Hoje é o dia daqueles que amam e são correspondidos. Daqueles que têm com quem compartilhar momentos, risos e lágrimas. é o dia de pessoas que, depois de um dia cansativo, chegam em casa e, mesmo assim, não esquecem de dizer “eu te amo” para a pessoa amada, seja a centímetros ou quilômetros de distância. Não importa se é no pé do ouvido, ou na tela de um celular. Importante mesmo, é ter alguém para compartilhar o amor.
Aquela palavrinha que até hoje é rotulada por muitos e tem seu significado esquecido, devido a brutalidade da sociedade. Muitos não sabem, mas o amor apenas existe no coração de quem se permite amar e ser amado. Não importa se é negro com branco, negro com negro, branco com branco, velho com novo, velho com velho, novo com novo, homem com mulher, mulher com mulher ou homem com homem. Amor, é simplesmente amor. Só sente, quem ama.
Por isso, a Folha do Mate separou três histórias: uma é de um casal que enfrentou os pais, a outra de dois jovens que superaram o preconceito da sociedade e, por último, o casal que construiu uma ‘vida’ e na terceira idade encontram o amor:
Bárbara Gassen e Douglas Ireno: Nove anos de amor fortalecido pelo preconceito
Fernando Veiga e Adriano Freitas: Um amor de homem para homem
Onelso de Jesus Ferreira e Antônia Severo: A dança que deu certo
Em nome do amor, a Folha do Mate dedica essa reportagem para todos que amam e são amados.
Hoje, é o dia de vocês. Feliz dia dos Namorados!