Venâncio Aires, conhecida como a Capital Nacional do Chimarrão, acolhe não apenas os venâncio-airenses, mas, também, pessoas de outras cidades que encontram nesta, uma oportunidade de emprego, estudo e de uma vida melhor. A reportagem foi às ruas, conversou com pessoas e ouviu um pouco de suas histórias. Em meio a tudo isso, foi solicitado que elas respondessem o seguinte questionamento: O que de mais marcante aconteceu para você em Venâncio Aires?

As respostas foram muito variadas. Confira elas a seguir:

Foto: Kethlin Meurer / Folha do MateJosé Hermes, 47 anos: “Me marcou muito quando o Guarani  conquistou o Campeonato Gaúcho em 2002. A implantação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) foi um grande avanço em Venâncio e ampliação do hospital com a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) foi algo muito bom. A minha primeira filha nasceu aqui e o nascimento de um filho sempre é marcante. Achei interessante o projeto de construção de uma pista olímpica e posso dizer que foi aqui em Venâncio que eu aprendi muita coisa como ser humano.”
José Hermes, 47 anos: “Me marcou muito quando o Guarani conquistou o Campeonato Gaúcho em 2002. A implantação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) foi um grande avanço em Venâncio e ampliação do hospital com a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) foi algo muito bom. A minha primeira filha nasceu aqui e o nascimento de um filho sempre é marcante. Achei interessante o projeto de construção de uma pista olímpica e posso dizer que foi aqui em Venâncio que eu aprendi muita coisa como ser humano.”
Foto: Kethlin Meurer / Folha do Mateérica Petry, proprietária de uma microempresa, 56 anos: “Foi em Venâncio Aires que abri a minha empresa. Tive oportunidade de estudar e trabalhar. Também criei minha família aqui e consegui oferecer estudo para ela”
érica Petry, proprietária de uma microempresa, 56 anos: “Foi em Venâncio Aires que abri a minha empresa. Tive oportunidade de estudar e trabalhar. Também criei minha família aqui e consegui oferecer estudo para ela”
Foto: Kethlin Meurer / Folha do MateAna Marisa da Rosa, aposentada, 54 anos: “O que mais me impressiona é o crescimento da cidade. é maravilhoso ver o aumento no número de construções das casas, e ainda mais casas bonitas e boas. Nasci em Venâncio, mas morei 20 anos na fronteira. Quando voltei para morar aqui de novo, era tudo muito diferente. Eu não noto uma mudança muito grande no centro da cidade, mas sim, aos arredores.”
Ana Marisa da Rosa, aposentada, 54 anos: “O que mais me impressiona é o crescimento da cidade. é maravilhoso ver o aumento no número de construções das casas, e ainda mais casas bonitas e boas. Nasci em Venâncio, mas morei 20 anos na fronteira. Quando voltei para morar aqui de novo, era tudo muito diferente. Eu não noto uma mudança muito grande no centro da cidade, mas sim, aos arredores.”
Foto: Kethlin Meurer / Folha do MateJarles Farsen comerciante, 36 anos “Apesar da crise, no ramo que escolhi, consegui conquistar uma casa própria. A área da saúde em Venâncio Aires, apesar dos problemas, conseguiu dar a volta por cima e adquirir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O hospital também melhorou muito. A Assoeva está se destacando e levando o nome de Venâncio Aires para o resto do Brasil.”
Jarles Farsen comerciante, 36 anos: “Apesar da crise, no ramo que escolhi, consegui conquistar uma casa própria. A área da saúde em Venâncio Aires, apesar dos problemas, conseguiu dar a volta por cima e adquirir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O hospital também melhorou muito. A Assoeva está se destacando e levando o nome de Venâncio Aires para o resto do Brasil.”
Foto: Kethlin Meurer / Folha do MateIvete Lisboa, cuidadora de idosos, 48 anos “Acho muito bom que o atendimento na área da saúde pela Prefeitura melhorou muito. Trabalhei  19 anos em Venâncio quando eu ainda morava em Santa Cruz do Sul. Conseguir emprego em uma outra cidade é uma coisa que marcou a minha vida.”
Ivete Lisboa, cuidadora de idosos, 48 anos: “Acho muito bom que o atendimento na área da saúde pela Prefeitura melhorou muito. Trabalhei 19 anos em Venâncio quando eu ainda morava em Santa Cruz do Sul. Conseguir emprego em uma outra cidade é uma coisa que marcou a minha vida.”