Ter um animalzinho de estimação em casa exige alguns cuidados. Mas o trabalho é pequeno se comparado aos benefícios que eles trazem para a gente. Se você ainda não tem um para chamar de seu, saiba que nunca é tarde para adotar. Seja ela, ele, gato, cachorro, peixinho, passáro, coelho…
Para as crianças, o contato diário com os animais é muito importante, pois eles aprendem a controlar impulsos, entre eles a agressividade, e a serem independentes. Já para aqueles que são tímidos, os bichos servem como um bom treino para se comunicar melhor.
Eu tenho o exemplo da minha afilhada, Marina Griesang, 5 anos. Ela é muito apegada a mãe, não desgruda dela por nada. Chegou ao ponto de não querer mais ir para escolinha; dormir sozinha no quarto, nem pensar. Inclusive, fez uma proposta para a mãe: por que a mamãe não pode ser a minha profe?
A coisa foi ficando séria, entre muito chororô e dramas. A mãe preocupada com a situação, começou um tratamento em uma psicóloga com a pequena. Marina adorava ir ‘brincar’ com a nova amiga, mais velha que ela.
Em meio ao tratamento, chegaram a conclusão que seria interessante ter um bichinho de estimação para a pequena, pois ela seria responsável por ele, dar banho, comidinha, levar para passear, etc… Foi a partir de então, que as coisas tomaram outro rumo: Marina, mesmo com seus 5 aninhos, é responsável e cuida da Pitty – a linguiça – como se fosse uma criança.
No vídeo, ela e a cachorra, em meios aos gritos, com suas brincadeiras:
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Eu também tenho o meu Totó! Ele é companheiro, gosta de atenção, dócil, mas como é grande, ele não tem noção da sua força, e as brincadeiras com ele já são diferentes (risos)!