Na BAT, Indústria 4.0 leva a marca da liderança feminina

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Carolina, Josimara e Bonnie. Três mulheres, líderes de diferentes setores da BAT Brasil, mas que juntas fazem parte de um processo de transformação da indústria. A chamada Indústria 4.0, um conceito implementado na empresa que abrange a digitalização, automação e interconexão de processos industriais, trazendo consigo inúmeras oportunidades e desafios.

Desafio que, por sinal, é uma palavra longe de ser novidade para todas elas. Antigamente dominado por homens, o setor industrial está cada vez mais abrindo caminho para a igualdade de gênero, permitindo que as mulheres desempenhem papéis de destaque, auxiliando na inovação tecnológica, melhorando a eficiência, a flexibilidade, a produtividade e a sustentabilidade do presente e do futuro das operações industriais. Na BAT, por exemplo, elas já estão à frente de boa parte dos cargos operacionais e gerenciamento.

A visão estratégica da BAT, que impulsiona a evolução industrial há 120 anos, conta com cerca de 5 mil colaboradores diretos e 2 mil sazonais. Há dez anos, a empresa é reconhecida pelo Instituto Top Employers como uma das melhores empregadoras do Brasil. Somente em Santa Cruz do Sul, são dois mil colaboradores na Usina de Processamento de Tabaco, sendo ela a única do Brasil e a maior processadora do grupo globalmente.

No caso de Carolina Mantovani Bohlhalter de Lima, de 42 anos, que atua como gerente de Operações, a chegada na BAT é recente – começou na empresa em dezembro do ano passado -, mas a relação com a indústria é antiga. São 22 anos no ramo e uma atuação de destaque na busca pelo aperfeiçoamento dos processos. “Há alguns anos, as pessoas entendiam que toda essa transformação na indústria era uma ameaça as suas próprias funções. Porém na BAT vejo que as pessoas não encaram assim. Nosso time vê com bons olhos e acolhe todas as soluções tecnológicas que implementamos com a chegada da chamada Indústria 4.0”, destaca.

Agregando valor ao produto final

Josimara Cardoso, de 34 anos, mostrava talento desde cedo. Engenheira de produção, começou na BAT como estagiária e após um breve período fora retornou para atuar como gerente de Operações. De lá pra cá, foram quatro diferentes funções, várias cidades e muitos desafios. Todos superados pela agora gerente de Logística. “De forma geral, a indústria como um todo é popularizada por homens e não somente no setor do tabaco. Eu particularmente sempre foquei em ambientes como esse em dar o meu melhor profissionalmente, estar altamente preparada e qualificada para os desafios propostos e poder ser vista de forma igual em termos de oportunidades e desenvolvimento”, pontua.

Dentro das inovações propostas pela BAT, Josimara é peça chave na engrenagem. “Dentro dessa idealização de Indústria 4.0 nosso foco é agregar valor ao produto final, entregando alta qualidade, padronização e tempos otimizados de preparo. Esse processo na BAT foi e ainda vem sendo de muito estudo e qualificação”, finaliza.

Uma empresa que olha para a liderança independente do gênero”

Bonnie Popinhaki é a personificação de que foco e dedicação levam ao resultado. Natural de Curitibanos (SC), ela tem 33 anos e começou na BAT em 2008, como estagiária de Comercialização. Desde então, são 15 anos aproveitando oportunidades para crescer como profissional, em uma jornada que passou pelas funções de técnica analista, coordenadora, até chegar ao posto de gerente de Qualidade. “Sempre vi esse setor majoritariamente de cargos masculinos como uma oportunidade de abrir portas e trilhar a minha carreira justamente por esse motivo. Pra mim sempre foi um orgulho poder encorajar e crescer junto com outras mulheres tão empoderadas nesta companhia”, destaca.

Cada vez mais abrindo portas para a maior representação feminina em diferentes áreas, a BAT mais do que nunca se mostra inserida no contexto de indústria que faz o presente com olhar no futuro. E por meio dessa diversidade de talentos está impulsionando a criatividade, a inovação e a resolução de problemas de maneiras nunca vistas antes. “Ter as mesmas capacidades e conhecimentos sendo de um gênero diferente só contribuem para excelência de uma organização e seus resultados. Buscar crescer na BAT vale a pena, pois é uma empresa que olha para a liderança como uma atividade inerente ao ser humano, independente do gênero”, destaca Bonnie.

    

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