Além da provável candidatura do ex-prefeito Giovane Wickert (PSB) a deputado estadual, o ex-vice-prefeito, Celso Krämer (PTB), também pode acabar concorrendo mais uma vez. Isso porque o deputado federal que ele apoia, Maurício Dziedrick (PTB), quer uma dobradinha na cidade e região. No entanto, Airton Artus (PDT), ainda é o único que já confirmou candidatura.

CRÍTICAS REBATIDAS

Filho do assessor administrativo da Secretaria de Segurança Pública, Jair Garcia, o vereador César Garcia (PDT) rebateu críticas feitas pelos oposicionistas à atuação do pai e do coordenador de capatazias, William da Silva. “São pessoas técnicas e que têm conhecimento. Na Administração passada tinha um agente penitenciário comandando a Segurança e o Departamento de Trânsito e ninguém reclamava”, desabafou.

RAPIDINHAS

• Benildo Soares (Republicanos) voltou a defender a liberação das missas e cultos em templos religiosos, com 10% da capacidade de cada local e limite de até 30 pessoas.

• André Kaufmann (PTB) está de olho nos cargos em comissão (CCs) que têm conduzido veículos oficiais. Ele afirma que, quando era secretário de Desenvolvimento Rural, no governo de Giovane Wickert (PSB), “havia cobrança para evitar que os CCs dirigissem e agora vamos usar do mesmo veneno”.

• Clécio Espíndola, o Galo (PTB), se declarou contra a privatização da Corsan, anunciada pelo governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB). Mas a surpresa foi a comparação feita por ele para justificar o posicionamento. “Aqui em Venâncio proibiram de privatizar a iluminação, no ano passado, e acho que foi a melhor coisa que fizeram”, disse.

• Diego Wolschick (PTB) pede que a Administração use o timbre oficial (brasão) do Município nos documentos, em vez da logomarca de gestão, que foi introduzido recentemente.

• Para Elígio Weschenfelder, o Muchila (PSB), o secretário de Educação, Émerson Eloi Henrique, deve um pedido público de desculpas à ex-titular da pasta, Alice Theis, por conta da polêmica envolvendo a devolução dos kits escolares. “Colocou em xeque a reputação dela”, afirma.

• O presidente da Câmara, Tiago Quintana (PDT), sugere que a Prefeitura disponibilize kits de alimentos aos alunos que estudam remotamente. “Não vejo as aulas voltando em 15 ou 30 dias. E isso faria a diferença para muitas famílias”, destacou.