Além de encaminhar uma Moção de Apelo para a instalação de uma placa que identifique o acesso a Vila Mariante, no trevo da RSC-287, o vereador Clécio Espíndola, o Galo (PTB), também solicita iluminação para o trevo. De acordo com ele, o local está servindo como ponto de desova de animais sacrificados para fins de oferendas. “Estou trazendo a demanda porque as pessoas nos cobram. É um absurdo, gente! Tenho fotos no meu telefone. Os animais são sacrificados e largados naquele trevo de Mariante. Não sei se é cabrito ou cachorro, mas cortaram as patinhas deles. E tem galinha degolada também”, lamentou. O parlamentar afirmou que vai fazer uma reivindicação para que uma câmera de videomonitoramento seja instalada no local. “Vamos ter que verificar quem é. Não estou proibindo nada, mas sacrificar um animal não é uma coisa boa. Coisa boa é se colocassem uma torta lá, ou um sorvete. Aí seria uma oferenda boa. Degolar um animal e cortar as patinhas é crime”, concluiu.
TRÂNSITO E CONTÊINERES
O vereador André Puthin (MDB) voltou a sugerir a inversão de mãos da rua Rufino Pereira e travessa Pastor Menzel, entre as ruas Osvaldo Aranha e Tiradentes, no Centro de Venâncio Aires. Segundo ele, a alteração facilitaria o fluxo de veículos no que se refere a retornos na região. Outra solicitação do emedebista é que a empresa responsável pelos contêineres da coleta seletiva de lixo promova uma rotatividade em relação aos pontos em que ficam as estruturas. De acordo com ele, muitos empresários, especialmente das ruas centrais, reclamam dos pontos fixos, que atrapalhariam seus negócios.
ATENÇÃO PARA AS RODOVIAS
O vereador Elígio Weschenfelder, o Muchila (PSB), sugeriu que as forças políticas e comunitárias de Venâncio Aires chamem a atenção da RBS para as condições das RSCs 287 e 453. Pelo jeito, na opinião dele, os esforços da imprensa local, moradores de Venâncio Aires, políticos e Ministério Público não são suficientes para sensibilizar a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). E se os políticos precisassem da RBS para divulgar todas as suas ações? Teriam eco? Embora entenda a intenção de repercutir o assunto a nível de estado, em razão de maior abrangência, tenho certeza de que os gestores tomaram conhecimento dos problemas das rodovias. O que se ouve é que o Governo do Estado não pretende fazer grandes investimentos na 287, especialmente, que já foi concedida à iniciativa privada. Fica a reflexão sobre a valorização do que é nosso.