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Governo Federal visita regiões afetadas por tempestades no RS

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom

Uma comitiva de ministros retornou ao Rio Grande do Sul, na manhã esta quinta-feira, 28, para visitar as regiões afetadas pelas chuvas e dar sequência ao plano de apoio à população afetada pelo terceiro ciclone extratropical que atingiu o estado, neste ano.

O grupo é composto pelos ministros da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias; da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta; e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira. Eles estão acompanhados por integrantes da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil e pela primeira-dama, a socióloga, Rosângela Lula da Silva.

A comitiva sobrevoou a capital, Porto Alegre, atingida pelas chuvas dos últimos dias, e observou estragos causados pela cheia do rio Guaíba. Ao pousarem no município de Lajeado, as autoridades foram recebidas pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Em vídeo publicado em uma rede social, o ministro Waldez Góes mostrou paisagens alagadas e disse que os integrantes do governo federal viajaram para dialogar com a população e apresentar novas medidas federais para a economia local.

O grupo também visitou o ginásio Ito Snel, em Estrela, onde já foram acolhidas mais de 700 pessoas retiradas das áreas de inundação no município e, que, atualmente, abriga 36 famílias. No local, o governo federal entregou cestas básicas e foi recepcionado pelo prefeito Elmar Schneider. Já no município de Muçum, um dos mais afetados, a comitiva visitou a Escola Municipal Castelo Branco.

Guaíba sobe mais de 3 metros e transborda em Porto Alegre, cidade teve o inverno mais chuvoso dos últimos 62 anos (Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini)

Fonte: Agência Brasil

Emater promove oficina de paisagismo em kokedamas para mulheres rurais

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Na oficina as mulheres conheceram mais sobre a técnica. (Foto: Divulgação/Emater)

Na tarde da quarta-feira, 27, o Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar promoveu uma oficina de kokedamas para agricultoras e empreendedoras interessadas na técnica. A oficina aconteceu no Sindicato Rural de Venâncio Aires e foi ministrada pela extensionista social da Emater de Candelária, Sabrina Schünke.

Conforme ela, a kokedama não é nenhuma novidade, mas se difundiu durante a pandemia. Kokedama é uma técnica oriental e significa ‘bola de musgo’. A ideia é cultivar plantas ornamentais sem o uso de vasos, o que está sendo uma tendência no paisagismo.

Conforme a extensionista social de Venâncio Aires, Viviane Röhrs, essa atividade teve o objetivo de ensinar técnicas diferentes de cultivo de flores e folhagens criando arranjos simples que se destacam pela sua naturalidade e beleza artística. “A ideia é que as mulheres ornamentem suas casas de forma bonita, diferente e prazerosa. Elas podem utilizar uma grande variedade de plantas, desde que adequadas às condições de iluminação existente”, afirma.

A Emater busca aprimorar as habilidades e conhecimentos das mulheres no que diz respeito ao ajardinamento das propriedades rurais, o que reflete também na melhor qualidade de vida destas famílias. (Fonte: Emater/RS-Ascar)

15 – Foi o número de mulheres que participaram da oficina.

Prefeitura de Mato Leitão confirma nova edição do mutirão de exames de mamografia

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A realização do mutirão de mamografias também foi discutida e aprovada durante reunião do Conselho Municipal de Saúde (Foto: AI Prefeitura)

Pelo terceiro ano consecutivo a Prefeitura de Mato Leitão promoverá um mutirão para a realização de exames de mamografia. A atividade é uma das ações que serão realizadas durante a campanha Outubro Rosa, que busca chamar a atenção para a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.

O projeto de lei que autoriza a execução do mutirão foi aprovado pelos vereadores durante reunião semanal do Legislativo, realizada na noite da última terça-feira, 26. Conforme a mensagem justificativa da matéria encaminhada pelo Executivo, o objetivo da atividade é atender todos os pacientes que estão na fila de espera.

Segundo a Municipalidade, a Secretaria de Saúde encaminha regularmente pacientes para a realização de mamografias e, atualmente, há uma demanda reprimida de 20 pacientes dentro da faixa etária atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) – com idades entre 50 e 69 anos – e 130 com até 49 anos e acima de 70 anos.

Em casos de urgência o Município encaminha os pacientes via Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale). Assim, os pacientes que se encontram na fila de espera aguardam para realizar exames preventivos.

“Importante destacar que estão sendo feitos diversos exames pré-câncer no município e, automaticamente, essas pacientes são encaminhadas para realizar mamografias, o que nos faz crer que o mutirão pode chegar perto de 200 exames, totalizando R$ 10 mil”, explicou o prefeito Carlos, por meio da mensagem justificativa do projeto de lei.

Veículo para a Saúde

Na última terça-feira, os vereadores também aprovaram projeto de lei que permite que a Administração Municipal abra crédito adicional suplementar no orçamento no valor de R$ 358,1 mil. Esse recurso será utilizado na compra de um micro-ônibus, tipo van, com 15 lugares mais um com acessibilidade para cadeirante, para ser utilizado no transporte de pacientes da Secretaria de Saúde.

De acordo com Bohn, a aquisição do veículo é necessária em razão da grande demanda de viagens para os diversos municípios da região que são referência de Mato Leitão para o atendimento via SUS. Com a compra, será possível otimizar a logística de transporte, levando pacientes com o mesmo veículo em mais de um município quando eles forem próximos.

Vereadores aprovam criação de Loteamento Popular em Passo do Sobrado

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Comunidade acompanhou a votação do projeto na Câmara de Vereadores na noite da última segunda-feira (Foto: AI Prefeitura)

O Legislativo de Passo do Sobrado aprovou, na noite da segunda-feira, 25, projeto de lei encaminhado pela Administração Municipal para o aumento de perímetro urbano e criação de 50 novos terrenos que constituirão um novo Loteamento Popular. A iniciativa já havia, inclusive, sido discutida com a comunidade durante audiência pública promovida no dia 15 de julho.

Participaram desse encontro representantes da comunidade, do Conselho Municipal de Habitação e especialistas em urbanismo. O projeto havia sido protocolado pelo prefeito Edgar Thiesen na Câmara de Vereadores no dia 7 de agosto. Depois disso, em 13 de setembro, ocorreu uma segunda audiência pública para novamente debater a proposta.
Para Thiesen, o sentimento é de alegria por ter um projeto tão importante aprovado.

“Trabalhamos para a população, para o povo de Passo do Sobrado, para as pessoas que necessitam ter um local para construir a casa própria, assim como foi feito no Loteamento Tamandaré em conjunto com o Banco da Família”, destaca.

Ele também ressalta que a criação de um novo Loteamento Popular levou em consideração a necessidade das pessoas e a demanda de novos espaços para beneficiar a comunidade. “Nosso município tem crescido e gerado emprego como nunca antes. Acredito que morar em Passo do Sobrado, ter seu trabalho, colocar as crianças nas creches e comprar no comércio local é a maneira mais viável de desenvolver e fazer prosperar as famílias”, avalia o prefeito.

Fonte: AI Prefeitura

Atenção com o câncer de garganta

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Foto: Divulgação/Freepik

A prevenção e o cuidado periódico são etapas importantes contra o desenvolvimento de doenças e cânceres. Entre os tipos de câncer está o de garganta, que pode se desenvolver em qualquer parte da boca (língua, lábios, bochechas) e no fundo da boca. Segundo o otorrinolaringologista Renato Fragomeni, o câncer pode ser visto quando estamos diante do espelho com a boca aberta, região que inclui a base da língua, o palato mole, a úvula, as amígdalas, os pilares amigdalianos, as paredes laterais e posterior da garganta.

O local é formado por vários tipos de células e tecidos, nos quais diferentes tipos de tumores podem se desenvolver. Fragomeni explica que para diagnosticar o câncer de garganta, o médico poderá usar algumas abordagens. Inicialmente, é feito o exame de oroscopia, quando o médico especialista examina todas as partes da boca e orofaringe, e também utiliza o video-faringo-laringoscopia, um aparelho com câmera que transmite as imagens para uma tela que examinará a parte mais profunda da garganta e a laringe (onde ficam as cordas vocais).

Se durante os exames for detectada alguma anormalidade, o passo seguinte é a realização de uma biópsia, quando é coletada uma amostra do tecido e enviada para análise, chamado de exame anatomopatológico, que diagnosticará o tipo do tumor. “Confirmado o diagnóstico, é necessário fazer o estadiamento, ou seja, descobrir o grau da doença. Exames de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética ou PET Scan, poderão ser solicitados para determinar a extensão da doença e verificar se ela afetou os gânglios linfáticos ou outros órgãos”, afirma o médico.

Tratamento

O otorrinolaringologista ressalta que a escolha do tratamento mais adequado é baseada em fatores como a localização do tumor e seu estadiamento, tipos de células presentes, se há infecção pelo HPV, estado de saúde geral do paciente e preferências pessoais. Os possíveis procedimentos são a cirurgia, que normalmente é a abordagem inicial, a depender da localização e do estágio em que o câncer se encontra, além das condições de saúde do paciente, para poder ser realizada, e a radioterapia, que é indicada para cânceres de garganta pequenos ou que ainda não se espalharam para os linfonodos.

Pode ainda ser associada à quimioterapia ou à cirurgia e, em estágios avançados da doença, auxilia a reduzir os sintomas e deixar o paciente mais confortável. A quimioterapia, geralmente feita junto com a radioterapia, tem o objetivo de matar as células cancerosas.

Fragomeni enfatiza que equipes multidisciplinares são necessárias no tratamento do câncer de garganta. Normalmente, atuam oncologista clínico, cirurgião de cabeça e pescoço, radio-oncologista, fonoaudiólogo, dentista, fisioterapeuta e enfermeiro. “Eles acompanham o paciente de uma forma global, participando ativamente do tratamento e da reabilitação, já que será preciso recuperar a capacidade de engolir, ingerir alimentos sólidos e mesmo de falar”, explica.

Renato Fragomeni é otorrinolaringologista em Venâncio Aires. (Foto: Arquivo pessoal)

Sintomas

  • Dor de garganta.
  • Dificuldade para engolir.
  • Engasgos frequentes.
  • Presença de lesões esbranquiçadas ou avermelhadas persistentes nessa região (no interior da boca e nas amígdalas) por mais de três semanas.
  • Ínguas no pescoço igualmente persistentes (por período superior a três semanas).
  • Tosse frequente.
  • Alterações na voz, como rouquidão ou dificuldade para pronunciar as palavras claramente.
  • Dor de ouvido.
  • Perda de peso não intencional.
  • Dificuldade para respirar.

Incidências

  • Entre os cânceres mais frequentes, o da cavidade oral ocupa a oitava posição. Em homens, é o quarto tipo mais comum. E, na região Sul, ocupa a sexta posição. Entre as mulheres, está em 16º lugar.
  • No Rio Grande do Sul, a estimativa para este ano, conforme o Instituto Nacional do Câncer (Inca), é de uma incidência de 5,79% em homens e 1,12% em mulheres (a cada 100 mil habitantes) do câncer de cavidade oral, e de 4,46% em homens e 0,45% em mulheres do câncer de laringe.
  • O câncer de laringe ocupa a 18ª posição entre os mais frequentes. “É muito mais frequente entre os homens do que entre as mulheres, com as taxas de incidência mais elevadas nas regiões Sul e Sudeste”, explica Fragomeni.
  • Em homens, o câncer da laringe é o 13º mais incidente na região Sul, com 7,37% por 100 mil habitantes e, entre as mulheres, é o 19º mais frequente, com 1,31%.

Cuidados e prevenção

O médico reforça que não existe uma maneira cientificamente comprovada de prevenir que o câncer de garganta aconteça, mas alguns cuidados podem ser úteis na redução do risco, como:

  • Evitar o tabagismo.
  • Evitar bebidas alcoólicas (destiladas) em excesso.
  • Evitar chimarrão em temperatura acima de 60 graus.
  • Ter dieta balanceada rica em frutas e verduras e evitar alimentos industrializados.
  • Hidratação – tomar bastante água.
  • Ter uma boa higiene dentária.
  • Proteger-se contra o HPV – utilizar preservativo em todas as relações sexuais e discutir com seu médico sobre a vacina contra o HPV, que diminui o risco de infecção e potencialmente evita o câncer de garganta, assim como outros tipos de neoplasias associadas a este vírus, como o câncer do colo uterino.

Parecer da Subcomissão em Defesa do Setor Produtivo do Tabaco é aprovado por unanimidade na Comissão de Agricultura

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Foto: AI Assembleia Legislativa

A Subcomissão em Defesa do Setor Produtivo do Tabaco e Acompanhamento da COP-10, da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, teve seu relatório final aprovado por unanimidade na Comissão de Agricultura nesta quinta-feira, 28. Após uma série de reuniões realizadas em seis municípios gaúchos ao longo dos últimos três meses, o grupo elaborou um documento que será encaminhado ao Governo Federal, no qual são apresentadas preocupações e demandas essenciais para o setor.

O primeiro dos nove pontos do relatório propõe a criação de um grupo de trabalho, incluindo representantes de agricultores, empresas, governos estaduais e municipais. Este grupo teria como objetivo colaborar na elaboração da declaração brasileira a ser apresentada na Conferência das Partes (COP 10), programada para novembro no Panamá. O coordenador e relator da subcomissão, deputado Marcus Vinícius de Almeida (PP), enfatizou o comprometimento intenso com a escuta atenta das vozes do setor durante as reuniões. “Como sempre reforçamos, é essencial ouvir aqueles que historicamente não tiveram oportunidade de se manifestar na COP”, ressaltou.

O parlamentar destacou que “a COP não é um ambiente democrático. É criada por ONGs antitabagistas e países que não produzem tabaco, os quais condenam as atividades agrícolas das regiões produtoras”. De acordo com o deputado, a fumicultura é a atividade agrícola secular que mais sofre com a ideologização do campo. “São famílias, empregos, renda e futuro. Trata-se da liberdade de produzir, trabalhar e prosperar no campo”, categorizou.

O grupo de trabalho realizou reuniões nos municípios de Santa Cruz do Sul, Camaquã, Venâncio Aires, Rio Pardo, Candelária e Arroio do Tigre. Marcus Vinícius fez um balanço dos encontros: “Conseguimos reunir agricultores, empresários, suas representações, comércio e políticos na mesma mesa, todos defendendo um setor que gera empregos e renda. Tivemos eventos muito produtivos”, comemorou.

O relatório será agora encaminhado ao Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Saúde e Casa Civil. Dentre os encaminhamentos do documento aprovado, destacam-se:

  1. Criação de um grupo de trabalho com representantes de agricultores, empresas, governos estaduais e municipais, com o objetivo de participar efetivamente na formação da posição brasileira na COP-10.
  2. Garantia de que governos e organismos públicos e privados cumpram os termos da declaração interpretativa da Convenção-Quadro para não prejudicar o livre comércio e a cadeia produtiva.
  3. Recusa de adoção de posturas prejudiciais ou proibitivas aos produtores e ao comércio de produtos lícitos de tabaco por parte dos organismos do governo.
  4. Evitar a implementação de novos impostos e tributos que aumentem a carga sobre a cadeia produtiva durante debates sobre reforma tributária.
  5. Implementação rigorosa de ações de fiscalização e combate ao contrabando, descaminho, pirataria e falsificação de produtos do setor do tabaco.
  6. Adoção regulamentada de novas tecnologias, como tabaco aquecido e cigarro eletrônico com nicotina de tabaco, para preservar a cadeia produtiva.
  7. Retirada de campanhas governamentais que façam alegações infundadas sobre crimes ambientais e ocupação inadequada de terras pela fumicultura.
  8. Reconhecimento da importância econômica e social do tabaco pelo parlamento estadual por meio da apresentação de um Projeto de Lei.
  9. Mobilização e participação de agentes estatais e parlamentares em atividades da COP 10 por meio de missões oficiais.

Fonte: AI Assembleia Legislativa

Clássico entre Alaf e Assoeva será no Claudião

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O clássico regional dessa noite tem as duas equipes em situações opostas. A Alaf tenta fugir do rebaixamento enquanto que a Assoeva está de olho no G8. (Foto: Cristian Frantz/Divulgação)

Em confronto atrasado da 14ª rodada da fase classificatória do Gauchão de Futsal Série A, Alaf e Assoeva se enfrentam nesta quinta-feira, a partir das 20h, no ginásio Claudião, em Lajedo.

Enquanto que a Assoeva projeta seis pontos na reta final da competição para se aproximar do G8, a situação do adversário é bem inversa. A Alaf luta contra o rebaixamento. O clube de Lajeado é o penúltimo colocado na tabela. A equipe tem mais dois jogos a disputar e necessita dos seis pontos e de resultados paralelos para tentar escapar da ‘degola’.
O G8 da fase ainda é possível para a Assoeva desde que a equipe faça os seis pontos. Além disso terá que contar com resultados paralelos, mesmo que algumas equipes já tenham finalizado a fase classificatória, como é o caso de ACBF, Uruguaiana, Passo Fundo, Guarani/FW, Yeesco Sercesa e Marau.

Se alcançar os 23 pontos, o número de vitórias poderá fazer a diferença a favor do clube de Venâncio Aires.

842 é o número de gols que foram marcados até o momento em 146 jogos do Gauchão Série A.

IFSul promove 5ª Feira de Trocas

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Participantes podem trocar itens que não usam mais. (Foto: Luana Schweikart)

Ocorre nesta sexta-feira, 29, das 9h às 14h e das 15h às 19h, mais uma edição da Feira e Trocas – sustentabilidade, economia solidária e moda circular, promovida pelo Instituto Federal Sul Rio-grandense (IFSul), campus de Venâncio Aires. O evento é aberto à comunidade e interdisciplinar, tendo como objetivo promover um espaço que reflita sobre sustentabilidade, economia solidária, moda circular, consumo consciente e a importância de ‘destralhar’, promovendo assim a cidadania ambiental.

Os itens já estão sendo recebidos pela equipe do evento, o que segue acontecendo hoje, das 8h às 10h30min e das 12h as 13h15min, e amanhã, das 8h às 14h e das 15h às 19h. Apesar de no dia do evento também serem recebidos itens, a equipe organizadora pede que se possível, que sejam entregues de forma antecipada, para fins de organização do espaço.

São aceitos itens em boas condições como roupas (exceto peças íntimas), calçados, livros, brinquedos, objetos de decoração, desde que estejam limpos e em bom estado de conservação, e as roupas e calçados não devem representar uma temporada ou tendência ultrapassada. Itens como brinquedos e objetos de decoração, além de inteiros e funcionando, não devem ter propaganda político-partidária nem símbolos que façam qualquer apologia a atos ilícitos ou condutas preconceituosas. Cada item trazido vale uma ‘ficha’, que no dia do evento, poderá ser trocada por outro item de livre escolha.

Nas primeiras horas da feira, enquanto houver fila, será permitida a entrada limitada de pessoas, que poderão ‘gastar’ no máximo 10 fichas, sendo que deverão escolher 10 itens diferentes. Para gastar as demais fichas, a pessoa deve entrar na fila novamente.

A coordenação do evento, desde a 1ª edição, é feita pela professora Josiane Luz, doutora em Ambiente e Desenvolvimento. O excedente da Feira será encaminhado para o Projeto Social Coletora de Sonhos, que fará o encaminhamento às famílias necessitadas. A equipe executora é composta por cerca de 20 estudantes e servidores do campus. A expectativa é superar a última edição, tanto em números, já que teve mais de 3 mil itens, quanto em relação a qualidade dos materiais trocados.

Saiba mais

  • Além da feira, no dia do evento, às 19h, haverá a Batalha do Conhecimento e Live Paint (grafite ao vivo) no auditório do campus. O Instagram do evento é o @feiradetrocas.ifsul.

Ministério Público Federal realizará audiência pública para debater a educação básica em Vale Verde

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Diante do baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) das escolas de Vale Verde, o Ministério Público Federal (MPF) vai realizar uma audiência pública para debater a educação básica no município. As escolas da rede pública de Vale Verde receberam a nota 4,9 para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental – de 1º a 5º ano -, em uma escala que vai de 0 a 10.

Aberta ao público, a audiência será realizada no dia 19 de outubro, às 14h, no auditório da Secretaria de Educação do município. Os interessados em participar poderão se inscrever por meio de formulário disponibilizado pelo MPF no dia do evento.

A audiência faz parte do projeto Ministério Público pela Educação (MPEduc), desenvolvido para ser executado em parceria pelo MPF e pelo Ministério Público dos Estados. O projeto tem o objetivo de estabelecer o direito à educação básica de qualidade para os brasileiros, a partir de diagnósticos para identificar os motivos das baixas notas no Ideb e o acompanhamento da execução das politicas públicas, além da fiscalização da destinação dos recursos públicos.

Acompanhamento

Em Vale Verde, o MPEduc já acompanha as condições de três escolas públicas – as Escolas Municipais de Ensino Fundamental (Emefs) Professora Odette Pedreira de Mello, Professora Adelia Figueiredo de Menezes e Nero Pereira de Freitas – , por meio de procedimento administrativo – essas escolas não apresentam nota ou receberam nota inferior a 6 no Ideb/2021.

Com o encontro agendado para o próximo mês, o MPF buscará obter informações e dados para instruir o procedimento e que permitam a atuação do órgão para a solução das demandas. Além do aumento da nota Ideb da próxima medição, objetiva-se que cada escola melhore a pontuação, que está sendo medida agora e também será no ano que vem.

O escore é obtido a partir da verificação de cinco aspectos: alimentação escolar, aspectos estruturais, aspectos pedagógicos, inclusão e verbas federais.

Saiba mais

  • Lançado em abril de 2014, o MPEduc é fruto de parceria entre o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público dos Estados, com o objetivo de defender o direito à educação básica de qualidade.
  • Por meio de audiências públicas, aplicação de questionários e reuniões com a comunidade, o projeto busca fazer um diagnóstico dos principais problemas enfrentados na localidade, construindo, de forma coletiva e democrática, possíveis soluções para as dificuldades identificadas.
  • Atualmente, o projeto está sob a gestão da Câmara de Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos em Geral do MPF (1CCR), responsável pela condução dos trabalhos em todo o país.

O que a Prefeitura diz

  • Em entrevista à Folha do Mate, o prefeito Carlos Gustavo Schuch disse que os dados que geraram o baixo índice em Vale Verde são referentes ao período entre 2019 e 2020. “Naquela época, nós reprovamos diversos alunos que não estavam com um desempenho adequado, pois entendemos que isso seria melhor para a aprendizagem deles”, explicou.
  • Além disso, o chefe do Executivo acredita que a pontuação baixa no Ideb já tenha sido superada em razão dos bons resultados obtidos pelo município no Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (Saers), que lhe garantiram a segunda colocação entre as cidades do Vale do Rio Pardo.
  • Schuch também relatou que a Administração Municipal tem realizado as melhorias apontadas, no início deste ano, pelo Ministério Público Federal e que envolvem pequenas reformas nas estruturas físicas das escolas e aquisição de computadores e outros equipamentos, especialmente para as secretarias das instituições de ensino e para os telecentros (salas de informática).

Com informações da assessoria de imprensa do Ministério Público Federal

Excesso de chuva e granizo prejudicam lavouras de tabaco em Venâncio

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Na propriedade de Edson da Rosa, em Linha Campo Grande, excesso de chuva comprometeu desenvolvimento de parte dos pés de tabaco (Foto: Débora Kist/Folha do Mate)

Algo corriqueiro nas últimas temporadas, os excessos do clima em diferentes épocas do ano (seja de sol, seja de chuva) continuam comprometendo a agricultura. Se nos últimos verões o lamento foi pela quebra devido à estiagem, no fim deste inverno e início de primavera, a chuva é a vilã do momento. Não bastasse a destruição que a enchente do rio Taquari causou nas localidades de Vila Mariante e Estância Nova no início de setembro, ‘varrendo’ inúmeras lavouras (200 hectares só de tabaco), o fim do mês segue chuvoso, encharcando o solo onde a maior parte do tabaco plantado em Venâncio já estaria pronto para a primeira apanha.

Mas além do excesso de umidade, o granizo também causou estragos nos últimos dias e ambas as situações atingiram diversas propriedades em Venâncio Aires. Entre elas, a de Edson Carlos da Rosa, 49 anos, morador de Linha Campo Grande. A família plantou 45 mil pés de tabaco e, numa análise superficial, a estimativa é de que a quebra na produtividade pode chegar a 50%. “O ‘olho de boi’ [manchas de cercospora e alternaria, fungos que atacam as folhas], por causa do excesso de chuva, atingiu metade da lavoura e o granizo estragou muitas folhas também”, avaliou o agricultor.

Conforme Edson da Rosa, nos pés onde há ‘olho de boi’, terão de colher todas as folhas atingidas, independente do estágio de desenvolvimento delas. “Se a gente não fizer isso, vai contaminar as outras. O problema é que às vezes é uma folha pequena, que não está totalmente desenvolvida, daí já compromete no peso. Essa folha até vai secar, mas pode esfarelar. Então, com certeza, a gente vai ter uma grande perda na produtividade esse ano.” Em algumas partes mais baixas da propriedade de Edson da Rosa, há água empoçada e nitidamente se percebem plantas com tamanhos diferentes. Ou seja, além de prejudicar as folhas, o excesso de chuva comprometeu o crescimento dos pés de tabaco.

Localidades de Vila Estância Nova também foram afetadas pelo granizo nos últimos dias (Foto: Débora Kist/Folha do Mate)

Clima estranho

Quanto ao granizo, a família Rosa já contabiliza quatro incidentes recentes: um em agosto e três só nos últimos dias. “Essa região nem tem histórico disso. Em 2015, ano que perdemos praticamente toda a lavoura, deu muito granizo. Meu pai e sogro ficaram apavorados, porque nunca viram granizo no Campo Grande. Teve outra vez em 2020 e agora este ano. O clima está muito estranho. A gente até espera granizo, mas não agora. É coisa que dava em novembro”, relatou o agricultor. Edson da Rosa estima que pelo menos 10 folhas por pé de tabaco foram danificadas pelas pedras, mas ainda aguarda pela análise da equipe técnica da Afubra, que ele acionou devido ao seguro.

“A gente tenta aqui embaixo, mas depende de cima”

O tabaco é a principal renda de Edson, a esposa Lisani, 43 anos, o filho Luiz Henrique, 22, e a caçula Jeniffer, de 8. A família vem diminuindo o plantio gradativamente nas últimas safras, já que diversificam com a produção de hortaliças, mas isso não quer dizer que deixaram de investir. “Compramos esterco, trator para melhor preparar a terra, enraizante… Cuidamos e investimos, porque achamos importante. A gente tenta fazer o melhor aqui embaixo, mas sempre depende de cima, do sol e da chuva. Quando a produção é a céu aberto, é assim”, ressaltou o agricultor.

Os Rosa tinham se organizado para começar a colheita do ‘baixeiro’ na próxima semana, mas devido às incertezas do clima, não sabem se realmente poderão começar na segunda. Conforme Edson, a expectativa de que as plantas formem brotes e que estes desenvolvam folhas maiores, para compensar um pouco na produtividade.

Outro detalhe em relação ao clima e que precisou fazer com a família mudasse a rotina, é o próprio plantio. “O ideal seria a gente plantar só em agosto, porque aqui é uma região mais molhada. Mas com esse clima, que é irregular em qualquer época do ano, e por causa das estiagens, começamos a plantar em julho, o que é bastante cedo para nossa realidade”, explicou.

Umidade elevada contribuiu para formação da mancha de cercospora, chamado de ‘olho de boi’ (Foto: Débora Kist/Folha do Mate)

Perdas em outras culturas

De acordo com a Emater, além do tabaco, outras culturas têm sofrido nesta época devido ao excesso de chuva, como trigo, milho, hortaliças e frutíferas (brotação irregular). “Sem falar na falta de luminosidade, que na verdade tem atrasado o ciclo de todas as culturas”, destacou o chefe do escritório local da Emater, Vicente Fin.

Para ele, a condição de recuperação de lavouras está condicionada ao comportamento do clima. “Vai depender muito dos próximos dias. Se na quinta [hoje] parar a chuva e ‘dar’ um frio que ‘enxuga’ rápido, parte se recupera. Mas ainda é muito cedo para avaliar essas situações. Fato é que, culturas que não servem para locais inundáveis, como é o caso do tabaco, a tendência é que, com o passar de 72 horas, já comece a ter perdas.”

No caso da família Rosa, de Linha Campo Grande, a produção de hortaliças também já foi comprometida. Tomate e alface foram danificados pelas pedras de granizo, o qual também quebrou os ‘braços’ do repolho e moranga recém-plantados. Já a chuva ‘afogou’ o brócolis.

Orientação agrícola

Devido à influência do fenômeno El Ñino, a tendência já era de um inverno no sul do Brasil bem mais chuvoso do que em temporadas anteriores. Nesse sentido, houve uma preocupação das indústrias para orientar os agricultores da melhor forma de manejo do solo. “Quem fez o camalhão mais alto e com uma cobertura vegetal com palhada, por exemplo, provavelmente não terá tantos problemas. Mas, infelizmente, nessas regiões mais baixas, onde são comuns alagamentos, está tendo essa dificuldade”, comentou o engenheiro agrônomo e supervisor de Planejamento e Agronomia da China Brasil Tabacos (CBT), Alisson Griebel.

Fazer camalhões mais altos já foi uma preocupação do produtor Edson da Rosa, aliás, devido à realidade da região onde mora. Na prática, a água infiltra melhor e não fica parada na raiz. Conforme o engenheiro agrônomo Alisson Griebel, o tabaco tem condições de criar raízes novas e recuperar a oxigenação do solo, o que pode, pelo menos, estancar parte das perdas. “Mas além da água, o que também compromete o desenvolvimento das folhas é a falta de luminosidade.”

383 – é o número de produtores de Venâncio Aires que já acionaram a Afubra devido ao granizo registrado entre os dias 23 e 26 de setembro. Conforme a entidade, as equipes já estão percorrendo os roteiros para conferir as situações nas propriedades dos associados.

Chuva de setembro supera em três vezes os números de 2022 em Venâncio; confira gráfico

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(Foto: Alvaro Pegoraro)

As estatísticas comprovam a impressão da população venâncio-airense de que o mês de setembro está sendo um dos mais chuvosos dos últimos anos. De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), que realiza o monitoramento em dois pontos da Capital Nacional do Chimarrão, foram registrados até terça-feira, 429,2 milímetros no Centro e 472,4 milímetros em Vila Mariante, no interior de Venâncio Aires.

Em comparação com setembro de 2022, os números são mais de três vezes maiores. Foram 120,6 milímetros registrados no mesmo período no Centro de Venâncio e, em Vila Mariante, foram apenas 72,8, ou seja, em 2023 choveu seis vezes mais no distrito, que sofreu com a segunda maior enchente da história do rio Taquari no início do mês.

Segundo balanço da Defesa Civil, foram 574 milímetros registrados até ontem. A métrica é diferente por ser outro ponto de medição.

Reajuste médio em escolas particulares deve chegar aos 9%

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(Foto: Freepik)

Um levantamento feito pelo Melhor Escola, site buscador de escolas no Brasil, apontou que as mensalidades das instituições particulares deverão aumentar, em média, 9% em 2024. Ao todo, 979 escolas de quase todos os estados, com exceção de Roraima e Tocantins, responderam ao questionário. Há instituições que manterão o mesmo valor praticado em 2023 e há também reajustes que chegam a 35% em relação ao cobrado este ano.

No reajuste das mensalidades escolares são levados em consideração índices inflacionários como o Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). Além disso, se consideram os acordos salariais firmados com os sindicatos e os reajustes salariais tanto para os professores quanto para os demais funcionários, além dos investimentos feitos nas instituições de ensino.

Segundo o presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Antônio Eugênio Cunha, os reajustes são diferentes e variam de escola para escola porque os contextos são diferentes. “Cada escola tem identidade própria, cada uma tem estrutura funcionando de maneira diferente da outra. Algumas ocupam espaços físicos alugados, outras, próprios. Espaços maiores ou menores. O número de salas de aula e de alunos são diferentes, os equipamentos são diferentes, portanto, os custos operacionais são diferentes”, explica.

*Com informações da Agência Brasil.

Escolas de Venâncio Aires

Colégio Gaspar Silveira Martins – O diretor administrativo do Gaspar, Daniel Auler, informou que o valor do reajuste para 2024 deve ficar próximo desses 9%, conforme a média divulgada pelo levantamento nacional. No entanto, não há definição e ela deve ocorrer ainda na primeira quinzena de outubro. Para isso, já foi convocada uma reunião com a mantenedora da escola.

Colégio Oliveira/Coopeva – Segundo Engelberto Henn, presidente da Cooperativa de Trabalho dos Profissionais em Educação de Venâncio Aires, mantenedora do Oliveira, a questão também não está definida. De acordo com ele, depende do novo projeto da Aprender Gestão Educacional, empresa com a qual foi firmada uma parceria para gestão compartilhada. A expectativa é que os valores estejam definidos em outubro.

Colégio Bom Jesus Aparecida – De acordo com a assessoria de comunicação do Grupo Educacional Bom Jesus, cuja mantenedora fica em Curitiba, por envolver muitas variantes, o reajuste é um assunto que ainda está em análise.

A polêmica do telão da Câmara

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A Câmara de Vereadores é mesmo uma ‘máquina’ de fabricar polêmicas. A mais recente delas veio à tona na segunda-feira, 25, durante a sessão semanal. Interessado em exibir imagens no telão do Plenário Vicente Schuck, local onde ocorrer as reuniões semanais, Eligio Weschenfelder, o Muchila (PSB), ficou fubica da vida ao tomar conhecimento que uma resolução da Mesa Diretora da Casa do Povo determina que o equipamento só poderá ser utilizada quando for requisitado com cinco horas de antecedência. “Suma desta cadeira”, disparou ele, em referência ao presidente do Legislativo, Gerson Ruppenthal (PDT).

Quem se manifestou acerca do assunto foi a vice-presidente, Claidir Kerkhoff Trindade (União Brasil). Segundo ela, a decisão não partiu só de Ruppenthal. “Foi em comum acordo entre todos os integrantes da Mesa Diretora”, afirmou, para em seguida completar: “Fazer ladaia e falar asneira é demais, por isso temos que moralizar algumas ações, pois a Câmara está virando um circo, uma palhaçada”. Na discussão, Muchila também teve embate com Ana Cláudia do Amaral Teixeira (PDT), que fez algumas caretas para o socialista, em desaprovação às suas provocações.

Nomeação que veio tarde demais

Depois de trocar o PSB pelo PDT e assumir a Central de Projetos da Prefeitura de Venâncio Aires, Jairo Bencke teve o nome publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), nesta terça-feira, 26. Ele foi nomeado assessor especial 1 (cargo comissionado transversal) na 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), com sede em Santa Cruz do Sul. Mas, logicamente, não vai assumir a função, pois já tem em curso o seu novo projeto político. No PSB há muita reclamação por conta da sua saída.

Kaufmann ataca Administração

O vereador André Kaufmann (PTB) afirmou, na tribuna da Câmara, na sessão de segunda-feira, 25, que a Administração de Venâncio Aires estaria atendendo pedidos somente de pessoas mais chegadas, que ele costuma chamar, durante seus pronunciamentos, de “amigos do rei”. O parlamentar citou, desta vez, que soube de situação em que um cidadão ligou pela manhã para um integrante do primeiro escalão da Prefeitura e, à tarde, já teria sido entregue uma carga de brita. Enquanto isso, segundo Kaufmann, que está na lista esperando para ter demandas atendidas acaba ficando esquecido. Ele ainda destacou que os britadores não estariam funcionando e a Prefeitura compra a brita de uma empresa terceirizada. “Distribuir carga de brita paga é crime”, disparou o petebista.

Rapidinhas

• Faz algum tempo que o vereador Benildo Soares (Republicanos) não ‘chuta as canelas’ do prefeito Jarbas da Rosa (PDT). Inclusive, as suas últimas manifestações na Câmara têm sido em apoio ao chefe do Executivo. Elogiou a postura de Jarbas na enchente do rio Taquari, em Vila Mariante e, mais recentemente, afirmou que a avenida Ruperti Filho “está ficando uma maravilha e causando dor de cotovelo em quem não tem participação”.

• Ao notar a assistência praticamente vazia na sessão de segunda-feira, 25, o vereador Ezequiel Stahl (PTB) sugeriu ao presidente da Mesa Diretora, Gerson Ruppenthal (PDT), a realização de uma sessão interiorizada. De acordo com ele, Mariante ou Picada Nova, localidades atingidas pela enchente do rio Taquari, seriam as duas comunidades com maior necessidade de uma aproximação do Poder Legislativo neste momento. “Já que na plateia não vejo quase ninguém, seria uma boa”, argumentou.

• Vereadores de oposição pediram, durante a sessão de segunda-feira, 25, que a Prefeitura providencie conserto na cobertura da Feira do Produtor, espaço localizado na esquina das ruas General Osório e Tiradentes e que é utilizado por integrantes da Cooperativa de Produtores de Venâncio Aires (Cooprova). De acordo com eles, em dias de chuva, vendedores e clientes se molham em razão da quantidade expressiva de goteiras.

• A Rota de Santa Maria entregou à Agergs um pedido de reequilíbrio do contrato de concessão da RSC-287, sob a alegação de que, em um ano, teve prejuízo de R$ 27 milhões. A reivindicação será analisada no dia 16 de outubro. Em caso de concordâncias, são três as opções: o Estado paga a conta, as partes prorrogam o contrato ou aumenta a tarifa nas praças de pedágio.

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