
Os gatos que segundo estudos surgiram há mais de 11 milhões de anos, cada vez mais têm ocupado lugar na vida das pessoas, entre os animais de estimação. Nas casas ou apartamentos, com seu jeito meigo ou repleto de peripécias, as ‘fofuras peludas’ encantam com seu jeito meigo ou repleto de peripécias, com seus ‘ronrons’, que encanta a seus tutores, num misto de trocas de energia e gentilezas.
Há quatro anos, a gatinha ‘Egg’ escolheu a professora de Português, e também colunista da Folha do Mate, Pamella da Silva, para

adotá-la. Sem raça definida “ou pelo curto brasileiro, como comumente chamam”, ela tinha 50 dias, conforme avaliação de um veterinário, destaca. Pamella conta que não gostava de gatos, pois os achava traiçoeiros egoístas e exibidos. No entanto, a partir daquele encontro na rua, os olhares se cruzaram e os sentimentos foram recíprocos. “Imediatamente ela correu em minha direção, escalando minhas pernas, subindo e se aninhando em meu pescoço. Ela mamou no meu dedinho da mão. Escolheu-me como cuidadora”, destaca.Segundo Pamella, a intenção imediata foi apenas recolhê-la, para que não ficasse com frio e fome e também para que não corresse riscos de maus tratos. No entanto, quando se deu conta, a professora estava comprando caminha, potes de água e ração, xampu. “Apeguei-me a ela muito rápido e com um amor imenso. Então eu também a escolhi”, afirma.