Nesta quarta-feira, 24, completa dois anos da localização da Ecosport que foi usada pelo bando que tentou invadir a Penitenciária Estadual de Venâncio Aires (Peva). A caminhonete foi encontrada em Linha Picada Mariante, suja com sangue, um dia depois que cerca de oito pessoas deram mais de 160 tiros contra a guarita frontal da casa prisional de Vila Estância Nova.
Na perícia feita pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP), foram apreendidas 165 cápsulas calibres 556 e 762, de fuzil, e 9mm, de pistola.
Houve revide por parte de agentes penitenciários e policiais militares e o bando fugiu, deixando para trás outras dua caminhonetes, que atolaram. Dentro delas havia explosivos, coquetéis molotov e ferramentas para cortar ferro.
Na época, a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) transferiu alguns apenados, pois concluiu que o bando pretendia resgatar um preso, que na época era uma das lideranças de uma facção criminosa.
O caso é investigado pela Draco, de Santa Cruz, mas segundo o delegado Marcelo Chiara, não surgiram fatos novos durante a investigação.