Salve, salve, pilhados! Quem aí não curte as ?vampiradas? de hoje? Crepúsculo, The Vampire Diaries, The Originals, Drácula, TrueBlood… Bom, não curto todas, mas me lembrei de um tempo (não muito, ok? hehehe) em que gostava muito de assistir uma série bem antiga chamada Buffy the Vampire Slayer (Buffy – Caçadora de Vampiros). ô seriado que me prendia à televisão, nada de muitos efeitos especiais ou de olhos coloridos e tal, mas a simplicidade, a pitada de obscuridade e certa raiz verídica de fatos históricos que o professor Giles (Anthony Head) trazia era algo que me fascinava e, inclusive, inspirou e inspira outros seriados até hoje.
Buffy surgiu como um fraquíssimo filme, de 1992, estrelado por Luke Perry e Kristy Swanson mas, em 1997, Joss Whedon salvou a pátria e criou a série. Teve sete temporadas na TV (1997-2003) e descobri que continua por HQ’s (nas HQ’s, Buffy já está em sua nona temporada com rumo à décima em março de 2014).
Mas vamos falar da história que segue a vida de Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar), a mais recente numa linha de jovens mulheres conhecidas como Caçadoras. As Caçadoras são escolhidas pelo destino para a batalha contra vampiros, demônios e outras forças das trevas.
Como as anteriores Caçadoras, Buffy é auxiliada por um Conselho de Observadores, que orienta, ensina e as conduz. Contrariamente às suas antecessoras, Buffy tinha um círculo de amigos leais que se tornou conhecido como o ‘Scooby Gang’. Sangue, amor, feminismo, mais sangue, bruxaria, vingança, drama, sangue de novo, ódio, amor… era um misto de muitas emoções que resultaram em uma série épica. Buffy é uma daquelas boas lembranças do baú das séries antigas.
Forte abraço, Gab