A música tem o papel de trazer calma, lembrar amigos, proporcionar diversão. Música é cultura. Através dela, inúmeras pessoas se expressam, demonstrando mais que habilidade, mas dom. Já outras, tem a música no sangue, incentivados pela família, seguem na carreira musical.
Esse é o caso do jovem, Ricardo Weis dos Santos, 24 anos, que começou a gostar de música por influência. “Minha família tem música no sangue, a cada geração surgem novos músicos, não faltam incentivos”, conta.
Ricardo também escolheu a música como atividade extracurricular, ou seja, no torno oposto ao da escola, era nisso que se dedicava. Logo depois, os pais o colocaram para fazer aulas de música. No começo, as aulas eram de teclado, com o tempo um interesse pela gaita surgiu, foi quando Santos comprovou a primeira e passou a praticar ainda mais.
Atualmente, Ricardo está apenas com o teclado, pois se desfez da gaita para comprar uma nova, enquanto isso, utiliza a de amigos. é nas horas de lazer que a dedicação se volta para a gaita e também ao teclado, instrumentos que Santos sabe tocar. Apesar de tocar mais para si mesmo, em oportunidades se apresenta para a família e amigos. “Procuro sempre praticar e me manter atualizado”, diz.
Durante seis anos, Ricardo participou do Grupo Musical Os Datain, mas atualmente precisou desligar-se devido à família. “Como em todas as profissões, o mercado da música é muito concorrido. Dedicando-se muito se consegue viver apenas da música sim. Porém no meu caso, sempre tive um emprego paralelo a música”, conta.
Para Ricardo, a música desempenha um papel muito significante dentro da cultura. Existem inúmeros ritmos musicais, cada um de acordo com cada cultura e gosto. Segundo ele, no final, tudo acaba se misturando e todos aprendem um pouco de cada, de maneira divertida e descontraída. “Como podemos ver, a música é cultura, interação, lazer, ela aproxima as pessoas. Além disso, é uma terapia. Música é o remédio da alma”, afirma Ricardo.