
Desde que a Funerária Kist foi fundada, em 1986, José Luiz Kist, estabeleceu uma parceria com o jornal Folha do Mate.
Desde que a Funerária Kist foi fundada, em julho de 1986, José Luiz Kist, hoje com 67 anos, estabeleceu uma parceria com o jornal Folha do Mate. Até hoje, nas edições de sábado, são comunicados os nomes de pessoas que faleceram e cujos serviços fúnebres foram realizados pela Kist, localizada na esquina das ruas Visconde do Rio Branco e Jacob Becker.
Entre os leitores mais velhos e mesmo por uma questão cultural, é bastante comum essa página ser uma das mais procuradas nas edições impressas, o que não surpreende o empresário. “Sabemos que gera curiosidade e muitas vezes até é uma surpresa a partida de alguém. Mas isso também é informação. E nós entendemos, desde o início, de que se trata de um serviço para o leitor e essa visibilidade também é importante para nós.”
Ainda conforme Zé Kist, como é conhecido, essa parceria com a Folha do Mate tem sido fundamental para divulgar o trabalho da funerária. “A Folha do Mate é uma empresa muito tradicional na cidade, pelo tempo e pela história que tem, o que também nos dá segurança para divulgar nosso trabalho, hoje lembrado na preferência de 95% das famílias. Então o jornal também tem mérito nisso”, comenta.

Lidar com o emocional
José Luiz Kist lembra com orgulho de ter tido ousadia e investido em transformações no setor, como a construção do crematório regional. Mas o empresário considera primordial, na trajetória da funerária, garantir o melhor serviço aliado ao acolhimento. “Nós trabalhamos com perdas, então lidamos com o coração e não com a razão. E nossa preocupação é, com o serviço, oferecer acolhimento e tentar dar um conforto, dentro do possível, para as famílias. E quem partiu, também merece conforto e dignidade. Nos gratificamos com isso, porque as famílias que perderam alguém nos devolvem desejos de saúde e longevidade. Dinheiro nenhum compra isso.”