A banda vai passar

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A música está presente em muitos momentos das nossas vidas. Seja no rádio de pilha na cozinha de casa, naquele programa de televisão favorito ou no fone de ouvido, com aquela playlist que só toca o que a gente curte mesmo. Mais do que isso, para algumas pessoas a música é também um desafio. Desafio por aprender a tocar um instrumento em grupo, levando em consideração que cada som é único e influencia no resultado final da apresentação.

Na edição de hoje, conhecemos a banda do Colégio Gaspar Silveira Martins, que conta com a participação de 55 alunos na atividade extracurricular. Eles agora estão em preparação para o desfile cívico, realizado no próximo sábado, 7. Boa leitura!


A banda nos permite interagir com outras turmas (Foto: Eduarda Wenzel/Folha do Mate)

Dó, ré, mi…Música

É entre as explicações do professor que, atenciosamente, os alunos do Colégio Gaspar Silveira Martins começam a aprender a tocar músicas. Aos poucos vão percebendo os detalhes de cada nota musical, escutam o som, passam por cada instrumento diferente para aprender a técnica e logo começam a ensaiar todos juntos. Entre ‘tercinas’, ‘dó, ré, mi, fá, sol, lá ,si’ e outros termos do vocabulário musical, eles se entendem. Agora, estão a mil nos preparativos para o desfile cívico, no próximo sábado, 7.

Fazem cerca de cinco anos que Mariana Pergher, 17 anos, começou na banda do colégio, onde toca flauta transversal. Foi por incentivo das aulas de artes, em que também é trabalhada a música, que ela decidiu participar da atividade extracurricular. “É legal, principalmente, por causa do Encontro Regional de Conjuntos Instrumentais da Rede Sinodal (Encore), pois conhecemos muitas pessoas e ainda interagimos com outras turmas”, diz. A jovem que também participa da Orquestra Municipal acredita que as escolas com banda são atrativos do desfile cívico.

Um pouco de quem faz a banda tocar

“Aprendemos mais sobre ritmos e instrumentos musicais no geral, é divertido”, diz Kauan Marcon Führ (Foto: Eduarda Wenzel/Folha do Mate)

Há um ano Kauan Marcon Führ, 11 anos, que toca saxofone, começou na banda depois de ver uma amiga tocando. “Achei muito bonito e resolvi tentar.”

Assim como Mariana, Kauan também acha importante a interação que acontece por causa do grupo. “Fizemos várias excursões, conhecemos pessoas e lugares.”

A clarinetista Larissa Sulzbacher Martins, 14 anos, iniciou no grupo quando o professor passou na sala de aula fazendo o convite, como todo ano.

A menina comenta que acontecem muitas trocas de experiências com outros colegas do colégio. “Abre as portas para o futuros músicos e para conhecer novas culturas”, diz.

“Conhecemos novas pessoas e fizemos boas amizades através da banda”, afirma Larissa Sulzbacher Martins (Foto: Eduarda Wenzel/Folha do Mate)
“Esse convívio requer disciplina e
acrescenta no crescimento pessoal”, afirma o professor (Foto: Eduarda Wenzel/Folha do Mate)

 

 

 

 

 

 

São cerca de 55 alunos do Colégio Gaspar que participam da banda. Essa gurizada é instruída pelo professor de música Alberto Sindelar. A banda faz parte das atividades complementares do colégio.

“A música é muito importante na construção ao longo a caminhada do aluno, traz sensibilidade musical e boas vivências.”

Outros grupos

Além do Colégio Gaspar, a Escola Estadual de Ensino Médio Mariante e a Escola Municipal de Ensino Fundamental Cidade Nova também contam com banda.

A Escola Cidade Nova formou o grupo no ano passado. Atualmente, são 45 participantes, entre alunos e ex-alunos. Os ensaios são realizados aos sábados pela manhã.

A participação da banda da Escola Mariante, localizada em Vila Mariante, é tradicional nos desfiles cívicos. Ela é uma continuidade do grupo que tinha na antiga Escola Cenecista, que já foi desativada no local. O grupo conta com cerca de 50 integrantes.

 

 

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