O Edmundo Feix é mais um dos tantos estádios do interior do Estado com os portões fechados. No que se refere em termos de ações, o Guarani vive dias intensos, graças ao trabalho desenvolvido pelo seu Departamento de Marketing. Que trabalho é esse? No momento é a venda de produtos da marca Esporte Clube Guarani. Foi a forma encontrada, em época de pandemia, para a agremiação buscar recursos extras para sobreviver e pagar as despesas mensais.
“Uma ação que foi além das expectativas. As palavras que melhor se encaixam é sucesso absoluto. Isso mostra a grandeza do clube e principalmente o carinho, seja do torcedor, dos atletas que já vestiram essa camiseta, comissões técnicas. De geração em geração, dirigentes e jogadores passam e o que realmente fica é o clube”, destaca o presidente Sérgio Batista.
Ele relata que eram inicialmente vários os produtos ‘estocados’ da marca Guarani na Oca India. “Tivemos a coragem de colocar à venda os produtos com a marca Guarani. Graças ao empenho da equipe liderada pelo Milton Klafke que centraliza as vendas, além de Moacir Eisermann e o nosso financeiro Marcos Bresciani, as vendas simplesmente ‘bombaram’. Uma receita que o clube não tinha antes e que agora vem num momento extremamente delicado”, relata o presidente.
“O material que se tinha antes praticamente foi todo vendido naquela semana do Dia dos Pais. Agora trabalhamos com a encomenda dos produtos. Na camiseta, por exemplo, pode escolher o tamanho, número nas costas e é possível personalizar. As cuias podem ser feitas de forma personalizada. Tem as camisas retrô do título do amador de 1988. Hoje o torcedor pode se vestir Guarani da cabeça aos pés”, afirma Milton Klafke que centraliza a venda e faz uma ampla divulgação na redes sociais da atual ação.
Ex-jogadores como Márcio Nunes, Gilmar Iser, Toninho Ferreto, Gerson Carreta, Omar, Baré, sem contar com boa parte da galera campeã em 1988, já compraram sua camiseta.
Milton acrescenta que muitos dos atletas que iniciaram a carreira no Guarani também efetuaram suas compras. “Fernando, goleiro do Vasco, comprou camisetas para a família toda. O ex-lateral Luizinho Neto, hoje em Curitiba, adquiriu camisetas para os filhos. O valor da compra é depositado na conta do Guarani e a isso acrescentamos o valor do sedex. É a garantia 100% de entrega do produto”, relata Klafke.
Ele cita que 320 camisetas já foram vendidas, 100 copos plásticos, 50 pares de chinelos, 40 cuias, aventais, máscara, sem contar as dezenas de calções, bonés, abrigos, tábua de carne. A variedade de produtos é grande”, acrescenta.
“O técnico Celso Freitas, além das camisetas, comprou quatro abrigos. O Diretor de Futebol, Marcelo Hinterholz, nesta semana venceu uma série de abrigos em Porto Alegre. Os atuais conselheiros do clube também estão bastante atuantes nessa campanha”, completa Klafke.
Encomendas podem ser feitas via WhatsApp com Milton Klafke no 98032 8225, com Marcos Bresciani no 99678 1522 ou então com Moacir Eisermann no 99632 3783.
- Abrigos
- Adulto R$ 200
- Infantil R$ 180
- Somente o Casaco R$ 120
- Somente a calça R$ 80
- Copos plásticos – A unidade R$ 6
- Chinelos – O par R$ 20
- Cuias personalizadas – A unidade R$ 75
- Avental – A unidade –
- Máscara – A unidade R$ 10
- Tábua de carne – A unidade R$ 75
- Boné bordado – Unidade sob encomenda R$ 50
- Camisa retrô de 1988 – A unidade R$ 95
- Camiseta do EC Guarani – A unidade R$ 95
- Calções
- Adulto Branco ou Preto R$ 30
- Infantil Branco ou Preto R$ 25