CONTEÚDO PUBLICITÁRIO
Os benefícios da utilização dos aparelhos auditivos são muitos e interferem diretamente na qualidade de vida dos pacientes. A estimulação auditiva e cerebral são apenas alguns dos ganhos, porém, muitas pessoas ainda deixam de utilizar por dúvidas no processo de adaptação.
A Clínica Dra. Ceres Buss Saúde Auditiva atende em Venâncio Aires e Santa Cruz do Sul, oferecendo o que há de mais moderno no mercado dos aparelhos auditivos, os quais se destacam pela tecnologia de ponta e qualidade.
A fonoaudióloga das clínicas de Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, doutora Taissane Sanguebuche, cita os mitos e verdades sobre a utilização de aparelhos auditivos e a importância da informação correta para que mais pessoas que necessitem possam aderir à utilização e, desta forma, obter mais qualidade de vida.
Clínica Dra Ceres Buss responde
Quem usa aparelhos auditivos não pode falar ao celular?
Mito. A utilização do celular ocorre normalmente. Inclusive hoje os aparelhos auditivos possuem conectividade com os celulares, podendo transmitir as ligações e áudios diretamente nos dispositivos.
Perdas auditivas podem acontecer em pessoas de todas as idades?
Verdade. Embora a maioria das pessoas que possuem perdas auditivas sejam idosas, a necessidade da utilização de aparelhos não está apenas nesta faixa etária. Taissane explica que podem ocorrer danos em qualquer fase da vida ou até mesmo ao nascimento. Por isso é tão importante que os pais façam o conhecido ‘teste da orelhinha’ para que qualquer diagnóstico seja feito de forma precoce para melhores resultados com a utilização de aparelhos. A perda pode ser ocasionada também por outros fatores, como a utilização excessiva e inadequada de fones de ouvido.
Todos os aparelhos auditivos são grandes e chamativos?
Mito. Os aparelhos auditivos estão cada vez mais discretos e tecnológicos. A nova linha Evolv AI, da Starkey, conta com aparelhos totalmente sob medida que realizam 55 milhões de ajustes automáticos por hora para facilitar a comunicação do paciente em qualquer ambiente, entre outras funções.
Ajustes são necessários para efetividade dos aparelhos?
Verdade. A fonoaudióloga salienta que é imprescindível o acompanhamento após a colocação para que sejam feitos todos os ajustes necessários. “As pessoas precisam entender que o cérebro não está acostumado com um nível normal de audição. Por isso precisamos aumentar o volume gradativamente permitindo que o mesmo adapte-se a ouvir novamente”, explica. Na clínica, logo após a colocação do aparelho, o paciente realiza consultas frequentes até chegar ao nível necessário e confortável.
Quem tem perda auditiva leve não precisa utilizar aparelhos?
Mito. Toda perda auditiva, independente do grau, precisa de tratamento. Embora a utilização realmente seja mais procurada por quem tem perdas auditivas mais avançadas, os aparelhos já são indicados para comprometimentos menores. Além disso, o aparelho auditivo funciona como uma estimulação cerebral, fazendo com que as habilidades auditivas sejam preservadas. “Quanto antes começar a utilizar, melhor, pois impedimos o declínio das habilidades auditivas do cérebro”, complementa.
Inteligência artificial permite que o aparelho auditivo tenha até GPS?
Verdade. “Ah, mas do que adianta ter um aparelho pequeno se com isso a chance de perder é maior”. Temos uma boa notícia. A inteligência artificial presente na linha Evolv AI da Starkey permite que os aparelhos tenham GPS e, assim, é possível rastrear a localização. Além disso, os aparelhos são inovadores e têm funções como conectar ao celular, emitir alerta no caso de queda da pessoa que utiliza, além de traduzir simultaneamente 27 idiomas.