Em menos de uma semana, quatro jogos, todos fora de casa, mais viagens dentro de Santa Catarina (Joinville/Blumenau/Florianópolis) e o retorno para Venâncio Aires. Assim foram os últimos sete dias para o plantel da Assoeva/Unisc/ALM em meio a compromissos pela Série Ouro e a Liga Futsal. Sem um tem adequado para a recuperação de todos, sem falar do tempo para um treinamento mais específico, a equipe do técnico Fernando Malafaia já estará em quadra outra vez.
Hoje, pela Série Ouro, a Assoeva volta a jogar na quadra do Poliesportivo. O compromisso da vez, a partir das 20h15min, será contra a AGSL, de São Luiz Gonzaga.Em terceiro lugar na tabela com 19 pontos e diante da folga em meio a semana da própria ACBF e da Asif, de Ibirubá, a Assoeva, se vencer, estará assumindo outra vez a ponta da tabela.”Ficar batendo em cima da tecla da sequência constante de jogos não adianta. é preciso sim uma reformulação do calendário. Espero que isso aconteça o mais breve possível pelos dirigentes das entidades. Não pode ficar como está porque os atletas em quadra desta forma não conseguem desempenhar sempre e sempre os 100%. Analisem bem o que foram os últimos dias pra Assoeva. Quatro jogos em sete dias. Serão apenas 24h em casa e no dia seguinte mais um jogo. Daí já começa a preparação para mais uma rodada dupla pela Liga, no Paraná, ou seja, viagens ainda mais longas pela frente”, desabafou o técnico Malafaia.Hoje pela manhã, a reapresentação dos atletas será com atividades na Academia. “Será um trabalho mais leve até porque à noite tem mais um jogo pela frente. é aguardar e ver quais as condições do grupo num todo”, destacou Tuchê, auxiliar técnico.Quanto ao atual momento da Assoeva nas duas competições, o presidente Vianei Hammes atribui a união do grupo pela boa performance. “O clima é bom, os resultados estão sendo satisfatórios, ou seja, tudo está caminhando na perfeita ordem. Que continue assim, a começar pela volta do time à liderança do Estadual. Na Liga o primeiro objetivo que é a classificação antecipada está de vez assegurada. Manter o equilíbrio e com isso a boa fase praticamente passa por hora ser o maior desafio”, avalia o dirigente.