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Sem definição

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Por aqui continuamos com uma de três decisões política importantes tomada. O prefeito Airton Artus (PDT) e o vice Giovane Wickert (PT) já anunciaram que concorrem novamente. As outras duas continuam em aberto. Uma será o PMDB, o partido com maior número de filiados no município, com 40% das cadeiras no Legislativo, decidir quem será seu candidato a prefeito. O ex-prefeito, de três mandatos, Almedo Dettenborn, ou um dos vereadores. A terceira decisão será a composição dos partidos de oposição em uma chapa unida ou em duas.

O PMDB realizou pesquisa interna, mas ainda não anunciou uma decisão. O PP diz que quer colocar candidato a prefeito, mas ainda não tem uma definição interna também. O seu presidente João Moacir Ferreira anuncia que o partido também fará uma pesquisa para avaliar o quadro e espera pela filiação de Rinez Trindade.

Ontem pela manhã o deputado federal do PP Luiz Carlos Heinze esteve em Venâncio e um dos assuntos foi a definição do partido para a eleição municipal.

Celso Krämer (PTB), candidato a prefeito pelo partido, cobra, faz tempo, uma definição da oposição em torno de uma chapa. Ele quer que sejam candidatos os que tiverem mais voto.

Pela lei o prazo para oficialização de candidaturas é até 30 de junho. São ai 75 dias para esta decisão.

Sérgio Moares a prefeito

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Dia desses ouvi entrevista do deputado federal Sérgio Moares (PTB) falando sobre vários assuntos. Lá pelas tantas referiu-se a eleição municipal de Santa Cruz. O deputado Edson Brum (PMDB) de Rio Pardo, transferiu seu título para Santa Cruz e é pré-candidato a prefeito. O deputado Heitor Schuch (PSB) que é de Santa Cruz, está sendo colocado contra a parede para concorrer também. A prefeita Kelly Moares (PTB) em princípio seria candidata à reeleição. Mas senti em Sérgio Moares que se Brum e Schuch forem para a disputa ele larga o Congresso e vai ser candidato pelo PTB, mesmo que não seja este o seu planejamento político para o clã dos Moraes

Roberto Jeferson nega o Mensalão

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Informação que corre em Brasília. A jornalista e blogueira Hildelgard Angel divulgou em 15 de setembro passado link para as alegações finais da defesa do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) ao STF, onde sustenta que o mensalão foi “uma criação mental” dele. O autor do termo diz que o termo mensalão é uma invenção. Que é uma retóricaÂ…Diz também que o dinheiro que recebeu do PT era lícito.

“Isto é, ele não confirma as acusações de 2005, muito menos a tese de mensalão. E é isso que vai ser julgado, no final das contas, a partir das declarações finais”, aposta Selvino Heck. “E o advogado é o Barbosinha, que conheço bastante bem de Sapucaia, aí do sul”, acrescenta Heck.

E os saques na boca do caixa em bancos, o dinheiro nas cuecas…tudo foi invenção. Não duvido que Jeferson negue agora o mensalão. Tento imaginar o que tenha levado o ex-deputado a mudar de ideia.

 

CPI pode influir no julgamento do Mensalão

Selvino Heck, de Brasília, me passa informações dos bastidores sobre os movimentos políticos na capital federal e levanta a possibilidade da CPI que está sendo instalada tenha influênci ano julgamento do Mensalão do Lula.

“Por aqui, as notícias são de que vai sair uma CPI mista do Congresso sobre o caso Carlinhos Cachoeira- senador Demóstenes Torres e arredores. Não se sabe ainda exatamente a extensão dos fatos e das denúncias. Quem está saindo mais chamuscado é a oposição, especialmente DEM e PSDB, que estão perdendo seu discurso contra a corrupção e pela moralidade. Da parte do governo e da presidenta Dilma, todo apoio à investigação. Eventualmente, como escrevi semana passada, poderá haver alguns ‘chamuscosÂ’ no PT de Goiás e do Distrito Federal, mas nada, segundo se sabe e se espera, que tenha maiores proporções.

E pode haver um subproduto de tudo isso. O julgamento do dito mensalão (que volto a repetir, nunca existiu tal qual foi denunciado. O que houve, basicamente, foi Caixa 2, também condenável com certeza) poderá tomar rumos diferentes do que se previa. Está ficando claro que as denúncias contra Zé Dirceu, desde 2003, eram orquestradas por Carlinhos Cachoeira, gravações feitas a mando dele para emparedar Zé Dirceu ou como vingança. Mas tudo isso está ainda bastante nebuloso e só o tempo e novas investigações darão luz completa aos fatos.

Tudo isso, dependendo de como as coisas se desenrolarem, poderá influenciar nas eleições de outubro. Teremos um semestre pré-eleitoral dos mais nervosos.

Enquanto isso, a presidenta Dilma navega em mares tranquilos e nada indica que isso vá mudar nos próximos meses. Pelo contrário. As obras da Copa entrando nos eixos, como está acontecendo, a economia voltando a crescer em ritmo mais rápido, a inflação baixando, como tudo leva a crer, permite esperar um 2012 melhor que todos os que estão no governo imaginavam no início do ano. E, resolvidos alguns nós de alianças eleitorais, dar ainda em outubro uma base de governos municipais bem maior que a atual”.

 

Dilma anuncia mais R$ 2,8 bilhões para habitação

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A presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou nesta quinta-feira, 12, investimento de R$ 2,8 bilhões para construção de mais de 107 mil casas populares em 2.852 municípios com até 50 mil habitantes. As obras serão financiadas por meio do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida 2. Segundo informou a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o montante de R$ 2,8 bilhões faz parte dos R$ 120 bilhões já anunciados para a segundo etapa do programa, a ser concluída em 2014. Ela esclareceu ainda que as 107 mil casas para 1.663 municípios selecionados são parte do total de 220 mil unidades previstas para municípios de até 50 mil habitantes. O restante deverá ser contratado até o primeiro semestre de 2013. De acordo com o Ministério das Cidades, para essa nova etapa foram recebidas 8.939 propostas destinadas à construção de 426.146 unidades em 4.042 municípios. Foi preciso, no entanto, fazer uma seleção considerando o nível de pobreza de cada um. Segundo o ministério, o programa, nessa modalidade tem o objetivo de atender às famílias com renda mensal de R$ 1,6 mil, residentes em áreas urbanas. Os empreendimentos são de pequeno porte e as propostas foram limitadas a 50 unidades habitacionais, sendo, no máximo, duas por município. No Rio Grande do Sul, são 86 municípios contemplados, o que totalizará 3.484 moradias. Na lista não constam municípios da nossa microrregião, Mato Leitão, Passo do Sobrado, Vale Verde e Boqueirão do Leão.

Mais uma polêmica pela frente

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O presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Mathias Ferreira, vai ter que comandar mais uma situação polêmica na sua gestão. Fixar os salários do prefeito, vice, secretários municipais e vereadores do próximo mandato. No Folha Cidadania em Estância Nova, o assunto foi tema no estande da Câmara. Paulo revelou que na Câmara o entendimento é que os salários dos vereadores são baixos e sinalizou que deve haver um aumento substancial para o próximo mandato. Como estes valores são fixados no mesmo parâmetro, se aumentar salário dos vereadores, aumenta na mesma proporção para prefeito, vice e secretários.

Paulo deixou escapar que deve ser algo em torno de R$ 5 mil o salário de um vereador em 2013. Isso significaria um aumento de 25% sobre o salário bruto atual, que é de R$ 3.974,89. Fiz uma projeção com os salários atuais com o valor bruto e o líquido – descontados INSS e IR – que é recebido em cada cargo e uma projeção com 25% de aumento para o próximo mandato.

 

Salários públicos

Cargo   Valor bruto hoje Valor liquido hoje Valor bruto próximo mandato

Prefeito              R$ 16.293,25     R$ 12.101,36      R$ 20.366,56

Vice prefeito       R$ 8.174,30      R$ 6.370,58        R$ 10.217,87

Secretários         R$ 7.037,70      R$ 5.718.77        R$ 8.797,12

Vereadores         R$ 3.974,89      R$ 3.298,84        R$ 4.968,61

Presidente           R$ 5.167,36      R$ 4.190,56        R$ 6.470,92

Paulo Mathias moralizou apartes

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No início do ano levantei na coluna a questão dos apartes em pronunciamentos da Câmara, onde não era respeitado o tempo regimental. Pois o presidente Paulo Mathias Ferreira tem sido mais duro no controle do tempo e tem conseguido impor ordem.

Por falar em Paulo Mathias, ele assumiu a presidência do Legislativo e a presidência do PMDB decidido a não concorrer mais depois de se eleger oito vezes consecutivas vereador. Ele me explicou que não tem mais a mesma motivação e argumenta que sua oportunidade de ir além na carreira política foi no final dos anos 90, mas não aconteceu. Assim, entende que é melhor parar e se dedicar ao escritório de advocacia, que muitas vezes é prejudicado em função do envolvimento politico. Não concorrendo, Paulo Mathias poderá ocupar mais um cargo ao longo do ano.

Enquete eletrônica sobre a escolaridade

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A redução da escolaridade para contratar assessores na Câmara de Vereadores foi o assunto em Venâncio nos últimos dias. Na enquete eletrônica no site da Folha foram colocadas cinco opções para os internautas. Até ontem a tarde Ensino médio completo teve 55% dos votos como escolaridade necessária para assessores da Câmara. Das cinco alternativas, a que a Câmara aprovou, ensino médio incompleto, teve apenas 1% dos votos.

 

O Legislativo aprovou a redução da escolaridade para contratar assessores. De ensino médio, foi reduzida para ensino fundamental, com no mínimo 6ª série; e agora, para fundamental incompleto. Na sua opinião, qual a escolaridade que deveria ser exigida?

 

Escolaridade                        Votos       %

Ensino médio completo       155           55%

Superior completo                  59           21%

Superior incompleto               41           14%

Fundamental completo          16              6%

Ensino médio incompleto        9              3%

Fundamental incompleto          4              1%

Total de votos                        284

 

Krämer assume silêncio dos vereadores

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A presença do prefeito Airton Artus (PDT) na Câmara de Vereadores na segunda-feira ainda rende notícia. O prefeito foi a tribuna da Câmara falar sobre assuntos da Administração e abriu espaço para perguntas e debate com os vereadores. Mas ninguém se manifestou. Artus considerou o silêncio dos vereadores como fuga do debate.

Celso Krämer (PTB) assume a iniciativa do Legislativo se calar. Ele justifica que em várias audiências públicas o prefeito foi chamado para o debate, como nas questões do lixo, das estradas e outras, mas nunca atendeu os convites. “Ele é que fugiu do debate”, disse Krämer ontem, referindo-se ao prefeito.

O vereador também argumentou que na última vez que o prefeito esteve no Legislativo para um debate com os vereadores, foi chamado de mentiroso pelo prefeito, afirmação que virou ação judicial do vereador contra o prefeito.

Em reportagem na edição o vereador de oposição responde outros pontos da manifestação do prefeito. E a campanha nem começou ainda.

PDT cobra de Dilma

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Site do PDT divulga nesta semana uma nota onde demonstra a insatisfação com a presidente Dilma Roussef. Diz assim:

“Cresce nos diretórios municipais do PDT a insatisfação com a espera pela indicação do novo ministro do Trabalho pela presidente Dilma Rousseff. O assunto foi abordado durante os encontros regionais do PDT neste final de semana em Guaporé e Lajeado, coordenados pelo presidente do PDT no Rio Grande do Sul, Romildo Bolzan. Os pedetistas sinalizam para a adoção de uma posição independente no governo federal, inclusive com a entrega de todos os cargos, como a melhor alternativa partidária neste momento. Bolzan, que considera esse tempo um desprezo da presidente Dilma com o PDT, disse que uma posição independente do partido, saindo do governo federal, está ganhando força no interior da sigla.”

Motoristas com carteira suspensa

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Nesta semana o Detran divulgou relação de motoristas gaúchos que estão com suas carteiras suspensas por terem mais de 20 pontos em multas de trânsito. De Venâncio Aires são 177 motoristas. Os comunicados de suspensão de carteira são recebidos em casa pelo infrator. A Brigada Militar está de posse da lista e nas abordagens rotineiras que faz, se algum destes motoristas for encontrado, terá sua carteira apreendida e a multa é salgada. é bom conferir. No site do Detran ou no Detran local é possível conferir os pontos e a lista.

Vereadores silenciaram diante do prefeito

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O prefeito Airton Artus foi a tribuna da Câmara de Vereadores na segunda-feira para falar sobre o atendimento de uma reivindicação de tratamento médico e sobre emendas parlamentares. Alvo frequente, para não dizer constante, dos vereadores de oposição, o prefeito disse que também estava a disposição para responder e debater assuntos com os vereadores ‘olho no olho’. Ninguém perguntou nada. Os vereadores estranhamente silenciaram. Mas bastou o prefeito se retirar que da Tribuna a oposição desceu a madeira no prefeito atacando-o.

Logo após a reunião, Airton postou esta mensagem na sua pagina do Facebook sobre o assunto :

“Participei hoje da Tribuna da Câmara de Vereadores para esclarecer a respeito do tratamento de saúde da amiga Bruna Baierle e sobre as emendas parlamentares em ano eleitoral. Infelizmente foi perdida uma boa oportunidade para o debate, pois os vereadores se recusaram a fazer perguntas. Mas ainda chegará a hora do debate de ideias e ações. Na política venâncio-airense é tradição não se fugir ao debate”.

Zecão responde

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A assessoria do vereador José Ademar Melhior, o Zecão, envia nota como direito de resposta ainda sobre a votação do projeto de auxílio a uma empresa.

“Em resposta a coluna Sérgio Klafke, publicada na edição 4194, na data de 31 de março de 2012, na página 08, com o título “Sem auxílio, empresa pode deixar Venâncio”, onde na linha 20 (vinte) o colunista refere que: “O estopim do Embate seria o fato de que a oposição não aprova auxílio pelo fato da empresa ser concorrente do vereador José Ademar Melchior (PMDB), que nega ser este o motivo que entrava o projeto”. Venho através desde, me pronunciar e esclarecer que em nenhum momento falei que a empresa HS era concorrente da minha, e também, nunca tentei induzir os vereadores para votarem contra o projeto. Este projeto de lei simplesmente chegou neste ano em uma sessão extraordinária na Câmara de Vereadores, onde nós vereadores nos reunimos para analisar com um parecer do IGAM, que nos orientou que em ano de eleição não pode ser doado bens e imóveis, a não ser se tiver um Programa. Assim o vereador líder de governo pediu vistas do mesmo. Ficar usando meu nome em vão para dizer que estou favorecendo ou desfavorecendo alguma coisa no Município, isso não faz parte da minha pessoa, pois sempre fiz um trabalho justo como empresário, e como vereador, sempre procurei beneficiar os munícipes e os direitos do Município da melhor forma, mas como empresário também fui beneficiado como outros com dois lotes no Distrito Industrial, quando minha empresa tinha 250 funcionárias trabalhando, não entendo porque me usaram para fazer intriga entre o povo e a Câmara, mais como diz o ditado, “ninguém chuta cachorro morto”, e para todos que me conhecem de verdade sabem que era só ter me ligado que eu de prontidão respondia para o Jornal”.

 

Como repete a nota de resposta, foi citado na coluna que o vereador negava ter motivos pessoais para reprovar o projeto.

Quem conheceu Zecão empresário e presidente do Guarani em 2002, quando foi Campeão Gaúcho, comparando com o Zecão hoje empresário e vereador, jura que é outra pessoa.

A Câmara não é lugar de maracutaia

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Ontem a tarde falei com o presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Mathias Ferreira. Ele explicava a reclamação de um leitor que não conseguiu se inscrever para o concurso da Câmara de Vereadores para o cargo de motorista, pois era exigido ensino médio completo e carteira de habilitação AD, quando em concursos de prefeituras a exigência é de ensino fundamental. Paulo disse que a orientação é do Igam e Tribunal de Contas. Explicou que a exigência de carteira AD é pelo fato do motorista transportar pessoas.

Ferreira relatou também a preocupação dos vereadores com a repercussão negativa diante da aprovação da redução de escolaridade para contratar assessores. Ele entende que o assunto está sendo superdimensionado. “Até parece que a Câmara é lugar onde só se faz maracutaia”, reclamou Paulo.

Respondi que a repercussão negativa não é nenhuma novidade. Mas também lhe disse que o Legislativo, apesar do episódio, tem seus valores e ações que devem ser e são reconhecidas. Mas basta um episódio impopular como esse para encobrir tudo que é feito de bom. E os vereadores com certeza sabem muito bem disso. Ou pelo menos deveriam saber.

Pergunta que me foi feita no final de semana: Se para tantos assuntos foram realizadas audiências públicas para saber o que a população pensava, porque no caso da redução de escolaridade para contratação de assessores os vereadores não fizeram audiência pública?

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