Convocada pela Seleção Brasileira para o Pan, Gabriella Bertolazzi compete na modalidade Livre

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Foto: Arquivo Pessoal / Tudo & TodasGabriela em sua participação no Brasileiro de Patinação 2016
Gabriella em sua participação no Brasileiro de Patinação 2016

Se preparando desde o fim do último ano, Gabriella Bertolazzi comemorou sua convocação para o Campeonato Panamericano de Patinação 2016, que irá ocorrer neste mês, em São Leopoldo.

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Após participar do Brasileiro em abril deste ano, e conquistar o título de campeã na modalidade Livre, a jovem foi convocada para representar o Brasil nessa mesma modalidade, na categoria juvenil.

Gabriella comenta que, nessa categoria, o nível exigido é bem alto, já que os saltos triplos e corrupios classe A começam a predominar nas coreografias. Além disso, há o aspecto artístico, o qual deve ser desenvolvido sempre com muita energia e agilidade.

Depois que saiu os resultados, os treinos foram ficando cada vez mais sérios e intensificados. Toda minha preparação envolve treinamento funcional, acompanhamento psicológico e acompanhamento nutricional. Mas hoje, há poucas semanas, o foco é total e exclusivamente para este campeonato, com treinos diários, de segunda a segunda, com muito cuidado sempre para não haver nenhum tipo de lesão.”

Segundo Gabriella, que irá competir em casa, o desafio pessoal é o maior, mas obviamente, existe uma preocupação com as adversárias, que assim como ela, estão se preparando.

“O desafio da própria mente para que nada dê errado. Trabalho muito o psicólogico, pois é um esporte que mexe diretamente em nosso emocional. O resultado sempre vai depender do nosso desempenho naqueles poucos minutos de coreografia!”

TRAJETóRIAPatinadora desde os 8 anos, Gabriella iniciou no esporte por lazer, para acompanhar suas amigas na escola. Ao se interessar, de fato, pela atividade, buscou um clube federado, por meio do qual pudesse competir.

“Acho que veio do sangue esse amor pela patinação, afinal minha mãe patinou durante 10 anos.”

Em 2015, Gabriella transferiu-se para seu atual clube, a AABB-POA, e conta que um dos maiores desafios foi adaptar-se a uma nova ‘família’, mas que pode contar com o apoio das técnicas Julia Balthazar e Lisandra Duarte.

Para meu futuro nesse esporte, pretendo seguir carreira ainda por alguns bons anos, e claro, ano que vem já na categoria junior, tentar a vaga para o meu tão sonhado Campeonato Mundial, para o qual já venho me preparando desde 2015. E mais além, depois de me aposentar das competições, continuar neste ramo, podendo repassar todo meu aprendizado, na forma de técnica.”

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