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PMDB define nome em pesquisa

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Dirigentes do PMBD anunciam que está sendo feita uma pesquisa para definir a preferência do eleitor por nomes do partido para concorrer a prefeito. Estão na lista os nomes dos vereadores Paulo Mathias Ferreira, Adelânio Rupenthal, José Ademar Melchior, Nilson Lehmen e o ex-prefeito Almedo Dettenborn. A pesquisa está entrevistando duas mil pessoas em todo município. O nome da empresa que realiza o trabalho não foi revelado por Paulo Mathias Ferreira, presidente da sigla. Em consulta interna realizada no ano passado, durante uma reunião de dirigentes e filiados do PMDB no Parque do Chimarrão, o vereador José Ademar Melchior, o Zecão teve o maior número de votos como nome preferencial para concorrer a prefeito pelo partido. O ex-prefeito Almedo Dettenborn ficou em segundo. São os dois nomes que despontam no partido e que devem disputar a preferência na pesquisa também. Zecão lançou seu nome como pré-candidato faz tempo e o ex-prefeito Almedo vem manifestando a sua vontade de concorrer novamente – par sua sexta eleição para prefeito – desde que seja nome de consenso. A escolha de um nome para concorrer a prefeito pelo maior partido no município, é uma das decisões importantes em relação à eleição de outubro. A seguinte vai ser a definição de uma ou duas chapas de oposição para concorrer.

As lideranças na Câmara de Vereadores

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Neste novo ano legislativo foram definidas as novas composições das Comissões Internas da Câmara e apresentados os novos líderes de bancadas e o líder de Governo. A tarefa de representar o Governo Municipal no Legislativo fica a cargo do vereador João Carlos Schimuneck (PDT). A bancada do PMDB terá como José Ademar Melchior, o PP a vereadora Izaura Bergmann Landim, o PTB Marcolino Coutinho e o PDT Hélio Artus.

O vereador Telmo Kist segue como secretário Especial de Governo. Continuo entendendo que Telmo faz mais falta ao governo na Câmara, onde é a principal voz em defesa do prefeito.

MEC anuncia novo piso do magistério

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O Rio Grande do Sul e outros estados ainda se debatem para pagar o piso nacional dos professores fixado pelo MEC em 1.187,00 em 2011. Aqui o governador Tarso Genro se comprometeu a pagar o piso, mas até o final do seu governo em 2014. Pois agora o MEC anuncia o reajuste de 22% no piso, que passa para R$ 1.415 para carga de 40 horas semanais para professores. Se os estados não pagavam o piso de R$ 1.187, como vão pagar o de R$ 1.415?

E olha que pagar para 40 horas de trabalho semanal de um professor R$ 1.415 não é exagero nenhum. Merece mais do que isso. E claro que muitos professores ganham mais do que isso.

Assessores sem formação

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Vereadores mudaram exigências para contratar assessores. E o assunto gerou polêmica. Antes era exigido ensino médio (segundo grau) para se assessor de vereador. Agora baixaram para fundamental incompleto. Hélio Artus, João Schimuneck, Izaura Landin e Nilson Lehmen votaram contra. Mas os demais aprovaram.

O leitor João Carlos da Silva, pelo blog da coluna, questiona sobre o assunto: “Achei um absurdo. Já não necessitam de concurso pra entrar. Agora com ensino fundamental incompleto, basta cursar a 1ª série que já poderá ser assessor? Mal vai aprender a ler e escrever e já poderá ser assessor?

Fenachim com lançamento de arromba

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O lançamento da 12ª Fenachim estava sendo preparado dentro da normalidade. Mas no final de semana aconteceu uma grande surpresa. A GDO, empresa catarinense que realiza shows nacionais e que recentemente trouxe Paula Fernandes para Venâncio, fez contato com o presidente da Fenachim, o vice-prefeito Giovane Wickert, oferecendo um mega show em Venâncio Aires no dia 16 de março, dentro de uma turnê que trará ao sul Luan Santana, Vitor e Leo, Reação em Cadeira, Santo Graau e DJ Conrado. Giovane fechou com a GDO e os cinco shows serão no poliesportivo dia 16 de março, uma sexta-feira. A Fenachim entra com a estrutura do Parque do Chimarrão, ginásio, estacionamento, segurança, som. Não terá custo com os shows, disse Giovane ontem. Antes dos shows acontecerá um coquetel com lançamento social da festa e apresentação do traje social das Soberanas.

Um lançamento que vai mobilizar toda a região.

Cidade sem policiais

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Delegado Felipe Staub Cano, da Delegacia de Pronto Atendimento, ao denunciar a possibilidade de fechamento da DP por falta de agentes para fazer o plantão, fez uma revelação preocupante, mais do que a própria ameaça de fechamento do Plantão que acabou sendo contornada até julho. Disse que hoje a Delegacia faz registros, mas na maioria dos casos nem levantamento no local faz quando são furtos e arrombamentos. A maioria dos casos é engavetado por falta de gente para realizar o trabalho. Somente casos mais expressivos e crimes contra a vida são atendidos.

Com a aposentadoria de mais dois policiais, Venâncio fica com efetivo de 27% da necessidade que tem. Preocupante.

Carnaval no Rio

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Carnaval no Rio
Carnaval no Rio

Nesta semana ao conversar com a secretária Cleiva Heck, da Cultura, Esporte e Turismo, ela fazia uma avaliação muito positiva do Carnaval de Rua. Citava que no primeiro ano, ainda com as cordas como isolamento da rua, quase teve um ataque de nervos. No segundo ano foi decidido pela instalação das grades, banheiros químicos e melhorada toda a estrutura da Osvaldo Aranha para o desfile. Mas isso já foi assunto. O que quero contar é que a Cleiva me disse que no próximo carnaval quer restar no Rio de Janeiro. Seu sonho é desfilar por uma escola de samba na Sapucaí. Perguntei: mas então não acreditas na reeleição do prefeito Airton para realizar mais um carnaval no ano que vem? Respondeu ela: “ele vai se reeleger sim, e nós vamos trabalhar muito por isso e eu vou me eleger vereadora e vou tirar férias para poder realizar meu sonho de consumo que é desfilar na Sapucaí. A não ser que o prefeito precise muito de mim para a secretaria e organizar o Carnaval novamente”. é uma ‘figuraça’ e uma das pessoas mais atuantes de todo o secretariado do prefeito Airton.

Quem são as ONGS beneficiadas?

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A presidente da Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, deputada Maria Helena Sartori (PMDB), criticou a demora do governo em fornecer as informações solicitadas sobre a relação das Organizações Não Governamentais (ONGs) que mantêm convênios com o estado. “ A população me pergunta o que estão querendo esconder?”, questionou Maria Helena na quarta-feira, 22. Diante da falta de resposta ao Pedido de Informações que protocolou no dia 20 de outubro do ano passado, a deputada já avalia ingressar com uma ação judicial para obrigar o governador Tarso Genro (PT) a respeitar os que determina a legislação.

“Estamos pensando em outras alternativas para obter estas informações, se elas não vierem dentro do prazo. Porque isto é um desrespeito a Constituição e a este Parlamento”, refletiu a deputada. Ela observou que o presidente da Assembleia, Alexandre Postal (PMDB), encaminhou novamente um oficio para que o governo explique como são repassados os recursos e se há fiscalização do trabalho realizado pelas ONGs. O prazo legal para a resposta do pedido é de 30 dias, mas 120 dias após o primeiro ofício ainda não se obteve resposta por parte do governo.

Por conta dos escândalos no Ministério dos esportes no ano passado, com o envolvimento de ONGs, Maria Helena busca informações como CNPJ das entidades conveniadas, o valor repassado por conta de cada um dos projetos, identificando os municípios, bem como a secretaria, órgão ou instituição financeira. “Também gostaríamos de saber quais são as exigências do Estado para a liberação dos recursos, diz ela.

O que impede a transparência na relação do governo com as ONGs?

Presidente da Alemanha renuncia

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O mais jovem dos presidentes da Alemanha, o conservador Christian Wulff, renunciou depois que a Procuradoria pediu o fim de sua imunidade devido a uma série de casos de corrupção que o levaram às primeiras páginas dos jornais. Na Alemanha, as funções do presidente são essencialmente honoríficas, mas deve ser uma autoridade moral.

“A confiança dos cidadãos foi afetada. Portanto, não posso seguir exercendo minha função. Por isso renuncio”, declarou Wulff.

A Procuradoria de Hannover (no norte do país) havia reclamado que sua imunidade fosse suspensa por suspeitas de corrupção por ele ter obtido várias vantagens de amigos empresários.

Desde meados de dezembro, Wulff, de 52 anos, era alvo de críticas dos meios de comunicação alemães que o acusam de ter tentado abafar um caso de crédito privado obtido da esposa de um amigo industrial, quando era chefe do governo regional da Baixa Saxônia.

Lá também tem corrupção, mas as reações são muito diferentes daqui.

 

Tem tititi no Palácio

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Na sua posse, a nova ministra da Secretaria das Mulheres, Eleonora Minucci, que foi parceira de guerrilha e de cadeia de Dilma, atirou direto nos militares, dizendo-se vítima do regime por ter lutado pela democracia. No mesmo ato a ministra dos Direitos Humanos, deputada Maria do Rosário teria incitado as pessoas que ainda recorressem a Justiça para punir militares. Os militares da ativa, através de suas chefias, engoliram em seco, até porque estão em seus postos por indicação de Lula e Dilma. Mas militares da reserva – aposentados – manifestaram-se em nota cobrando posição de Dilma, como comandante em chefe das forças armadas. Rebatem a ministra Minucci, dizendo que a guerrilha da qual participaram não lutava por uma democracia e sim por uma ditadura socialistas nos moldes da União Soviética e do leste europeu. A nota emenda que o PT surgiu depois da redemocratização do país.

 

Prefeito em férias para operar joelho

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O prefeito Airton Artus deixa a Prefeitura por um período de oito dias. Depois do expediente desta quinta-feira, 23, o chefe do Executivo realizou procedimento cirúrgico no joelho esquerdo (artroscopia) e aproveita este tempo para se recuperar. O seu retorno está previsto para a próxima quinta-feira, 1° de março. O vice-prefeito e também presidente da 12ª Fenachim, Giovane Wickert, assume as funções no gabinete neste período.

Giovane já fez cirurgia corretiva nasal, agora o prefeito faz cirurgia corretiva no joelho. Os dois estão se preparando para estar em plena forma, afinal a campanha vem aí.

Sonorização do carnaval foi dividida

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Reclamações de quem foi assistir os desfiles do carnaval de rua quanto a sonorização merecem uma explicação mais detalhada. Tavinho Botelho, da Fox Som, que sonorizou o carnaval explica que eram dois sistemas de som o que pode ter confundido as pessoas. Um sistema com as caixas instaladas na rua era o sistema de som do palanque central onde foi feita a abertura do desfile e apresentadas as escolas por Marco Antônio Doesse e Marione Reckziegel. Outro sistema era o do caminhão de som que acompanhava as baterias e puxadores de samba das escolas durante todo o trajeto. “Não aconteceu nenhuma falha. Foi nosso melhor serviço já feito em carnaval”, destaca Tavinho, citando ainda a dificuldade de instalar os equipamentos em área comercial/residencial, e que não permite períodos de testes. O atraso de escolas no sábado foi por conta de problemas com carros alegóricos e não com o som, garante Botelho. A secretária Cleiva Heck também elogia a sonorização e cita uma questão que desagrada o público. A demora entre uma escola e outra. Uma escola de samba precisa terminar o seu desfile para a outra poder começar o seu, caso contrário duas baterias vão estar tocando ao mesmo tempo na avenida, explica Cleiva, satisfeita com as mudanças implantadas no carnaval de rua durante a atual administração. Mesmo que nada tenha falhado, é preciso avaliar o modelo de sonorização adotado. Afinal, todo espetáculo lá apresentado é para agradar o grande público que vai assistir e aplaudir as escolas na Osvaldo Aranha.

Sobre o espaço jovem no Parque

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Lucas Malheiros posta no blog da coluna comentário sobre a ideia de se criar no Parque do Chimarrão um espaço de encontro de jovens nas noites de Venâncio, já que na cidade todos os pontos foram barrados.

“A alternativa do Parque, aparentemente, parece a mais “viável”, porém, as concentrações de jovens, além dos carros de som, infelizmente envolve o uso excessivo de álcool. Como consequência, vem os “pegas” no acesso Leopoldina. Segurança é fundamental. Para evitar que a Brigada Militar tranque o Parque para fazer blitz na saída. é preciso também que o bom senso impere, fazendo com que os jovens colaborem. Se a própria juventude não colaborar, nunca haverá um espaço adequado para seu lazer.Depois não adianta os pais, jovens e vizinhos colocar a culpa no poder público. Educação vem de casa”.

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