O Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) está abrindo as portas para pessoas interessadas em aprender informática. Por meio de projetos de extensão da escola, venâncio-airenses vão ter a oportunidade de realizar as capacitações de forma gratuita. As aulas são organizadas por alunos e professores do curso técnico de Informática. Quem quiser participar deve comparecer no campus para se inscrever.

Previsto para começar no dia 8 de agosto, o projeto ‘Inclusão digital’ terá duas turmas de 16 alunos. As aulas vão ser realizadas no instituto, uma vez por semana, em dois horários: das 13h30min às 15h30min e das 15h45min às 17h45min. Quem vai ensinar os conteúdos são os estudantes e bolsistas do projeto, Dênis Rosa de Oliveira e Diego Santos, orientados pelo professor Marlon Mendes Minussi. Dênis explica que pessoas entre 18 e 50 anos podem participar da capacitação, independente da escolaridade. “Vamos trabalhar a informática básica voltada ao mercado de trabalho”, destaca. A ideia é beneficiar pessoas de baixa renda, que não têm acesso a computadores. O curso terá 40 horas e vai se estender até dezembro.

Quem tem mais de 45 anos também possui a opção de se inscrever no projeto ‘Informática na Melhor Idade’. Coordenado pelo professor Fábio Lorenzi da Silva, a iniciativa conta com o auxílio das alunas bolsistas Natália de Borba Nunes e Gabriela Aline Melz. O objetivo é ensinar idosos a usar o computador. Os dias de aula, a carga horária e o conteúdo ainda vão ser definidos, de acordo com a disponibilidade dos inscritos. Integrantes de grupos de terceira idade e demais interessados podem ligar para o telefone 3793 4200. Os responsáveis pelo projeto vão contatar com essas pessoas, para preencher um questionário de pré-inscrição.

Info em Movimento

As aulas do ‘Info em Movimento’ ocorrem desde a semana passada. Por meio da iniciativa, crianças e adolescentes da Casa de Passagem e da Organização Não Governamental (ONG) Parceiros da Esperança (Paresp) aprendem informática de forma gratuita.

Estudantes do curso técnico de Informática do IFSul, Bruna Manica, Franciel da Silva e Júlia Roberta Sehn são bolsistas do projeto de extensão e se deslocam até as instituições para dar as aulas. Orientados pela professora Andréia Sias Rodrigues, eles sãoresponsáveis por preparar o conteúdo e repassá-lo às turmas, durante os encontros semanais.

Fonte: Assessoria de Imprensa do IFSul

A primeira obra de pavimentação asfáltica no interior de Mato Leitão, na Vila Santo Antônio, foi inaugurada oficialmente no final da tarde de quarta-feira, dia 13. Populares que reivindicavam a obra há mais de 15 anos comemoraram a conclusão do projeto que custou mais de R$ 510 mil.

O momento histórico foi inclusive destacado em faixas estendidas ao longo do trecho asfaltado e no prédio do ginásio de esportes Tonhão: “Conquistamos mais qualidade de vida e somos muito gratos a nossa Administração Municipal, lado a lado conosco” e “Agradecemos a nossa Administração. Caminhamos juntos pelo progresso e qualidade de vida”. Diversas autoridades, como o prefeito Carlos Bohn, vice Eunice Heuser, secretários municipais, vereadores, lideranças comunitárias, representantes da empresa Coesul (responsável pela obra) e o padre Silvino Hammes, prestigiaram o ato e o corte da fita inaugural.

A entrega da obra, por parte da Administração, aconteceu também num dia especial para a comunidade do 2º Distrito, o Dia de Santo Antônio. A moradora Márcia Lenhart destacou que o asfaltamento já tinha sido reivindicado ao longo de muitos anos. “Ninguém mais aguentava a poeira. O problema não era só para os moradores. Esava difícil até para os estudantes da Emef Santo Antônio de Pádua conviverem com essa situação. Inúmeras vezes pedimos o asfalto. A reivindicação começou há mais de 15 anos”, disse. Ela destacou também outras conquistas recentes da comunidade. “Não podemos esquecer o novo poço artesiano, que evitou que tivéssemos problemas com água potável na estiagem. E logo teremos outros benefícios como a Unidade Básica de Saúde (UBS). Neste momento, cada um de vocês gostaria de agradecer pessoalmente à Prefeitura por essas conquistas. Sozinha, a comunidade não é ninguém”, finalizou.

O prefeito Carlos Bohn, durante manifestação, ressaltou o empenho da empresa Coesul, que conduziu as obras de uma maneira exemplar. O chefe do Executivo destacou também a questão religiosa e do momento importante para o 2º Distrito. “Como homem público, peço sempre a proteção de Santo Antônio em todas as decisões. O dia de hoje é especial. Na data de Santo Antônio estamos entregando essa obra tão aguardada por todos. A nossa proposta é levar o asfalto para todas as sedes do distrito. O primeiro está aqui. é progresso, desenvolvimento e qualidade de vida para a Vila Santo Antônio”, disse. Ao longo do trecho asfaltado, quase 500 metros, estão localizados estabelecimentos comerciais, o Salão Verde-Amarelo, o estádio do Santos Futebol Clube, o ginásio Tonhão, a Pista de Atletismo, a Emef Santo Antônio de Pádua, a igreja católica, a sede da Assocersa, a nova Unidade Básica de Saúde, a área do Parque Municipal de Eventos e ainda o cemitério municipal.

Logo após a inauguração, a comunidade realizou a procissão luminosa em homenagem ao Dia de Santo Antônio e uma missa. A PROGRAMAÇÃO foi encerrada com a confraternização entre populares e autoridades em diversos pontos da Vila Santo Antônio.

Dando sequência à PROGRAMAÇÃO 50 anos de fundação, festejados em 13 de maio, a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Venâncio Aires definiu as atividades e promoções a serem realizadas nos próximos meses. Segundo o presidente Elemar Walker, as atrações maiores vão ocorrer nos meses de julho e outubro.

Conforme adiantou, no dia 24 de julho, a partir das 9h, acontece reunião com todos os membros da nova diretoria, na sede do sindicato. Nos dias 28 de 29 de julho, a entidade estará participando da PROGRAMAÇÃO da Festa Municipal do Colono, que neste ano será realizado na Associação Esportiva e Recreativa Teresinha (Aert), de Vila Terezinha.

Walker informa que no dia 5 de outubro haverá reunião com aposentados rurais de Venâncio, Mato Leitão e Vale Verde, no 6º Encontro de Aposentados Rural, para marcar a passagem da data dedicada à categoria. O evento será na Aert. “Estamos organizando a PROGRAMAÇÃO do evento, que será divulgada posteriormente”, antecipa.

PRêMIOS

Na festa realizada no dia 15 de maio, aconteceu o sorteio de 50 prêmios onde o primeiro foi uma moto zero quilômetro. Para os próximos meses, o STR reservou uma premiação menor, mas com possibilidade dos associados e clientes da Agropecuária STR participarem.

Walker informa que a cada mês a entidade estará realizando o sorteio de três prêmios. No dia do sorteio será servido café durante todo o dia com cuca, salgados, refrigerante, café, entre outras guloseimas. O primeiro sorteio será realizado no dia 6 de julho e terá como primeiro prêmio uma jarra térmica; o segundo um vale-compra na Agropecuária STR, no valor de R$ 50, e o terceiro uma cadeira de praia.

Para participar do sorteio, basta efetuar compras de no mínimo R$ 15 na agropecuária do STR. O mesmo valor vale para quem usar algum serviço no escritório da entidade. O associado que usar o serviço no escritório também ganha uma cautela para concorrer.

Os demais sorteios estão programados para 3 de agosto, 6 de setembro, 4 de outubro, 9 de novembro e 7 de dezembro. “Sempre estarão acompanhados de um gostoso café servido durante todo o dia”, reforça.

Para o mês de dezembro haverá uma premiação específica para os clientes da agropecuária.

Denise Teresinha Pereira Mariante compareceu na capacitação da Liga Feminina de Combate ao Câncer, realizada na noite de quarta-feira, 13, para se tornar voluntária da entidade. Recebeu o convite de Cleiva Heck.

Um dos motivos para ela comparecer ao encontro e ajudar, de alguma forma, a entidade foi o fato de já ter auxiliado e acompanhado pessoas com câncer, tendo um caso na família.  Também prestou apoio a uma vizinha que teve a enfermidade com 18 anos, mas que faleceu. Hoje, auxilia uma amiga. “Acompanho a minha amiga nas quimioterapias. A Liga ajuda muito ela.”

é uma satisfação para Denise poder ajudar outras pessoas. E, para aqueles que passam pela doença, deixa uma mensagem: “Que nunca desistam e que lutem. A gente sempre deve ter fé e nunca desistir. Temos que lutar pela vida e, quem puder, faça o trabalho voluntário”, finaliza.

A capacitação reuniu mulheres da zona urbana e de localidades do interior de Venâncio Aires, como Vila Mariante, Vila Palanque e Vila Terezinha.

No encontro, a presidente da entidade, Magda Buttini, destacou a importância de se ter pessoas na Liga para atuar como voluntárias e agradeceu àquelas que compareceram no encontro. “A mão amiga e o trabalho psicológico são fundamentais.” Em uma avaliação, afirma que foi positivo o número de participantes, pois ficou dentro do esperado.

A integrante do departamento assistencial, Nilza Stein, mostrou o funcionamento do trabalho da Liga. A entidade foi criada no ano de 1997 e é organizada e administrada por voluntários, sendo que atende homens e mulheres de todas as idades com qualquer tipo de câncer. é divida em três departamentos, como o social,  assistencial e de prevenção. Explicou que a Liga depende de doações da comunidade e de eventos sociais que organiza para arrecadar fundos. A entidade também dá apoio psicológico aos pacientes e à família, apoio jurídico, fisioterapias, ofereçe medicamentos, passagens para a realização de quimioterapias em outras cidades, consultas, encaminhamentos, orientações, entre outros auxílios. “Temos que dar o carinho que o paciente precisa e que seja bom para os dois lados.”

A representante do setor de prevenção, Dores Teixeira, falou sobre o câncer, os fatores de risco que podem causar a enfermidade e que surge com o crescimento exagerado das células. Ela falou também sobre a questão cultural de que o câncer, para muitas pessoas, ainda é sentença de morte. “Mas hoje não é mais assim. Nem todo nódulo ou caroço é maligno”, destaca.

Também foram apresentadas as regras do voluntariado, com objetivo de mostrar a elas o que podem fazer como voluntárias.

PRóXIMO ENCONTRO

No dia 20, haverá mais um encontro para capacitar homens ou mulheres. A presidente Magda lembra que haverá um trabalho com as psicólogas e uma palestra com a psicóloga Daniela Graef. Observa que ainda podem participar os interessados, sejam homens ou mulheres, mesmo que não compareceram no encontro de quarta-feira. Será na sala anexa à Igreja Evangélica, localizada na rua Tiradentes.

No mês de abril e maio, durante todas às sextas-feiras à noite, o vocalista da banda venâncio-airense Maquinados, Thomás Lenz, participou do curso ‘Behind The MusicÂ’, promovido pela produtora Perestroika. De acordo com o site, a música é um ambiente multifuncional que não vive apenas de notas musicais e boas canções. Produção, distribuição, imprensa, financiamento, vários segmentos compõe o mercado atual da música. Grandes gravadoras perdem seu poder, artistas independentes alcançam o estrelato e empresas financiam conteúdos musicais relevantes. A compreensão deste cenário será através da ótica de grandes nomes da música brasileira. Os professores do curso foram nomes renomados da música brasileira: o rapper Emicida, o músico Lobão, o produtor Miranda, o editor chefe da Rolling Stone Brasil, Pablo Miyazawa, diretor de arte da Noize, Rafael Rocha, o músico João Brasil e o gerente nacional de cultura da Red Bull, Otávio Sampaio.

Thomás acredita que as pessoas tem que acreditar e se dedicar aos próprios sonhos. “Quando tu acredita em alguma coisa tu tem que se dedicar, e não esperar algo dos outros. Por isso, um dos artistas que mais me prendeu a atenção, no curso, foi o Emicida, justamente pelo fato de ele ter chego onde chegou sozinho, é muito empreendedor” conta.

“Existem muitas formas de se ganhar dinheiro com a música, não somente tocando, mas para isso, tem que se dedicar”, acrescenta.

O vocalista diz que todas às vezes em que retornava de lá a cabeça vinha com um turbilhão de ideias, “A cabeça voltava a mil, cheio de ideias… Tive a oportunidade de conversar com o Sampaio, gerente da Red Bull, e isso me fez enxergar que a empresa que patrocina tem que fazer a diferença, e não fazer somente ‘um logo’, tem que deixar uma marca no nome”, acredita.

De acordo com Lenz, a música tá dentro da publicidade, “Elas estão interligadas. às vezes um jingle não precisa falar o nome da empresa, a própria melodia já consegue identificá-la”, diz.

O curso foi de grande importância para pessoas de estilos e gêneros diferentes, “O mais interessante e legal do curso foi que eram estilos totalmente diferentes, e ver que cada um cresceu na sua área. A troca de experiência é muito importante”, diz Lenz.

Lenz acredita, dentro da realidade de cada um, que as pessoas conseguem ser mais empreendedoras, “acredito que nós, dentro da nossa realidade, conseguimos fazer coisas legais, ser criativos e acima de tudo, empreendedores. Nós conseguimos divulgar, temos acessibilidade aqui na cidade, mas para isso, temos que melhorar a qualidade”, enfatiza.

O curso foi em forma de bate-papo, apresentações de slides e tudo na língua inglesa. Para aprender mais a parte técnica, Thomás fez no mês passado um curso em Lajeado, com o técnico Ricardo Vidal, do Rappa.

Inúmeros são os venâncio-airenses que vão para a áfrica trabalhar em indústrias tabaqueiras, como Cláudio Fischer, que trabalhou efetivamente dez anos no continente africano. O convite para trabalhar em Tabora, cidade da Tanzania, foi feito através de Alfeu Bohn e Pedro Juchan.

Cláudio trabalhou os dois primeiros anos na assistência técnica para produção de fumo, após deu inicio ao ‘Oxen ProjectÂ’. O projeto tinha a finalidade de reduzir o trabalho humano, na preparação da terra e facilitar o transporte dos produtos e ferramentas. Para isso ele ensinava os agricultores a usar os animais nas lavouras. Para o projeto ser aprovado, Cláudio teve que treinar os bois e instruir as famílias.

O objetivo do ‘Oxen ProjectÂ’ era aumentar os rendimentos, consecutivamente as áreas de fumo e a produção de alimentos, também buscava eliminar o trabalho infantil que era comum na região. “Um dos princípios básicos, era que os agricultores não podiam maltratar os animais. Também se tínha um veterinário terceirizado, à disposição”, conta. Após três meses de treinamento intenso com os bois, divididos em cinco fases, o trabalho ocasionou uma evolução no campo, beneficiando os trabalhadores. “Tem um rapaz que morava com sua família em uma casa de palha bem pequena e simples, com o tempo sua produção foi aumentando e  construiu uma pequena casa, atualmente mora em uma grande casa de material”, exemplifica orgulhoso do seu esforço.

Sua maior dificuldade era na comunicação, ele somente tinha uma noção básica do inglês. No início, enquanto fazia algumas aulas da língua local, o Sawahili, contava com o auxílio de um tradutor. Demorou cerca de três meses para se adaptar, tanto na fala como na alimentação. “Eles costumam usar muita pimenta na comida, mas tínhamos uma cozinheira que se adequou ao nosso gosto”, conta. A comida básica, como arroz, feijão e trigo, era muito barata. “Eles são um povo fantástico e muito educado. Não mediam esforços para nos ajudar, até pensavam que por sermos brancos, eramos mais inteligente”, lembra.

“Qualidade de vida muito baixa”, enfatiza. Os cuidados com a saúde eram precários, Cláudio conta que os hospitais eram ‘sujosÂ’ e muitas pessoas eram atendidas no corredor. Ressalta que malária, tifo e aids, são doenças comuns no continente. Ele adquiriu várias vezes a malária, inclusive chegou a ficar em coma e para se tratar foi transferido para um hospital da Africa do sul.

Saudade, é a palavra que Cláudio descreve para os  dez anos em que trabalhou, efetivamente na cidade de Tabora, pois a sua família continuou em Venâncio Aires. Entre as viagens para as visitas, suas filhas, Vanessa e Elizabeth, com sua mulher, Mariane, chegaram a conhecer a áfrica, e ele conseguiu voltar algumas vezes para o município, entretanto não lhe eram suficientes. “Mesmo tendo consciência que a gente ‘perdeuÂ’ muitos momentos juntos, sempre soube que ele estava lá por nós, pelo futuro da nossa família”, fala Elizabeth Marta Fischer, filha mais nova.

Elizabeth visitou o pai quando tinha 10 anos. Lembra que quando chegou em Tabora ficou assustada, pois além do avião ser antigo, o aeroporto era de chão batido. Logo estranhou o idioma. Porém, o que mais lhe marcou foi a pobreza e as condições precárias de sobrevivência. “Fomos em muitas cidades pequenas onde meu pai trabalhava, nelas a pobreza era muito grande”, lembra. Ela aproveitou a estadia no país para fazer passeios turísticos. “Visitamos um parque de animais selvagens chamado Mikumi. Vimos elefantes, impalas, hienas, girafas e outros animais, todos soltos e nós ‘corajososÂ’ dentro do carro”, brinca. Durante as viagens, muitas coisas lhe chamaram a atenção. “As vezes nos deparávamos com macacos tanto em estradas de chão quanto em estradas asfaltadas. Lembro de ver as crianças indo pra aula, o material delas era guardado em uma pequena sacola, iguais as que ganhamos em supermercado e quando passávamos na frente das escolas não foram poucas as vezes, que vimos crianças capinando ao arredor da escola”, conta.

A filha que visitou o pai, na época, conta que não gostou de ter viajado para a áfrica. “Haviam muitas coisas do dia a dia que se tornavam difíceis”. Lembra que para dormir precisavam usar ‘mosquiteirosÂ’ na cama, e ter cuidado para não encostar nas laterais, por causa do mosquito da malária. “Para tomar banho eu tinha que usar água mineral, pois tinha alergia à água corrente”, lembra. Ressalta que chocolates, chicletes, sorvete e outras guloseimas eram de difícil acesso. As frutas se tornaram suas comidas favoritas.

Elizabeth conta que os africanos tinham para com elas um tratamento diferente. “Algumas vezes eu e minha mãe estávamos dentro do carro, e os africanos chegavam perto para nos ver.” Também conta que pouco se comunicava por causa do idioma, suas tentativas de comunicação eram através de gestos ou seu pai era o tradutor.

“Hoje, acho que ter ido pra áfrica, mesmo que há quase dez anos, foi uma experiência muito importante. Aprendi a ter mais noção de mundo, pensar que existem outras realidades, e além, de mostrar que a nossa é muito boa, me fez querer conhecer ainda mais outros lugares”, conclui.

Há um ano de volta ao Brasil, Cláudio visita o país a cada três ou cinco meses, pois atualmente trabalha como consultor da Alliance One.

A Brigada Militar de Venâncio Aires, com apoio do Pelotão de Operações Especiais (POE) de Santa Cruz do Sul estourou uma boca de fumo, nesta quinta-feira à noite, na Vila Bom Jesus, bairro Gressler, em Venâncio Aires.

Em um casa na rua Padre Réus foi presa Fátima Jandrey, 33 anos. Com ela foram apreendidas trouxinhas de maconha, um tijolo da droga, pedras de crack e dinheiro. Fátima, que já foi presa sob acusação de tráfico de drogas, foi encaminhada à Delegacia de Polícia para ser novamente autuada em flagrante.

Posteriomente, a ação foi realizada em Vila Estância Nova. Em uma pousada os brigadianos prenderem quatro foragidos da Colônia Penal Agrícola de Venâncio Aires (Cpava)

Leia a reportagem completa sobre a ação da BM na edição impressa de sábado

Foram dez anos de muito trabalho, mas está próximo de virar realidade o sonho de ver o Hospital São Sebastião Mártir com sua Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em funcionamento. Na manhã de ontem, o prefeito, Airton Artus, o presidente da comissão pró-construção da UTI, Gilmar Coutinho, e o secretário estadual da Saúde, Ciro Simoni, assinaram convênio no valor de R$ 495 mil para aquisição dos equipamentos que ainda precisam ser adquiridos pela Unidade. Nos próximos dias, uma nova parcela de R$ 450 mil é aguardada para finalizar a obra e colocar em funcionamento a UTI ainda neste ano.

O ato, no Centro Administrativo, em Porto Alegre, contou ainda com a presença da presidente da comissão intervencionista, Gisele Spies Chitolina, da secretária-adjunta da Saúde, Rosane da Rosa, da coordenadora de Saúde, Vera Tuppel, do vereador Telmo Kist, suplente de vereador João Carlos Schimuneck, e do deputado estadual Gilmar Sossela.

Na oportunidade, o prefeito agradeceu o empenho do secretário Simoni em trabalhar pela conclusão dessa obra tão importante para a comunidade regional. Artus lembrou a importância de tornar o Hospital São Sebastião Mártir referência em alta complexidade para assim atrair mais recursos e oferecer um tratamento de ainda maior qualidade para a população regional. O secretário Ciro Simoni ratificou o desejo de ver concluída a UTI do hospital venâncio-airense o mais rápido possível. Além da falta de leitos de UTIs no estado, o secretário destacou a localização privilegiada do município, que poderia atrair, com facilidade, serviços regionais na área de saúde.