Já mostramos o traje típico completo das soberanas da Fenachim 30 anos aqui neste post, e agora, mostramos bem de perto cada detalhe da vestimenta idealizada pela designer de moda Deise Dessbesell:

Foto: Alvaro Pegoraro / Tudo & TodasO traje da rainha, de acordo com a idealizadora, representa o chiripá, remetendo à peça tradicional do gaúcho e à bagagem de aprendizados que as soberanas carregam consigo durante e após a festa.
O traje da rainha representa o chiripá, remetendo à peça tradicional do gaúcho e à bagagem de aprendizados que as soberanas carregam consigo durante e após a festa.
Foto: Alvaro Pegoraro / Tudo & TodasO traje da rainha, de acordo com a idealizadora, representa o chiripá, remetendo à peça tradicional do gaúcho e à bagagem de aprendizados que as soberanas carregam consigo durante e após a festa. Traz um bordado representando folhas frutos da erva-mate.
O traje da rainha traz um bordado representando folhas e frutos da erva-mate.
Foto: Alvaro Pegoraro / Tudo & TodasJá as princesas representam o povo indígena que deu início à cultura da erva e, consequentemente, do chimarrão.
O traje das princesas representam o povo indígena que deu início à cultura da erva e, consequentemente, do chimarrão. Sobre as cores, o branco foi escolhido para representar a paz que habita uma roda de chimarrão.
Foto: Alvaro Pegoraro / Tudo & TodasSobre as cores, o branco foi escolhido para representar a paz que habita uma roda de chimarrão.
Bordados trazem pedrarias nobres, com vidrinhos e cristais Swarowsky.
Foto: Alvaro Pegoraro / Tudo & TodasSaia traz franjas em macramê, remetendo ao trabalho artesanal
A saia de camurça indica o saiote utilizado nas antigas tribos e franjas em macramê remetem ao trabalho artesanal. O marrom é a terra que semeia a erva-mate.
Foto: Alvaro Pegoraro / Tudo & TodasTraje da rainha Daiara Stein é composto por um chapéu
Traje da rainha Daiara Stein é composto por um chapéu.
Foto: Rafael Costa / Folha do MateO principal destaque ocorre quando as soberanas estão em formação do trio (princesa, rainha e princesa), evidenciando as cores da bandeira do Rio Grade do Sul.
O principal destaque ocorre quando as soberanas estão em formação do trio (princesa, rainha e princesa), evidenciando as cores da bandeira do Rio Grande do Sul.

O traje típico, em sua essência, representa a identidade de uma cultura. Segundo a idealizadora, a designer de moda Deise Dessbesell, para esses modelos ela buscou inspiração na história do chimarrão e em elementos das edições anteriores da Fenachim, resgatando um pouco dos 30 anos da festa.

Procurei aplicar um mix de elementos das vestimentas gaúcha e indígena, buscando a união dos povos. Meu foco foi criar algo luxuoso, porém confortável e resistente, pois serão usado em diversas ocasiões.

Os trajes foram confeccionados pelo Atelier da Puchullu e Center Tecidos, em Santa Cruz, sob a coordenação da estilista Joana Tornquist.

Já os trajes sociais serão apresentados no dia 19 de março, no baile promovido pela Fenachim 30 Anos em parceria com a Sociedade Olímpica Venâncio Aires (Sova). O projeto é assinado pela estilista Andrea Colombo Hourneaux de Moura, também com confecção da estilista Joana Tornquist.