Histórias de quem vive a Alliance One

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Durante os 15 anos de atuação da Alliance One Brasil, muitas pessoas colaboraram para o sucesso da empresa. Trabalhadores que carregam o orgulho e a gratidão pela trajetória. É o caso de Carolina da Rocha, 35 anos, que há 12 anos atua na safra de tabaco.

Mãe de Nataly, 18 anos, Nycolas, 15, e Nicoly, 4, ela diz que os rendimentos obtidos nos meses de trabalho ajudam muito no dia a dia da família, que mora no bairro Bela Vista. Muito além do auxílio financeiro, Carolina se orgulha por poder contribuir nas tarefas e pelo aprendizado obtido durante o tempo e as amizades que fez.

“Eu adoro trabalhar aqui, eu sinto que todos gostam de mim e fico feliz em poder ajudar”, afirma. Nos 12 anos em que atua na Alliance, Carolina fez amizades com pessoas que acompanharam o crescimento dos filhos. “Aprendi e cresci como pessoa aqui. A gente se surpreende com as histórias que ouve aqui dentro. Tenho uma amiga que vou levar para a vida toda”, completa.

A safreira trabalha em uma das linhas do setor de Mesa de Alimentação e Pickings. É a área onde começa o processamento do tabaco e ficam cerca de 70 pessoas. Ela controla o peso do fumo na balança antes de ir para a próxima etapa, faz a chamada para controle dos funcionários, ajuda na produção e auxilia em todas as tarefas necessárias.

Além disso, Carolina é agente de segurança do setor. “Eu sempre ajudo quando precisa e tomo iniciativa pra resolver algum problema que consigo”, relata.

A trabalhadora acredita que a capacidade resolutiva a favorece para seguir por tanto tempo na empresa e ter o apoio e admiração dos chefes e colegas. “Eu pretendo seguir aqui nas próximas safras. Enquanto puder e a empresa quiser, eu vou ficar”, afirma.

RECURSOS HUMANOS

Quem também guarda boas recordações dos anos de trabalho dedicados à empresa é Vilson Peiter, 59 anos. Ele é gerente de Recursos Humanos (RH) desde 2006, mas atua na empresa há 43 anos. Quando foi admitido, a empresa chamava-se LM do Brasil e depois disso trocou mais vezes de nome e de gestão.

Peiter atua na empresa há 43 anos, bem antes da organização se transformar em Alliance One. Desde 2006, é gerente de Recursos Humanos (Foto: Cassiane Rodrigues/Folha do Mate)

Quando começou, Peiter era temporário e trabalhou no almoxarifado de insumos, manutenção e outros setores até chegar ao setor de RH, em 1979. Na época, somava cartão-ponto e preenchia contratos. “Era tudo feito de forma manual. Com o tempo fiz cursos específicos na área para aprender mais da parte técnica.”

Durante o período, também se formou em Ciências Contábeis e fez um treinamento em Tecnologia de Informação, já que na época a empresa tinha adquirido os primeiros computadores. “Fui ganhando novas responsabilidades e incorporando novas habilidades”. No início dos anos 90, também trabalhou por dois anos na sede da então Tabasa, que ficava em Indaial, Santa Catarina.

Um ano após a empresa passar a ser Alliance One, foi promovido a gerente de RH e hoje comanda uma equipe de 25 pessoas. “Nós vamos evoluindo e nos moldando às novas realidades. Hoje é tudo mais rápido e dinâmico, o que continua sendo o maior desafio é lidar com pessoas”, destaca.

Ele conta que, em diversos momentos, é questionado sobre sua tranquilidade em resolver as mais diversas situações. “Sempre digo que RH não é polícia. Ele serve para ajudar e instruir. É preciso equilíbrio para lidar com as situações e pessoas.” Peiter já é aposentado mas pretende continuar trabalhando enquanto puder, pois acredita ter ainda a colaborar. “Tenho uma equipe de trabalho excepcional, tudo flui bem com uma equipe coesa”, comemora.

Orientação e apoio aos produtores de tabaco

Neimar Luís Klamt, 37 anos, é orientador agrícola da Alliance há 10 anos. Morador de Linha Marechal Floriano, atende 137 produtores da localidade e arredores. A trajetória profissional começou no campo, na plantação de tabaco com os pais. Durante o curso de técnico Agrícola em Teutônia, fez estágio na Alliance One, onde começou a trabalhar como temporário e depois efetivado como orientador.

Técnico agrícola Neimar Klamt atende produtores da região de Linha Marechal Floriano (Foto: Cassiane Rodrigues/Folha do Mate)

O profissional dá o suporte para o fumicultor, do plantio à colheita. “Prestamos assistência técnica, fizemos registro das informações e orientamos sobre a importância de caprichar e produzir um fumo de qualidade para um bom resultado na venda”, ressalta.

Os técnicos também tiram dúvidas dos produtores e orientam sobre a importância da sustentabilidade. A visita nas propriedades é feita a cada 35 dias, mas Klamt conta que recebe muitas demandas por telefone e WhatsApp. “Se o pessoal tem uma dúvida, me chama ou manda uma foto. A tecnologia facilita muito”, diz. Na grande maioria das propriedades que visita, a conversa é em alemão. “Eu chego e já faço uma brincadeira, converso de forma simples, ajuda para a gente se entender”, comenta.

Quando não está visitando os produtores, Klamt tem dois outros afazeres. Há 5 anos, cultiva mudas de tabaco. Já aos fins de semana, é tecladista de uma banda que anima festas no interior. “Seguido encontro os produtores nas festas e eles vêm conversar”, conta o orientador, que é grato pela oportunidade de ajudar os agricultores. “Às vezes, é um detalhe que pode ser feito que salva uma safra toda. Se a gente não consegue solucionar o problema na hora, busca as informações na empresa, mas não deixa de auxiliar o produtor”, ressalta.



Cassiane Rodrigues

Cassiane Rodrigues

Jornalista formada pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), atua com foco nas editorias de geral, conteúdos publicitários e cadernos especiais. Locutora da Rádio Terra FM, tem participação nos programas Terra Bom Dia, Folha 105 1° edição e Terra em Uma Hora.

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