Ruas que são endereço de residências e estabelecimentos comerciais variados, a 13 de Maio, Senador Pinheiro Machado e 15 de Novembro ‘cortam’ a cidade de leste a oeste, se estendendo pelos bairros Gressler, Aviação, Centro, Loteamento Sol Nascente e Coronel Brito. Caracterizadas pela grande movimentação de pedestres e veículos, as três ruas são pontos de tráfego intenso nos horários de pico. A rua Senador Pinheiro Machado é, inclusive, a divisão entre os bairros Gressler e Aviação. Além disso, as três ruas têm uma ‘parada’ na área Central, na empresa Alliance One e continuam após a rodovia RSC-453, com áreas residenciais no bairro Coronel Brito e Loteamento Sol Nascente.
Segundo o coordenador do Departamento de Trânsito de Venâncio Aires, Luciano Teixeira, estas vias são consideradas movimentadas em fluxo de veículos em horários específicos do dia. E, com o aumento significativo da frota de veículos no município, todos os cruzamentos recebem atenção especial de fiscalização e suporte de sinalização. “A atenção é redobrada nos cruzamentos destas ruas com vias como a Carlos Wagner, Júlio de Castilhos, Osvaldo Aranha e Tiradentes”, salienta.
A extensão das ruas é variada. A 13 de Maio é a menor, com 2,6 mil metros, sem asfaltamento. Já a 15 de Novembro tem 2.710 metros, sendo 830 metros de asfalto e a Senador Pinheiro Machado é a de mais longa extensão, sendo 3.570 metros e, destes, 560 asfaltados. Além disso, há somente um conjunto de sinaleiras na 15 de Novembro, no cruzamento com a rua Osvaldo Aranha.
Melhorias
Sobre mudanças ou melhorias nestas ruas, Teixeira menciona que estão previstas. “Com a contratação de um engenheiro especialista em mobilidade urbana, os trabalhos de restruturação do nosso trânsito foram iniciados imediatamente. O profissional já está executando algumas demandas”, afirma.
Uma das especificidades no trânsito destas vias é a área de conflito demarcada no cruzamento das ruas 15 de Novembro e Tiradentes. “Ela serve para evitar que os cruzamentos sejam fechados durante períodos de maior movimentação de veículos”, explica. Sobre o funcionamento da ferramenta, Teixeira comenta que as pessoas já entendem bem, mas ainda há desrespeito à norma.