Pilhados na 20ª Edição do Animextreme

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No dia 3 de maio, uma galera de Venâncio Aires lotou um micro-ônibus e foi até a 20ª edição do Animextreme, em Porto Alegre. Animados e pilhados, mais de 20 pessoas foram até o evento que ocorre durante dois dias, em duas edições no ano. 

Foto: Divulgação / Na Pilha!Pessoas que foram até o evento no sábado, 3
Pessoas que foram até o evento no sábado, 3

Participei da caravana do sábado, 3, onde haviam quatro cosplays: Larissa Souza, que fez o cosplay da Misaki Mei; Shaiane Goulart e Wesley Goulart, que se transformaram em ninjas; e Maiqueli Reckzigel, que fez o cosplay da Misore. Não sabia se eu estava com mais medo da Misaki Mei ou dos ninjas (brincadeiras à parte).

Foto: Divulgação / Na Pilha!Cosplays
Cosplays

O que me chamou a atenção na 20ª edição do Animextreme foi o número de cosplays. Acho que pelo fato do lugar ser maior, contribuiu para o bom andamento das coisas. Eu mesma pretendia fazer um cosplay nessa edição, mas por força maior, não deu (rsrs).

Fiz algumas perguntas para o pessoal que foi no sábado. Vamos conferir essas respostas?

Para Eduardo Jantsch, Cristian Froder, Thiago Kist, Maiqueli Reckziegel e Vanessa Benck, foi a primeira vez que foram em algum evento do gênero. Todos estão animados para as próximas ediçõe do evento, no qual também pretendem fazer cosplays.

O que mais chamou a atenção da Vanessa Bencke, Eduardo Jantsch, Cristian Froder e Thiago Kist foi a quantidade de cosplays e também o número de pessoas no evento. Para Maiqueli, foi à quantidade de jogadores de LOL.

Larissa Souza, veterana no evento, já esteve presente em três edições, e garante que pretende retornar e fazer ainda mais cosplays.

Já no domingo, 4, não estive presente, mas como um amigo faria um cosplay, não poderia deixar de pedir um registro.

Vamos conferir o bate papo que tive com o guri.

NP- Em que momento você decidiu fazer cosplay para a 20ª edição do Animextreme?No dia 13 de dezembro de 2013, estava em um festival de Metal, na Sociedade de Leituras, quando o Tiago (Brujo) me convidou para ir. Lembro que lá ele já tinha em mente o seu cosplay, o Piramid Head.

NP – Por que esse personagem?Fiz o Dovahkiin, conhecido também por Dragonborn. Gosto do jogo e me identifico com a cultura que ali se encontra, pois aprecio muito a era medieval, os ornamentos, as roupas, os armamentos, as construções e por ai se vai.

NP – Pretende fazer outros cosplays, ou se dedicara a esse em particular?Pretendo fazer outros. Muitos outros.

NP – Como foi o processo de confecção da roupa e dos acessórios?Comecei em dezembro mesmo, mas em um processo muito lento. Depois o tempo estava se esgotando e nas folgas, como em feriados e finais de semana, me dedicava arduamente na confecção das peças para o cosplay. Grande parte desta confecção partiu de meus esforços, mas algumas pessoas tiveram uma participação fundamental para a bom resultado que tive, como a dona Leni Sausen que esculpiu o cabo do machado. O Carlos Oliveira, sócio proprietário da Idea Laser, me ajudou a cortar alguns materiais em MDF no corte a laser. Minha mãe Ledi me ajudou com as roupas, com um cafezinho quente que as vezes ela trazia e, principalmente, com apoio e com os elogios. Minha cunhada Michele Pauli também me ajudou na costura das peças em couro, e meu irmão Luciano fotografava e ajudou na arte do escudo.

NP – Qual o comentário que mais escutou no evento relacionado ao seu cosplay?Dovahkiin; Rus fodah; ficou muito massa o seu cosplay.

NP – O que achou do evento?Nunca tinha ido. Minha primeira participação e já fiz um cosplay, recebi inúmeros elogios e por isso fico contente, pois sei que o meu trabalho foi valorizado.Alguns pontos negativos que eu me deparei foram os problemas em alimentação (demora em comprar alimentos) e falta de bancos para a galera se acomodar.Confere aí algumas fotos do evento:

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