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Na rotina da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a fisioterapia é fundamental para promover o bem-estar dos pacientes e auxiliar na recuperação. Isso porque atua para prevenir e reabilitar complicações decorrentes do repouso prolongado no leito e do uso da ventilação mecânica por um longo período. No Hospital São Sebastião Mártir (HSSM) esse trabalho está a cargo dos profissionais da Adex Saúde.
De acordo com a fisioterapeuta Ana Cristine Schwarzbold Frantz, normalmente, todo paciente internado na UTI recebe atendimento fisioterapêutico. Desde o primeiro dia de internação na unidade, já são realizadas técnicas fisioterapêuticas para prevenir ou reabilitar o mais rápido possível, contribuindo para um menor tempo de internação.
“Através de técnicas de mobilização precoce conseguimos manter e/ou melhorar a condição muscular do paciente, diminuindo fraquezas e atrofias musculares e contribuindo para um retorno o mais breve possível às suas atividades funcionais”, comenta Ana.
Já na fisioterapia respiratória, são utilizadas técnicas que melhoram a capacidade pulmonar e higiene brônquica do paciente. Dessa forma, consegue-se reduzir o tempo de ventilação mecânica e oxigenioterapia. “O conjunto de todas as técnicas promove uma melhora da função global do paciente, permitindo que retorne para casa o mais rápido possível e com menores sequelas.”
De forma particular, os profissionais que atuam na UTI também prestam serviços a domicílio. Com isso, garantem a continuidade do tratamento fisioterapêutico na comodidade do lar do paciente.
“Pacientes críticos desenvolvem diversas complicações de origem respiratória e também da imobilidade no leito. Por isso, a presença do fisioterapeuta na UTI é indispensável.”
ANA CRISTINE SCHWARZBOLD FRANTZ – Fisioterapeuta
Profissionais
- Ramon Schwengber Crefito 65.011 – F
- Ana Cristine S. Frantz Crefito 199.615 – F
- Ariana Lopes Crefito 264.594 – F
- Augusto Barden Crefito 285.350 – F
- Filipi Legramanti Crefito 374.301 – F
Serviços serão ampliados com início da UTI Pediátrica
De acordo com Ana, atualmente, os atendimentos de fisioterapia ocorrem duas vezes ao dia na UTI, todos os dias. Com a implantação da UTI Pediátrica, cujas atividades estão previstas para começar em breve, será possível ampliar a carga horária de trabalho dentro das UTIs para 18 horas por dia, conforme recomenda a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 7/2010, que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva. “Com isso, conseguiremos aumentar a qualidade e frequência dos atendimentos, contribuindo para a melhora mais rápida do paciente”, destaca Ana.
Na avaliação da fisioterapeuta, um dos maiores desafios do profissional que atuará com os pacientes da UTI Pediátria será lidar com as emoções, pois trabalhará diretamente com crianças em situação de alto risco. Entre as patologias mais frequentes em UTI Pediátria são casos de crianças com doenças neurológicas e respiratórias, além de vítimas de algum acidente doméstico ou automobilístico. “Além disso, o profissional também precisa estar preparado para lidar com o turbilhão de emoções dos familiares”, observa a fisioterapeuta.