A partir de julho, começa a funcionar em Venâncio a Central de Conciliação e Acordos

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A Procuradoria Jurídica do município vai efetivar, a partir do mês de julho, a Central de Conciliação e Acordos, prevista em Lei Municipal desde 2016, e que busca resolver em âmbito administrativo uma série de ações que atualmente vão parar na esfera Judicial.
A partir da regulamentação da Central, assinada pelo prefeito Jarbas da Rosa, duas Câmaras estão instituídas para tratar Indenizações Administrativas e Mediação e Conciliação. O Governo Municipal espera tirar da Justiça centenas de processos que podem ser resolvidos de forma mais rápida e direta, especialmente quando existe clara responsabilidade do Poder Público.

A central de conciliação do município de Venâncio Aires é a segunda câmara de conciliação administrativa que entrará em funcionamento no Estado do Rio Grande do Sul. Atualmente somente o município de Porto Alegre possui órgão de conciliação em funcionamento no estado.

De acordo com a procuradora-geral do Município, Gisele Spies Chitolina, atualmente cerca de 10 mil processos judiciais tramitam tendo a Administração Pública como parte. Destes, aproximadamente mil poderiam ser resolvidos mais rapidamente via Central de Conciliação e Acordos. “São reparações que, de fato, o município deve fazer. Responsabilidades e questões já pacificadas que cabem apenas apurar valores ou estabelecer acordo entre as partes. Através da central, pessoas físicas e jurídicas podem encaminhar suas demandas, preferencialmente com a presença do advogado, e acompanhar a tramitação que terá sempre a mediação de servidores de carreira e capacitados para essa atuação”, explica a procuradora-geral.

Enquanto os processos judiciais podem demorar anos por uma solução, a expectativa da Central de Conciliação é responder as demandas em até seis meses. A partir da sua regulamentação, realizada através dos Decretos Municipais de nº 8.343 e nº 8344 de 10 de junho de 2022 os interessados em realizar acordo com o Município, deverão protocolar seu requerimento, acompanhado da documentação exigida pelos decretos regulamentadores, no protocolo geral da prefeitura. “Inclusive demandas hoje judicializadas poderão ser levadas para a Central de Conciliação. A busca por indenização, no entanto, não pode ultrapassar o valor de 2 mil UPMs (Unidade de Padrão Municipal), que correspondem a aproximadamente R$ 12.400,00”, completa Gisele. A Central de Conciliação e Acordos será coordenada pela procuradora concursada, Barbara Bolzan.

Fonte: AI Prefeitura



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