O presidente do PMDB, vereador Paulo Mathias Ferreira, afirma que somente depois da Fenachim será anunciado o candidato a prefeito pelo PMDB, a coligação de oposição e o vice. Fui somando informações e desvendando o mistério. Primeiro descobri que Almedo abriu mão de concorrer e Nilson Lehmen é o nome que o PMDB vai anunciar para concorrer a prefeito. Depois ventilei a possibilidade evidenciada na pesquisa Methodus de compor uma chapa de Nilson Lehmen vereador do PMDB, para prefeito, e Izaura Bergmann Landin vereador do PP, para vice. Teve gente surpresa, outros duvidando, outros discordando, mas pelo que sei, em reunião de lideranças de oposição nesta semana, esta será mesmo a chapa da oposição. Vazou também que Celso Krämer abriu mão de concorrer a prefeito. Vai a vereador e assume a secretaria da Agricultura se a oposição vencer. Almedo seria o secretário de indústria e comércio.Não são informações oficiais, mas a fonte é confiável.Vamos aguardar o termino da Fenachim para conferir.

O governador Tarso Genro, que voltou de viagem pela Europa, onde foi buscar capital estrangeiro para investimentos no Rio Grande do Sul, estará hoje pela manhã no Parque do Chimarrão, visitando a 12ª Fenachim.No domingo estará visitando a festa a senadora do PP, Ana Amélia Lemos, que registrou em vídeo,mostrado pelo site da Folha, a visita da comitiva da festa em Brasília.Ana Amélia ontem foi notícia nacional ao denunciar no Ministério da Justiça suspeita de terem sido grampeados os seus telefones e da deputada Manuela D’ávila do PC do B a quem Ana Amélia quer garantir apoio do PP na disputa pela prefeitura de Porto Alegre.

Ontem pela manhã, sem a chuva prevista pela meteorologia, foi realizado o desfile temático da Fenachim na Osvaldo Aranha, homenageando o aniversário do munípio, que completou 121 anos. Um espetáculo para a história. Milhares de cuias de chimarrão no desfile e nas calçadas. O desfile foi organizado por distritos, iniciando com a sede e seguindo por ordem numérica até o 9º distrito. é pra entrar no Guines Book mesmo.Chamou atenção a criativa sacada do carro de abertura, mostrando o 121 de uma forma significativa. Um número 1 foi representado em dourado representando o tabaco e o outro em prata representando o setor metalmecânico, os carros chefes da nossa economia e o 2 foi representado em verde, simbolizando a erva mate e a Capital Nacional do Chimarrão.é preciso enaltecer quem comandou tudo isso, pois Venâncio esteve representando por inteiro na Osvaldo Aranha. Um show de desfile.

Hoje, 12 de maio, faz dez anos a conquista do titulo do Gauchão pelo Guarani em 2002. Depois de empatar em casa em 0x0 contra o São Gabriel, o rubro-negro foi como zebra pra fronteira e lá fez 1×0. Estive lá e testemunhei a maior conquista do Guarani, que teve nomes expoentes. O presidente Zecão, o técnico Mano Menezes e o preparador físico Arthur Ruschel, o zagueiro Luis Fernando, mas foi acima de tudo, uma conquista da comunidade de Venâncio .A comemoração da data é numa hora ruim, em que o Guarani foi rebaixado para a terceira divisão. Mas a história deve servir de combustível para subir os degraus novamente. Se todos rubro-negros quiserem, é possível.

O primeiro acusado da morte do prefeito Celso Daniel em Santo André no ano de 2002 a ser ouvido na quinta-feira,10, disse em seu interrogatório que não teve nenhuma participação no homicídio e no sequestro. Conhecido como “Monstro”, Ivan Rodrigues da Silva seria o chefe do bando contratado para matar, em 2002, o então prefeito de Santo André. “Não tenho nada a ver. Vocês estão querendo culpar pessoas inocentes”, disse em seu depoimento.Sete pessoas respondem pelo crime. Nesta quinta, três foram julgados em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. Também estava previsto o julgamento de outros dois réus, mas ele foi adiado para agosto.Para a Polícia, o caso vinha sendo tratado como latrocínio. Para a Promotoria, eles foram contratados para matar Celso Daniel, do PT, após a vítima descobrir que o dinheiro de um esquema de corrupção estava sendo desviado para as contas de alguns dos réus. O esquema teria sido montado na Prefeitura de Santo André, segundo o MP, com o consentimento de Daniel, apenas para obter verbas que financiariam a campanha presidencial daquele ano do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.