A empresa China Brasil Tabacos (CBT) deu início, nesta semana, a mais um projeto que faz parte do programa CBT Transforma, iniciativa voltada à responsabilidade social e que apoia o projeto ‘Pare, olha, ouça, sinta: o bullying na escola’. Segundo Edislene Pinheiro Caseiro, analista de Compliance e Sustentabilidade da CBT, o projeto consiste em trabalhar a temática do bullying e do respeito com as crianças das séries iniciais de forma lúdica e interativa.
Para isso, a empresa promove sessões de contação de histórias do livro ‘Uni, o Unicórnio’, com a escritora da obra, Márcia Funke Dieter. “É uma história que fala de amizade, enfrentamento do bullying, diferenças e aceitação”, explica Edislene.
A empresa realizará 268 encontros da escritora em escolas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de momentos direcionados aos professores, nos quais psicólogas orientam como deve ser abordada a temática do bullying na sala de aula utilizando a literatura e a arte.
Em Venâncio Aires, serão 12 escolas do interior do município contempladas ao todo, em um cronograma que teve início nesta semana e segue até o dia 25. “A ideia da CBT com esse tipo de projeto é levar para as crianças do interior a oportunidade de conhecer, debater e tratar esse tema que é tão sensível”, comenta Edislene.
As escolas também recebem exemplares do livro para que possam seguir sendo utilizados pelas crianças e professores. “A CBT busca levar os projetos para locais de difícil acesso, para oportunizar essas experiências às comunidades do interior. O objetivo é ajudar e doar para quem mais precisa”, completa ela.
Combate ao bullying em escola no meio rural
Na terça-feira, 18, o projeto foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Cristino Goulart da Silva, em Linha Cerro dos Bois. Cerca de 20 estudantes acompanharam a atividade, da pré-escola ao 5º ano. A professora e diretora da instituição, Samara Ana Vogt Medeiros, comenta da importância desses momentos para os estudantes, que pela questão logística não tem acesso a muitos eventos realizados na cidade. “Não conseguimos explicar o tamanho da felicidade de ver os alunos tão felizes e participativos. É um momento especial para eles”, afirma.
Ela comenta que o livro deve seguir sendo utilizado e os estudantes poderão levar para casa para também interagir com os pais, já que é de praxe o empréstimo de um livro uma vez por semana.
