Francys Zanon: a experiência de uma vida dedicada à patinação

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Francys Zanon conhece bem a realidade de quem chega à fase adulta ainda praticando um esporte. Com 27 anos, a atleta patina desde os cinco, e procura conciliar os treinos com atividades profissionais paralelas – ela também administra uma academia de ginástica juntamente com o marido.

Convocada pela Seleção Brasileira para competir nas modalidades Solo Dance e Livre, no Campeonato Panamericano, Francys reconhece a oportunidade como uma forma de desafiar-se e também superar a si mesma.

Eu já me sinto muito feliz em ter a oportunidade de competir em um campeonato internacional, pois tenho outra profissão, faço isso por amor ao esporte e por realização pessoal. Gostaria muito de viver da patinação, poder me dedicar inteiramente ao esporte. Sei que as argentinas, colombianas e chilenas têm um preparo muito grande para essas competições, a maioria delas está na Itália treinando. Então faço o que eu posso dentro da minha realidade.”

E o esforço de Francys não é pouco. A atleta treina e faz preparo físico quase que diariamente. Também, dedica momentos específicos para treinar coreografias.

O objetivo é claro: conseguir uma vaga para competir, mais uma vez, no Campeonato Mundial. E embora saiba que é difícil, já que não consegue manter uma rotina exclusiva para treinamentos, também ficar no top 10 mundial.

Esse sempre foi meu sonho.”

>> Assista a apresentação de Francys Zanon no Campeonato Brasileiro de Patinação:

CARREIRAFrancys iniciou no esporte em Curitiba, por influência da mãe, que já havia matriculado a filha mais velha em uma escola de patinação. A atleta conta que sempre foi apaixonada pela patinação, e que a partir do momento em que começou a competir, nunca mais parou.

Entre os momentos mais marcantes da sua trajetória, ela cita o primeiro título de campeã paranaense (o qual vem conquistando desde então); a primeira vez que foi campeã brasileira, aos 8 anos; e também sua ida ao Campeonato Mundial 2005, o qual, para ela, foi o momento mais feliz, e também o ano mais difícil, quando estava prestando vestibular.

Fui representar o Brasil, que sempre foi meu sonho, pois até então nenhuma paranaense tinha ido.”

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