edições semanais na feira rural, está o feijão com a marca Cooprova, produzido por associados da cooperativa de Linha Travessa e de Linha Tangerinas, colhido e embalado no mês de junho. “É um produto de excelente qualidade e com preço bem acessível”, salienta a secretária administrativa da Cooperativa Carine Larsen.

2 A comercialização de filé frito de peixe (tilápia) ocorre todas às sexta-feiras, das 9h às 17h e aos sábados das 7h ao meio-dia. No mesmo horário ocorre a feira de peixe eviscerado e filés. O piscicultor Cristiano Sehn, informa que em breve, haverá à disposição dos consumidores, filés fritos de outras espécies de pescado.

3 As feiras ocorrem nas terças, quartas, quintas e sábados, das 7h ao meio-dia e nas sextas-feiras, das 13h às 19h.

Números

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Além dos programas institucionais, a Cooprova entrega alimentos para a Parceiros da Esperança (Paresp), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e Comitê da Ação e da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida. As três entidades são de Venâncio Aires.

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é o número de feirantes entre produtores de hortaliças e agroindústrias familiares que comercializam seus produtores nas cinco edições semanais da feira da Cooprova.

R$ 12 mil

é o valor investido na revitalização do espaço da feira, dos quais, R$ 8 mil são oriundos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural.

R$ 58,4 mil

foi o valor que a Cooprova forneceu alimentos ao 7º BIB em 2018. Para 2019, a estimativa não é superior a R$ 39 mil.

R$ 52,1 mil

é o valor de 2018 em produtos fornecidos pela Cooprova aos presídios de Venâncio Aires, Lajeado e Encantado.

R$ 10 milhões

é o valor que a Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) vai investir na aquisição de alimentos direto dos agricultores familiares para os presídios estaduais em 2019.

Cooperativismo: além de um movimento econômico, uma filosofia de vida

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Joselita está na Cooprova há cerca de seis anos e atualmente além de associada é secretária da instituição (Foto: Alvaro Pegoraro)

Uma cooperativa surge por iniciativa e vontade dos cooperados e conta com uma gestão compartilhada, com decisões que têm por base a realidade vivenciada na localidade onde ela atua.

O professor do curso de pós-graduação na área de gestão de cooperativismo da Universidade do Vale do Taquari (Univates), Sandro Kirst, explica que uma cooperativa não tem dono e empregados mas, sim, sócios que buscam soluções compartilhadas.

Essa organização implica em desafios conjuntos e resultados que são partilhados de forma igualitária. “Pode-se dizer que o cooperativismo, além de um movimento econômico, é uma filosofia de vida”, comenta Kirst.

De acordo com o professor, o cooperado tem o benefício de ser dono do negócio, mas, ao mesmo tempo, o compromisso de ser gestor, pois ele também tem acesso a números, processos e a aspectos legais da cooperativa. “Cada direito ou benefício implica também compromissos e deveres. Sozinho seria mais difícil levantar capital e tomar decisões de uma empresa”, observa.

A agricultora Joselita Dagmar Brandão, 30 anos, participa da Cooperativa dos Produtores de Venâncio Aires (Cooprova) há cerca de seis anos. Atualmente, ela e o marido Claudiomar Brandão, 44 anos, oferecem cerca de 35 produtos na feira da Cooprova, como verduras, laranja, cenoura, aipim e nozes, entre outros.

A produtora rural lembra que o casal plantava apenas tabaco, quando ela começou a cultivar beterraba e teve a ideia de vender. Então, foi à procura da Cooprova, o que possibilitou que eles passassem a produzir mais alimentos.

Para Joselita, que é secretária da Cooprova, a participação na cooperativa contribui para a distribuição dos produtos. “Aqui, um pequeno produtor consegue ter rendimento e pode ter mais variedade de produtos”, ressalta. Ao mesmo tempo, ela observa que a cooperação acontece, também, na feira. “Um ajuda o outro. Quando alguém não consegue vir, nós cuidamos e vendemos os produtos dessa pessoa.”

Além de a família participar da cooperativa com outros agricultores, Joselita é associada à cooperativa de crédito Sicredi há 5 anos. Para ela, o atendimento personalizado da instituição é destaque. “Eles sabem fazer com que as pessoas se sintam bem acolhidas”, comenta a produtora, que acredita que o cooperativismo está em atitudes cotidianas e é preciso ajudar uns aos outros. “Ninguém faz nada sozinho. As pessoas se ajudarem faz com que todos evoluam.”

Joselita atua na feira da Cooprova em segundas, sextas-feiras e sábados (Foto: Alvaro Pegoraro)

Saiba mais

– Segundo o professor Sandro Kirst, da Univates, o cooperativismo é um modelo de gestão na Europa e, por isso, as regiões do estado com descendentes europeus têm mais tendência cooperativista. O Vale do Taquari é referência nacional no assunto, com cerca de 80% da população envolvida com cooperativas.

– A Cooprova tem cerca de 220 associados, oferece mais de 60 tipos de produtos e participa dos Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Princípios do cooperativismo

– Adesão livre e voluntária

– Gestão democrática

– Participação econômica dos sócios

– Autonomia e independência

– Educação, formação e informação

– Cooperação entre cooperativas

– Preocupação com a comunidade

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