Com informações de Ana Flávia Hantt.

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Foto: Ana Flávia Hantt / Folha do MateEncontro na tarde desta quarta-feira marcou a comemoração dos 35 anos do Ipenva
Encontro na tarde desta quarta-feira marcou a comemoração dos 35 anos do Ipenva

A tarde desta quarta-feira foi marcada por um encontro entre membros da diretoria, profissionais e voluntários do Instituto de Pesquisas Energéticas de Venâncio Aires (Ipenva). O objetivo: celebrar os 35 anos da instituição, que em sua sede própria, desenvolve um trabalho para promover o equilíbrio energético do ser humano.

Em todos os anos de trabalho, foram mais de 180 mil atendimentos, entre palestras, consultas com terapeutas e energização por meio das pirâmides. Atualmente, o Ipenva conta com profissionais que trabalham com fitoterapia, homeopatia, hipnose médica, acupuntura, massoterapia, reiki, aconselhamento psicossomático, além de aulas de ioga e alongamento.

A população do município pode contar, ainda, com o trabalho pioneiro de relaxamento e energização por meio das pirâmides, oferecido diariamente, de forma gratuita, ao público. A coordenadora da instituição, Regina Thereza Naue, explica que o objetivo desse serviço é promover o equilíbrio, a tranquilidade e o ânimo para as pessoas. Ela explica que os seres humanos são formados também por um corpo energético, e que quando esse está em desequilíbrio, começam a surgir os problemas de saúde. “Quando a energia da pessoa não está correta, o corpo físico adoece”, comenta.

HISTÓRIA

O Ipenva foi criado a partir do trabalho de quatro professoras, Glaci dos Santos Lima, Regina Thereza Naue, Eloá Feix e Heloísa Seibt, em 14 de junho de 1982. O interesse sobre o assunto, no entanto, surgiu em 1976, quando um grupo de alunos realizou uma pesquisa sobre a energia das pirâmides, em uma feira de ciências realizada na Escola Cônego Albino Juchem.

Foto: Ana Flávia Hantt / Folha do MateTrabalho de energização com pirâmides é realizado de forma gratuita para a população
Trabalho de energização com pirâmides é realizado de forma gratuita para a população

Entre os diversos experimentos, eles colocaram feijões-soja para secar embaixo de uma réplica de papelão da Pirâmide de Quéops (a mais importante construída no Antigo Egito), os quais, posteriormente, apresentaram condições surpreendentes de conservação e durabilidade. Hoje, mais de 40 anos depois, essas sementes estão guardadas no Ipenva, ainda sem nenhum tipo de dano e com o aroma natural do alimento.

Ao ver o que a energia das pirâmides podia fazer pelos alimentos, as quatro professoras perceberam que poderiam usufruir dos benefícios para a saúde humana. A partir disso, fundaram a instituição, que desde então se dedica à pesquisa e ao atendimento à população. Quem quiser conhecer o trabalho, pode visitar o Ipenva de segunda a sexta-feira, na rua Barão do Triunfo, ao lado da sede da Apae.