Filho de agricultores, Marcos Antonio Schimuneck, hoje com 42 anos, agradece todos os dias por ter sido “abençoado por Deus” com a possibilidade de permanecer no campo e continuar as atividades dos pais. Desde os 12 anos trabalhando na roça, ele adquiriu conhecimentos que, hoje, transmite ao filho Douglas Aloisio Schimuneck, de 13 anos. Quer que o primogênito, um dia, experimente sentimentos positivos proporcionados pelo árduo, mas gratificante, trabalho agrícola.

Os 30 anos dedicados ao agronegócio tornam Schimuneck, morador de Linha Tangerinas, interior de Venâncio Aires, um exemplo de que as atividades ligadas ao setor só prosperam e, mais que isso, garantem desenvolvimento econômico e qualidade de vida para as famílias gaúchas. Recentemente, nem mesmo crises financeiras alardeadas pelos quatro cantos foram capazes de atingir gravemente o agronegócio. O máximo que se registrou foram dificuldades de captação de recursos para novos investidores.

Isso mesmo. O agricultor, embora se orgulhe de ser chamado de ‘colono’, há muito deixou de ser só um mero trabalhador braçal. Mantém essa prática, logicamente, no entanto passou a experimentar as novidades tecnológicas, agregar conhecimento ao seu negócio e se tornou empreendedor, investidor. Como no caso de Schimuneck, que aos 32 anos enfrentou dificuldades quando decidiu comandar a sua propriedade, porém não desistiu dos propósitos e, atualmente, comemora o fato de ter apostado nesse sentido.

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