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Airton em Brasília defendendo o fumicultor

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O prefeito Airton Artus viajou na manhã desta terça-feira para Brasília, convocado para uma reunião da diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), encontro considerado de extrema importância para o setor fumageiro. O presidente da Câmara Setorial do Tabaco, Romeu Schneider, fez o convite, ressaltando a importância da participação de Artus, pelos seus conhecimentos técnicos e também pelo acompanhamento do prefeito em todo o processo desde o início.

O encontro ocorreu ontem a tarde, na Anvisa. A reunião foi aberta ao público e teve e entre as pautas a apresentação da proposta do novo comitê gerenciador do Fórum Internacional de Reguladores se Produtos para a saúde, a proposta de resolução que dispõe sobre os teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono nos cigarros e a proibição de aditivos nos produtos derivados do tabaco. “Aceitamos o convite e fomos a Brasília em defesa do nosso agricultor, que tem no plantio de tabaco ainda a sua principal fonte de renda”, disse o prefeito Airton antes de embarcar.

Bernardi quer PP com candidato em Venâncio

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Bernardi quer PP com candidato em Venâncio
Bernardi quer PP com candidato em Venâncio

Na sexta-feira, 10, o PP gaúcho reuniu-se em Tramandaí em seguimento aos encontros políticos que o partido vem promovendo. Organizado em 487 dos 497 municípios gaúchos, o PP é o partido com maior estrutura no estado. Celso Bernardi, de volta ao comando da sigla, quer ter o maior número de candidatos possíveis na eleição municipal de 2012.

João Moacir Ferreira, presidente do PP de Venâncio, esteve em Tramandaí e foi posto contra a parede por Bernardi, que quer candidato a prefeito pelo partido na Capital do Chimarrão. Moacir disse que hoje, 14, a comissão eleitoral realiza reunião de avaliação interna de candidaturas e depois disso encontra-se com o presidente Bernardi e deputados para tratar da posição que o PP de Venâncio Aires terá na eleição municipal.

Começa a correr contra o relógio a decisão do PP, que elegeu seu último prefeito em Venâncio em 1973, com Rony Mylius – há quase 40 anos. Depois disso concorreu em várias eleições sem sucesso e elegeu Milton Deves como vice de Glauco Scherer em 2000.

João Moacir começou a trabalhar cedo por uma candidatura a prefeito para 2012. Donato Bergmann, filho do ex-vereador Wilmuth Bergmann, colocou seu nome a disposição, mas o alvo do PP é ter o juiz Rinez Trindade, que foi vereador pela sigla na sua juventude, como candidato a prefeito. Além disso, João Moacir terá que resolver o complicado jogo de interesses com os principais partidos de oposição – PMDB e PTB -, para composição de uma chapa única. O PMDB, partido com o maior número de filiados no município e com seis governos nos últimos oito mandatos, adianta que quer cabeça de chapa em qualquer coligação.

Passado o carnaval, o movimentação política e as decisões da oposição começam a acontecer. Mas penso que vai até o prazo final, em junho, uma decisão da chapa majoritária da oposição que pode sair em duas.

Outra definição que falta é de partidos novos e menores, que dificilmente terão candidatura majoritária, e vão se definir por apoiar governo ou oposição. Um bloco de seis partidos – PSC, PR, PSD, PHS, PRB e PC do B já anunciou que apoia a candidatura de reeleição do prefeito Airton Artus (PDT) e o vice Giovane Wickert (PT). Outros, dos 17 partidos existentes no município, ainda não definiram seu rumo.

Veraneio no Rio Grande do Sul

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Circula na internet um texto bem humorado que descreve o veraneio dos gaúchos. Reproduzo o texto sem autoria, mas que retrata bem o que todos sabemos. Leia e você concordará.

Para conhecimento nacional e reconhecimento regional:

Estamos no verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul.

Não sei se vocês, aí do Brasil, sabem, mas temos o mais fantástico litoral do mundo: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, reentrâncias ou recortes. Nada!

Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro.

Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina.

Característica nossa, não gostamos de intermediários.

Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia.

Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima.

O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa.

é marrom!

Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele! E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir.

Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiper-lotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins-de-semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas.

Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o nordeste – também chamado de nordestão – e o sul, cuja origem é a Antártida.

O nordestão é vento com grife e estilo…. estilo vendaval.

Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no – como chamamos com bom-humor – veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água.

Outra coisa: nosso mar é pra macho!

água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos quinze minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico..

Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: Caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta embaixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não agüentam seu peso e se enterram na areia.

Chega o nordestão e… lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos.

O vento sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. é o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las.

Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento leste de ‘vento culturalÂ’, porque quando ele sopra, apreendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo.

E, em todos os veraneios, acontece aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: “foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador” e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão.

Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho!

Atenta a essas questões, nossa indústria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no litoral a uma distância não inferior a quinhentos metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados.

A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um.

Enquanto isso a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol-sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável.

Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínio que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo.

O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro. ..pqp…

Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores às dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobiliamos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LCD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade.

Nossos veraneios costumam começar aí pela metade de janeiro e terminar aí pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias.

Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta…pqp de novo

é assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado – manhã, tarde e noite – e no domingo, quando fechamos a casa.

Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite.

E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio.

Casa da Câmara no Parque

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Casa da Câmara no Parque
Casa da Câmara no Parque

Os vereadores que já estiveram instalados em vários locais diferente no Parque do Chimarrão, durante as onze edições já realizadas da Fenachim, vão ter a Casa do Legislativo na próxima festa. Na segunda-feira o prefeito Airton Artus e o engenheiro Lúcio Konzen, secretário municipal do Planejamento, estiveram com os vereadores a tardinha para tratar do assunto, num gesto de cortesia do prefeito para com o legislativo. O projeto foi elaborado pela Prefeitura e os recursos para a construção do prédio com 90 metros quadrados serão da Câmara. O custo divulgado no encontro é de R$ 95 mil. Depois, na reunião da Câmara, foi aprovado o projeto com previsão de até R$ 120 mil para a obra e mais R$ 10 mil para mobiliar o local.

A foto que registrou o encontro é intrigante. Prefeito e vereadores estavam definindo uma boa noticia. Mas o semblante de todos na foto estava carregado. é só observar. Também pudera, logo depois da Fenachim o prefeito Airton, que é candidato a reeleição, poderá ter e ser adversário de pelo menos um dos vereadores na campanha eleitoral. José Ademar Melchior, o Zecão, do PMDB e Celso Kramer, do PTB, colocaram-se como pré-candidatos a prefeito.

 

A alegria de uma obra pronta

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A alegria de uma obra pronta
A alegria de uma obra pronta

Para contrabalançar resgatei dos registros fotográficos feitos em Santa Emília, no último dia 28, um que mostra o semblante de felicidade do prefeito Airton Artus, da ministra Maria do Rosário, do assessor especial da Presidência da República Selvino Heck, entre outras lideranças que por lá estiveram na inauguração de um trecho de asfalto na localidade. Uma caminhada pelo percurso pavimentado, ao lado dos moradores, marcou a inauguração da pavimentação asfáltica.

A política é assim.

Festa no sítio

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Festa no sítio
Festa no sítio

Selvino Heck, ao enviar sua coluna, me anexa nota e fotos da visita que fez à propriedade do Ministro Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, nos arreadores de Brasília.

“Numa delas, o ministro está preparando um rojão ou foguete, que ele soltou, ao lado do laguinho que acabou sendo palco de um lance inesperado. Várias crianças se sentaram em cima de cadeiras, pescando no laguinho em frente à casa do sítio do ministro. De repente, uma delas se desequilibra e cai na água. Eu estava de costas, ouvi o barulho, me virei e vi alguém se atirando na água, para acudir a criança. Era o Chefe de Gabinete da presidenta Dilma, Giles Azevedo. Foi como um raio a rapidez do gesto e da ação dele. Nada aconteceu com a criança. Aliás, repassei ao Giles a conversa que o Airton teve semana passada com outro assessor gaúcho da Dilma, o Baggio, convidando-a para visita e inaugurações em Venâncio. Ele ficou de falar com o Baggio e analisar oconvite, que o Airton deve formalizar.

Na outra Gilberto aparece com uma galinha nos braços, que ele mostra para as crianças urbanas que nunca viram galinha. Aliás, Gilberto fez questão de fazer um ‘tour’ com todos pelo sítio, mostrando as galinhas, porcos e vacas que ele cria, a plantação de milho, os pés de café, as abóboras, etc.Quanto a ministros, com a troca esta semana do ministro das Cidades, lembrei do seguinte. Lá atrás, há alguns meses eu fiz um comentário ao encaminhar a coluna, dizendo da iminência da queda de um ministro, mas que eu não podia adiantar o nome. Era ao ex-ministro Negromonte que eu me referia. Errei e acertei. Não caiu naquele momento, como tudo indicava. Caiu agora. Aliás, tem mais um ministro ou ministra, de quem ainda não posso dizer o nome, que está na berlinda. Vamos ver”.

Confesso que ao ver a foto me lembrou o Mazaropi.

O mundo volta os olhos para o Brasil

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A situação econômica do Brasil aliada a dois eventos mundiais, a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, fazem o mundo voltar os olhos para o Brasil. E com interesses. Nesta semana saiu o anúncio da chegada da empresa norte-americana Manitowoc em Passo Fundo, onde está instalando no distrito industrial uma fábrica de guindastes com investimentos de R$ 75 milhões. Vão se fabricados guindastes de olho nas obras para a Copa e Olimpíada e a exploração do petróleo do pré-sal.

O presidente mundial da Sthil, Bertran Kandziora, confirmou ao governador Tarso Genro investimentos de R$ 518 milhões na planta industrial da empresa em São Leopoldo, onde serão criados 650 novos empregos para produzir cilindros para motores, roçadeiras e motosserras que vão abastecer as fábricas da Sthil no mundo.

O Brasil virou um campo de oportunidades.

Missão empresarial para Hannover

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Por falar em olhos no mundo, o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Hélio Lawall, está encaminhando para empresários locais PROGRAMAÇÃO da Feira de Hannover, que acontece de 23 a 27 de abril na Alemanha. A intenção é prospectar interesse na formação de uma missão empresarial para visitar a maior feira de tecnologia do mundo. E m 2011 o prefeito Airton Artus e o então secretário do Desenvolvimento Econômico, Vilmar de Oliveira, lideraram uma comitiva local com dez pessoas que acompanhou o grupo brasileiro em Hannover.

Lawal faz uma sondagem para sentir a viabilidade ou não de formar um novo grupo para ir à Hannover neste ano. O grupo que foi em 2011 ficou satisfeito com o que viu.

Em 2012 o país tema da feira é a China. Em 2013 o Brasil deverá ser o país homenageado e para isso terá que ocupar um dos 27 pavilhões da Hannover Messe levando 300 empresas expositoras.

Prefeito tem novo chefe de Gabinete

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Prefeito tem novo chefe de Gabinete
Prefeito tem novo chefe de Gabinete

O prefeito Airton Artus conta com um novo chefe de Gabinete desde a última segunda-feira. O advogado Gustavo Von Helden, casado com a assessora de imprensa do gabinete, Daiana Nervo, passa a realizar as funções de executar, preparar e organizar todos os serviços ligados ao gabinete do prefeito. Entre as funções está preparar o expediente de despacho do Executivo, manter sob sua guarda e responsabilidade documentos e processos, redigir, registrar e expedir a correspondência do Gabinete, executar serviços de relações públicas, preparar audiências, a recepção e os encargos de representação e executar tarefas afins.

Já Oli Diniz Zorzo, que realizou esta função por quase três anos, passa a se dedicar à Defesa Civil, junto ao Desenvolvimento Social, além de seguir como assessor especial do prefeito. A nova função de Zorzo poderá determinar a realização de viagens e trabalhos aos sábados, domingos e feriados

Tucanos reagem a privataria do PT

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Era pedra cantada. Bastou o PT privatizar três aeroportos que os lideres tucanos saíram do ninho para atacar. Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, disse que o PT cometeu estelionato eleitoral ao ganhar eleições condenando as privatizações feitas por FHC se dizendo radicalmente contra e agora seguir a mesma receita. O senador mineiro Aécio Neves, possível candidato a presidência em 2014, acusa o PT de ser um software pirata dos governos tucanos. Além de seguir o mesmo modelo econômico implantado pelo PSDB, agora também privatiza empresas públicas.

Esse tema ainda vai dar muita discussão.

Agergs aceita aumento no pedágio

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A Agência Estadual Reguladora dos Serviços Públicos Delegados – Agergs, reuniu-se nesta semana e aprovou reajuste das tarifas de pedágio, sugerindo aumento de 11,67%, exatamente o que solicitaram as concessionárias. Cabe agora ao Conselho Superior da Agergs aprovar ou não o reajuste. Assim, o pedágio passa dos atuais R$ 6,00 para R$ 6,70. E as estradas estão virando um remendão.

Alguma coisa não está bem clara nisso tudo.

Medindo o serviço público

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Entre as propostas inovadoras que o prefeito Airton Artus apresentou no seu plano de governo, estava uma relação mais moderna com os servidores públicos. E nesta linha, desde 2009, Vilmar Oliveira, que foi secretário do Desenvolvimento Econômico e desde o ano passado ocupa a secretaria da Fazenda, trouxe o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade – PGQP para dentro da prefeitura. Vilmar é presidente Regional do PGQP.

Nesta semana foi divulgada uma pesquisa realizada em duas frentes para medir resultados do trabalho que vem sendo desenvolvido. Uma delas mediu o clima de satisfação dos servidores municipais. Com mais de 600 dos 1.100 servidores participando, o nível de satisfação geral foi acima de 80%. A comunicação interna foi o único item que ficou abaixo da casa dos 80%.

Na pesquisa realizada com pessoas atendidas pelo serviço público municipal, foi perguntado sobre agilidade no atendimento, interesse do servidor em atender, solução do problema, organização e avaliação geral. Interesse do servidor em bem atender e solução de problemas teve aprovação de bom, acima dos 60%. Nas duas questões nenhuma resposta foi de ruim. A avaliação geral do serviço público na Prefeitura teve 23% de ótimo, 45% de bom e 28% de regular. Apenas 4% responderam que o serviço público está ruim.

Frente contra a prorrogação dos pedágios

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Nesta quarta-feira, 8, às 9h30min, na sala do Fórum Democrático da Assembleia Legislativa, acontece a primeira reunião do ano entre a Frente Parlamentar contra Prorrogação dos Pedágios, coordenada pela deputada Marisa Formolo (PT), com o Comitê Gaúcho de Controle Social.

Esta reunião contará com a presença de representantes de mais de 10 entidades, representantes dos Coredes, vereadores e deputados.

A deputada Marisa explica que será uma atividade para reforçar a luta contra a prorrogação dos atuais contratos de pedágio e também para discutir o novo modelo a ser adotado nas concessões de rodovia do Rio Grande do Sul. “Entre nós há consenso sobre o modelo de pedágios do tipo comunitário, com a efetiva participação das respectivas comunidades na aplicação das receitas, resgatando a credibilidade no sistema através do retorno dos valores pagos pelos usuários, com realização de obras rodoviárias e da disponibilização de serviços de apoio, conforto e segurança.”

Marisa quer também que a Lei de sua autoria sobre o controle on line das praças de pedágio seja regulamentada e colocada em prática.

O modelo proposto seria o ideal. Mas dificilmente vai ser este. O governo Tarso acenou inicialmente com negociação da prorrogação.

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