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O uso dos aparelhos auditivos interfere diretamente na qualidade de vida dos pacientes. A estimulação auditiva e cerebral são os principais ganhos, porém, muitas pessoas ainda não recorrem aos aparelhos por dúvidas do funcionamento e por acreditar – de forma errada – na não efetividade dos dispositivos.
A Clínica Dra. Ceres Buss Saúde Auditiva atende em Venâncio Aires e Santa Cruz do Sul, oferecendo o que há de mais moderno no mercado dos aparelhos auditivos, os quais se destacam pela tecnologia de ponta e qualidade.
Fonoaudióloga do espaço, Taissane Sanguebuche, cita os mitos e verdades sobre o uso de aparelhos auditivos e a importância da informação correta para que mais pessoas que necessitem possam aderir à utilização e, desta forma, obter mais qualidade de vida.
Mitos
Todos os aparelhos auditivos são grandes e chamativos
Mito. Os aparelhos auditivos estão cada vez mais discretos e tecnológicos. A nova linha Evolv AI, da Starkey, conta com aparelhos totalmente sob medida que realizam 55 milhões de ajustes automáticos por hora para facilitar a comunicação do paciente em qualquer ambiente, entre outras funções.
Quem tem perda auditiva leve não precisa utilizar aparelhos auditivos
Mito. Toda perda auditiva, independente do grau, precisa de tratamento. Embora a maior procura venha de pacientes com perdas auditivas mais avançadas, os aparelhos já são indicados para comprometimentos menores. Além disso, o aparelho auditivo funciona como uma estimulação cerebral, fazendo com que as habilidades auditivas sejam preservadas. “Quanto antes começar a utilizar melhor, pois impedimos o declínio das habilidades auditivas do cérebro”, complementa.
Quem usa aparelhos auditivos não pode falar ao celular
Mito. A utilização de celulares por usuários de aparelhos auditivos não é vetada. A única orientação é que em vez de usar o telefone diretamente no ouvido, o mesmo seja posicionado próximo ao sensor do aparelho, que nos modelos mais tradicionais fica atrás da orelha. “O paciente deve posicionar a saída do áudio mais para cima para ouvir com mais clareza”, salienta Taissane.
Verdades
Ajustes são necessários para efetividade dos aparelhos
Verdade. A fonoaudióloga da Clínica Dra. Ceres Buss salienta que é imprescindível o acompanhamento após a colocação para que sejam feitos todos os ajustes necessários. “As pessoas precisam entender que o cérebro não está acostumado com um nível elevado de audição. Por isso precisamos ajustar aos poucos até chegar ao indicado para cada pessoa”, explica. Na clínica, logo após a colocação do aparelho, o paciente realiza consultas regularmente até finalizar o processo de adaptação.
Perdas auditivas podem acontecer em pessoas de todas as idades
Verdade. Embora a maioria das pessoas que possuem perdas auditivas sejam idosas, a necessidade da utilização de aparelhos não está apenas nesta faixa etária. Taissane explica que podem ocorrer danos em qualquer fase da vida ou até mesmo ao nascimento. Por isso é tão importante que os pais façam o conhecido ‘teste da orelhinha’ para que qualquer diagnóstico seja feito de forma precoce possibilitando melhores resultados com a utilização de aparelhos. A perda pode ser ocasionada também por outros fatores agravantes, como a utilização excessiva e inadequada de fones de ouvido.
Inteligência artificial permite que o aparelho auditivo tenha até GPS
Verdade. “Ah, mas do que adianta ter um aparelho pequeno se com isso a chance de perder é maior”. Temos uma boa notícia. A inteligência artificial presente na linha Evolv AI permite que o aparelho tenha GPS e, assim, é possível rastrear sua localização. Além disso, os aparelhos são inovadores e têm funções como: alertar os familiares em casos de queda, transmitir áudios do celular diretamente para o dispositivo auditivo, traduzir simultaneamente 27 idiomas e monitorar a saúde corporal e cerebral, através de metas diárias.