Constrangida, com saudades  e com o corpo e o rosto coberto por hematomas, uma mulher esteve ontem pela manhã na redação da Folha do Mate. Veio denunciar um golpe que foi vítima e agora espera pela polícia para reaver os oito cães que mantinha sob seus cuidados e que serviam como uma das suas fontes de renda. Os hematomas, garante a mulher de 31 anos, são oriundos das agressões sofridas quando foi pedir explicações sobre o destino dos animais.

Acompanhada pela mãe, a mulher declarou que sua ingenuidade – e o bom papo da mulher – a levaram a cair no golpe. Segundo disse, tudo começou no dia 21 de fevereiro, depois de publicar um anúncio nos classificados da Folha do Mate, onde oferecia dois cães para doação. Era um da raça Fox, que entregou a uma família, e um Schnauzer, ambos vacinados e com um ano de idade.

A acusada foi até a casa da vítima, no bairro Coronel Brito, e viu que ela possuía vários outros animais, todos de raça. Pegou o Schnauzer e mostrou interesse pelos demais cães. “Ela se propôs a me ajudar, dizendo que era apaixonada por animais e que poderia levá-los para sua casa para dar banho e tosa, gratuitamente”, lembrou.

Se identificando como membro de uma ONG que cuida de animais, a mulher também referiu que mantinha bom relacionamento com veterinários e se prontificou a levar para tratamento um cão da raça Lhasa Apso que estava com uma infecção nos ouvidos. “Ainda não sei como, mas deixei que ela levasse meus cães”, disse.

No mesmo dia, a denunciante deu falta de mais um de seus animais, da raça Lhasa Apso. “Inclusive pedi ajuda e ela se prontificou a me ajudar a encontrar meu animal”, explicou.Uma semana depois e sem conseguir mais contato com a mulher, a denunciante encontrou um anúncio nos classificados da Folha, de venda de dois cães. Desconfiada, pediu que um familiar fosse até o endereço citado para conferir se eram os seus cães. “Todos estavam lá e inclusive, a mulher disse que os filhotes da Lhasa Apso – que estava prenha e foi furtada – estavam todos vendidos”, revelou a pessoa que esteve na casa da acusada. Naquele dia, foram anunciados para venda  um Bulldog Francês – com valor estimado em R$ 2 mil – e um Sharpei, que é vendido por cerca de R$ 900.

AGRESSõES

Como a acusada não atendia mais às ligações, a dona dos cães lhe enviou mensagens, referindo que tinha mais animais para que ela cuidasse. A acusada foi até a casa da vítima e ambas discutiram e brigaram. Conforme contou, o companheiro da acusada invadiu a sua casa, armado com uma barra de ferro, e passou a agredí-la. Sua mãe tentou intervir e também foi agredida. Elas conseguiram fugir para fora da sua casa, mas foram perseguidas e agredidas na frente dos vizinhos. “Temos testemunhas disso”, garantiu.

Ontem, cinco dias depois do ocorrido, mãe e filha apresentavam hematonas e ferimentos por todo o corpo. O caso está registrado na Delegacia de Polícia. Além dos animais já citados, a denunciante garante que a acusada levou um Poodle Toy, um Linguicinha e um Yorkshire.

Moradores que residem e possuem comércio em Vila Estância Nova estão revoltados com a maneira com que alguns brigadianos estão agindo na localidade. Um grupo deles entrou em contato com a Folha do Mate e denunciou o que  consideram abordagens abusivas. “Eles chegam agredindo, colocando a arma na cabeça das pessoas e só então pedem a identificação. Nos tratam como se nós fôssemos os marginais”, resumem.

Satisfeitos com o trabalho que é desenvolvido pela Brigada Militar, os denunciantes deixam claro que se referem a um pequeno grupo de brigadianos. Entre as situações citadas, mencionam a ocorrida no mês de fevereiro, dentro de um restaurante e pousada que funcionava na localidade.Segundo descreveram, passava das 19h30min de um dia da semana quando os brigadianos chegaram. Três clientes estavam sentados na frente do estabelecimento, onde também se encontrava um funcionário. Na cozinha estava um dos proprietários do restaurante e pousada.

Conforme os denunciantes, dois brigadianos fizeram a volta para entrar pelos fundos do prédio. A porta estava fechada e um deles apontou uma arma para o proprietário e mandou ele erguer os braços e abrir a porta. Ato contínuo, o outro brigadiano derrubou a porta e ambos entraram. “Falei que ele era o dono, mas mandaram eu calar a boca e sair, pois se não sobraria para mim”, descreveu o funcionário. Só depois das ameaças é que o comerciante foi orientado a se identificar. Por causa deste modo de agir, garante o proprietário, o local está fechado desde o dia do fato.

Outra situação narrada foi de uma abordagem feita em uma estrada que liga a RSC-287 à localidades vizinhas a Estância Nova. Os denunciantes citaram que um rapaz que circulava com sua moto parou em uma abordagem e foi agredido a tapas e socos e só então lhe pediram a documentação pessoal e do veículo. “Se tivesse fugido, até compreendo que a reação dos brigadianos seria outra, mas ele parou e mesmo assim foi agredido”, citou um dos moradores.Os denunciantes também citaram que é comum os presos saírem das dependências da Colônia Penal Agrícola de Venâncio Aires (Cpava) e irem comprar bebidas alcoólicas e outras mercadorias nos arredores. “Mas não temos como saber se eles são do presídio ou são clientes que estão passando pelo local. Isso não é culpa nossa. Quem tem que impedir que eles saiam não somos nós”, desabafam.

Os moradores observaram que os apenados que compram, pagam e rapidamente retornam à casa penal  não representam perigo. “Agora se  nos negarmos a vender, eles vêm e levam do mesmo jeito. E se fecharem todos os estabelecimentos da Estância, eles vão buscar em outros lugares, como em Venâncio, pois dinheiro e veículos para isso eles têm”, garantem.

Inconformados, decidiram denunciar à Folha do Mate o que entendem ser um abuso de autoridade e um desrespeito com os moradores e clientes que passam pelos estabelecimentos comerciais da localidade. “Este grupo de PMs está abusando do poder que a farda lhe dá”, sintetizam.

Sobre a manutenção do semiaberto na Cpava, todos são unânimes em dizer que o sistema é ultrapassado e que a única solução é a construção de um presídio fechado. “Podem perguntar por aqui. Só uma minoria não quer o fechado, mas não se dão conta que o semiaberto é um caos.” A pedido dos denunciantes, seus nomes não serão revelados.

AVERIGUAR

Colocado a par das denúncias, o major Ailton Pereira Azevedo disse que vai averiguar a situação. Mencionou que com o fim da ‘Operação Golfinho’ o projeto Convivência em Harmonia – que no próximo dia 13 completa um ano de funcionamento na localidade – terá novo reforço e gostou de saber que as abordagens estão sendo feitas em Vila Estância Nova e arredores. “O que temos que verificar é se as denúncias procedem e avaliar como o trabalho está sendo feito”, explicou.

Azevedo, que segue respondendo pelo comando do 23º Batalhão de Polícia Militar, ressaltou o trabalho de aproximação com a comunidade. Sobre as denúncias de excesso, ressaltou que a arma é uma ferramenta de trabalho do policial. Ele evidenciou que há técnicas para cada tipo de abordagem e destacou que em primeiro lugar, o brigadiano prima pela sua vida e de quem está ao seu redor. “Quando ele não conhece ou não reconhece a pessoa abordada e principalmente se o trabalho for à noite, deve adotar todas as técnicas e agir com precaução e evitar ser surpreendido”, argumentou o oficial.

Segundo ele, o uso da arma é comum. “Nossa arma é uma ferramenta de trabalho. Ressalto sempre que as pessoas abordados não devem reagir. O que não pode acontecer é arbitrariedade ou abusos”, salientou. O major ressalta que os brigadianos devem agir com cautela, técnica e segurança e, se necessário, fazer uso da de força para controlar determinadas situações.

Durante a reunião realizada na sexta-feira à noite, 1º, no Restaurante Pingão, a Associação dos Piscicultores de Venâncio Aires (Apiva), definiu os locais da realização da feira do peixe da Semana Santa. A feira será realizada entre a tarde do dia 27 e o meio-dia da sexta-feira, 29, e as estimativas apontam uma comercialização superior a 20 toneladas de peixe nos três dias.  “O peixe da Semana Santa está garantido”, afirmou o presidente da Apiva Itor Coutinho.

Conforme definido na reunião, os peixes serão comercializados ao gelo ou vivos e o preço a ser praticado será de R$ 7 o quilo para a carpa capim e de R$ 6 o quilo para as demais espécies (cabeça grande, húngara e prateada). Por possuir abatedouro familiar, o piscicultor e associado Mauro Goerck, morador de Vila Arlindo, está apto a comercializar peixe eviscerado.

Como acontece há alguns, neste ano, a Apiva promoverá a quinta edição do Jantar da Carpa para marcar o lançamento da feira do peixe da Semana Santa. O evento está programado para o dia 16 de março, a partir das 20h, no Restaurante Pingão. “A feira é o carro-chefe de vendas do peixe que  deverá ser consumido na Semana Santa. Acreditamos que a partir do Jantar da Carpa, as vendas tenham um significativo incremento e, se isto se confirmar, teremos a oportunidade de incrementarmos a produção”, frisou Coutinho. Ele lembrou que a produtividade teve um significado aumento nos últimos anos e que isto possibilita que alguns associados forneçam peixe para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) desenvolvido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A única dificuldade enfrentada por eles é o baixo preço recebido pelo produto e Coutinho acredita que na próxima chamada pública do programa, ele seja majorado. Coutinho apontou ainda a falta de uma fábrica de gelo como dificuldade enfrentada pelos piscicultores.

Na reunião, Coutinho solicitou que os associados emitam a nota fiscal de venda do peixe e que eles redobrem os cuidados na hora da comercialização, objetivando evitar problemas futuros que possam colocar em risco todo o trabalho desenvolvido pela Apiva desde a sua fundação em maio de 1994 até hoje.

Relação dos locais

PISCICULTOR – QUANTIA – LOCAL – HORáRIO

Lauro Kist – 4 mil quilos – Posto de Saúde da Santa Tecla e Feira do Produtor junto à Prefeitura –  Quarta-feira à tarde, quinta e sexta-feira até o meio-dia

Inácio Roberto Guterres – 2 mil quilos – Em frente ao Mercado da Maria Haas no birro Gressler -Quarta à tarde, quinta e sexta-feira e durante toda a semana na sua residência na Bela Vista

Mauro Goerck – 6 mil quilos – Defronte à comunidade Santa Rita de Cássia no bairro Gressler – Quarta-feira à tarde com peixe eviscerado, quinta e sexta feira, peixe vivo e eviscerado. Durante toda a semana na sua residência em Vila Arlindo.

Edimar Sehn – 1,5 mil quilos – Junto ao Arcido Autopeças na rua Voluntários da Pátria e no Volnei Brandts no bairro Macedo – Quinta e sexta-feira

Sérgio Seibt – 1 mil quilos – Rua Sete de Setembro esquina com a rua Berlim da Cruz – Quinta e sexta feira

Celso Ferreira – 3,5 mil quilos – Em frente à comunidade São Lucas e na Via Bike – Quinta e sexta- feira

Eloir Petry – 3 mil quilos – Defronte à Auto Elétrica Macedo no bairro Coronel Brito – Quinta e sexta-feira

Gelson Almeida – 2 mil quilos – Defronte à Rede Vivo e Posto Vamakito do bairro Gressler – Quinta e sexta-feir

Na tarde desta terça-feira, uma comitiva de Venâncio Aires, representando o Poder Executivo, esteve na sede da Corsan, em Porto Alegre, para a assinatura de um convênio que autoriza o Município a licitar a elaboração de projetos e posteriormente a execução da obra de saneamento básico em várias ruas do centro e dos bairros da cidade. Os recursos destinados seguem na ordem de R$ 2,5 milhões.

Participaram do encontro o prefeito Airton Artus, o vice-prefeito Giovane Wickert, o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Lúcio Konzen e o gerente local da Corsan, Paulo Weschenfelder. Eles foram recebidos pelo diretor-presidente da Corsan, Arnaldo Dutra e pelo superintendente da empresa de saneamento, André Finamor, além do coordenador regional Julio Rocha. O prefeito Airton, inclusive, recebeu como recordação uma maleta personalizada da companhia rio-grandense de saneamento.

Conforme o vice-prefeito Giovane Wickert, as obras prioritárias de esgoto, eleitas pelo Conselho de Gestão Compartilhada do município, serão executadas nos bairros Brands, Dietrich, Artus, União, São Francisco, Macedo e Vila Rica. Estas obras irão para o sistema de licitação e devem iniciar ainda este ano com término previsto para 2014.

Outro ponto discutido no encontro em Porto Alegre foi a questão da Sanga do Cambará, onde o presidente da Corsan sinalizou positivamente para realizar a parceria com o município. Será necessária a busca de mais R$ 2,5 milhões para serem usados primeiramente num estudo técnico e posteriormente à execução de um sistema de misto de esgoto, que vai resolver um problema crônico e de muitos anos na parte baixa da cidade, que sofre com as enchentes e enxurradas. “Finalmente está a caminho uma solução de um problema histórico de mais de 20 anos. é uma solução doméstica que não necessitará recursos federais”, comemora o prefeito Airton Artus.

Para finalizar, outro detalhe discutido com os representantes da Corsan foi o abastecimento de água na cidade. Atualmente a população usufrui da água do Arroio Castelhano, porém há alguns estudos para que futuramente a água potável possa ser captada do Rio Taquari ou mesmo do Arroio São João, localizado no interior. “São opções viáveis e que já são alvos de estudos”, disse Wickert. Um novo projeto de execução das obras de abastecimento de água está orçado em R$ 5 milhões.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Venâncio Aires

A Secretaria Municipal da Cultura, Esportes e Turismo realiza no próximo domingo, 10, edição especial do projeto Música na Praça. A partir das 18h, as apresentações iniciam em um palco montado junto à Praça da Matriz, na rua Osvaldo Aranha. Os shows ficam a cargo da Raízes árabes Escola de Dança e do pop rock de Maiquel Ebert.

A partir das 18h, o grupo Raizes árabes comemora os quatro anos de atividades no município com uma apresentação referente aos novos cursos que serão oferecidos no ano de 2013. Serão realizadas demonstrações gratuitas de teatro, ritmos, street dance, kangoo Jump, dança de salão e dança do ventre.

Já a partir das 20h, Maiquel Ebert se apresenta com o melhor do pop rock nacional e internacional.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Venâncio Aires

Operadoras de planos de saúde vão ter que justificar por escrito qualquer tipo de negativa de atendimento caso o serviço seja solicitado pelo beneficiário. A resposta, em linguagem clara, deverá ser enviada por correspondência ou por meio eletrônico em até 48 horas. A norma foi anunciada hoje (5) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em parceria com o Ministério da Saúde.

De acordo com a Resolução Normativa nº 319, para obter o documento, o beneficiário deverá fazer a solicitação das informações por telefone, por exemplo, e anotar o número do protocolo. A resposta repassada pela operadora deve incluir a cláusula contratual ou o dispositivo legal que justifique a negativa do atendimento.

A pasta informou ainda que as justificativas de atendimento por escrito poderão ser anexadas a eventuais processos com que os usuários ingressem na Justiça. A norma entra em vigor 60 dias após a publicação no Diário Oficial da União, prevista para amanhã (6). A multa para os planos que descumprirem a nova regra é R$ 30 mil. Já a multa prevista por negativa de cobertura indevida varia de R$ 80 mil a R$ 100 mil.

Atualmente, cerca de 62 milhões de pessoas têm cobertura de planos médicos e/ou odontológicos no país.

Fonte: Agência Brasil

O Núcleo de Cultura da Univates traz novas exposições para o mês de março, com técnicas como: maquete, desenho em grafite, fotografia, óleo sobre tela e instalação. No período de 7 de março a 11 de julho, a exposição “Trabalhos Diversos – Curso de Arquitetura e Urbanismo”, do Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da Univates, pode ser conferida no Câmpus Encantado.

De 4 a 25 de março, no Espaço Arte 8, os visitantes podem apreciar a exposição fotográfica “Projeto Rondon – Lição de vida e de cidadania”, de autoria da jornalista Ana Paula Vieira Labres. Já no Espaço Arte 7, até o dia 23 de março, pode ser apreciada a mostra “Paris dos Sonhos”, da artista Marina Müller.

De 6 a 16 de março, o curso de Comunicação Social da Univates expõe, no Espaço Arte 11, “Fotografias do Curso de Comunicação”, e de 13 a 30 de março serão expostas, no mesmo espaço, fotografias sobre o Projeto Rondon.

No Espaço Arte 9 pode ser conferida, de 5 a 26 de março, a exposição “Paisagens Silenciosas”, com a técnica óleo sobre tela, da artista Ana Elen Kath. Já no Espaço Arte 9 B, a Parceiros Voluntários de Lajeado expõe a “6ª Mostra Espelhos – Como o Rio Taquari nos vê”, no período de 4 a 21 de março, e até o próximo dia 20, pode ser conferida no Espaço Arte 3, a mostra “Realismo em Grafite”, do artista Maicon Vaz, de Teutônia.

Mais informações sobre as exposições e demais atividades podem ser obtidas com o Núcleo de Cultura, pelo site www.univates.br/nucleodecultura, telefone (51) 3714-7000, ramal 5362, ou pelo e-mail nucleodecultura@univates.br.

Projetadas para inserir o aluno no ambiente de trabalho da sua futura profissão, e assim tornar as aulas e atividades pedagógicas mais interativas e atrativas, várias salas temáticas modernas foram finalizadas na Univates neste semestre.

Localizadas no Prédio 12, os novos ambientes – Sala de Logística (202); Sala de Relações Internacionais (206); Sala de Contabilidade (306); Sala de Finanças (402) – serão utilizados por algumas disciplinas dos cursos do Centro de Gestão Organizacional (CGO). O investimento total das salas foi de cerca de R$ 192 mil.

A Sala de Logística conta com espaço para 40 alunos. A decoração é composta por quadros retratando as atividades logísticas; miniaturas de veículos utilizados para transporte, como caminhões, trem, empilhadeira, furgão; pallets; mapa do Rio Grande do Sul com a estrutura logística de transportes; mesa com planta de uma indústria para dinâmicas de ensino; quadro imantado para dinâmicas de ensino, entre outros itens.

Decorada com um mapa mundi e com um quadro com ímãs que podem ser utilizados para caracterizar os países em estudo, a Sala de Relações Internacionais possui capacidade para 30 alunos. No semestre 2013/A, o ambiente está sendo ocupado todas as noites com o oferecimento de disciplinas do curso de Relações Internacionais e Comércio Exterior.

Já a Sala Temática de Contabilidade possui sete conjuntos de mesas de trabalho, acomodando quatro alunos em cada conjunto. Para cada aluno há um notebook com softwares necessários para simular o ambiente de uma empresa de serviços contábeis, além de bancada para reuniões ou desenvolvimento de trabalhos, armários e expositores de materiais sobre escrituração, equipamentos antigos e outros materiais.

A Sala de Finanças conta com expositor para moedas e cédulas de dinheiro, bancada com notebook, televisor LCD, podendo ser utilizada em simulações de compra e venda de ações; operações simuladas no mercado futuro; demonstrativo em tempo real da movimentação da Bolsa de Valores; quadro imantado para uso em dinâmicas de sala de aula; equipamento de som; imagens nas paredes que ajudam a inserir o aluno na temática “finanças” e uma antiga caixa registradora.

A Univates conta com cerca de 200 laboratórios, museus e salas especiais. A lista completa pode ser conferida no site www.univates.br//espaco-academico/laboratorios-de-ensino.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Univates

O curso de Educação Física da Univates promove, nos dias 16 e 17 de maio, o II Congresso Estadual de Educação Física na Escola, com o tema “Educação Física Escolar: desafios à prática pedagógica”. O evento busca dar continuidade ao desenvolvimento histórico de atividades de formação continuada para professores, na área da Educação Física escolar, promovidas pelo curso de Educação Física da Instituição.

Durante a PROGRAMAÇÃO do evento, serão realizadas palestras temáticas e apresentações orais de relatos de experiências e pesquisas científicas. Além disso, propõe-se a criação de um espaço para discussão e troca de experiências sobre a Educação Física no contexto escolar entre os acadêmicos, profissionais e demais interessados.

Os interessados em inscrever trabalhos nas sessões científicas podem acessar o site www.univates.br/eventos, até o dia 8 de abril, e comunicar via e-mail, para congressoeducacaofisica@univates.br, a escolha da modalidade: pesquisa ou relato de experiência. Não há limite de número de trabalhos por autor, mas é necessário que um autor por trabalho esteja inscrito no evento.

As inscrições para participar do Congresso podem ser feitas pelo site www.univates.br/eventos, até o dia 8 de abril, mediante pagamento da taxa de R$ 30 para acadêmicos, R$ 40 para diplomados e R$ 50 para professores e comunidade em geral. Após essa data, a taxa de inscrição será de R$ 40 para acadêmicos, R$ 50 para diplomados e R$ 60 para professores e comunidade em geral.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5583 ou 5363, ou pelo e-mail eventos@univates.br. 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Univates