Depois da morte, fica a saudade e a revolta

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“Deus vai fazer justiça por nós.” O desabafo é da jovem Aline dos Santos de 26 anos que reside no interior de Venâncio Aires. Ela é uma das primas de Fátima Rejane Moreira, 43 anos, que faleceu após ser atingida por um tiro na perna na noite de quarta-feira, 5. A suspeita da Polícia Civil é latrocínio.

Aline diz que a família está revoltada. Conforme ela, Fátima deixou duas filhas, uma de oito anos, e, outra de 25 anos. A mais velha possui deficiência e dependia dos cuidados da mãe.

“A filha ia passar alguns dias com o pai, mas sempre foi a mãe o seu porto seguro. Foi desesperador ver ela indagando o porquê a mãe havia morrido e o que seria dela agora.”

Na noite do assalto, Aline conta que a filha mais nova falou com Fátima cerca de 30 minutos antes do fato, por telefone, porque estava na casa do pai.

 

 

Confira a reportagem completa no flip ou edição impressa de 12/02/2014

    

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