Suspeitas da polícia se confirmaram, terça-feira à tarde, após a apreensão de um tijolo de maconha, uma grande pedra de crack, um revólver com a numeração raspada, duas balanças de precisão e duas bicicletas furtadas. O material estava guardado na casa de uma mulher de 40 anos, no bairro Battisti. Indagada, disse que não é traficante e que não conhece droga, mas confirmou que permitia que umas pessoas estranhas entrassem na sua casa para guardar alguns objetos.

A apreensão foi feita por volta das 14h40min. Os integrantes da Patrulha Especial (Patres) receberam uma informação, mencionando que parte da droga comercializada pelos ‘Porto Alegre’ – como são identificadas algumas das pessoas que vieram de Porto Alegre e se instalaram no final da Rua Quatro, no bairro Battisti -, era guardada por uma moradora daquele bairro.
Dentro da casa, em pontos diferentes, foram apreendidos um tijolo de maconha, que pesou 433,5 gramas, uma pedra de crack, pesando 254,2 gramas, duas balanças de precisão e um revólver Taurus, calibre 38, municiado com dois cartuchos e com a numeração raspada.Além da droga e da arma, os brigadianos também apreenderam duas bicicletas. Segundo apurado, ambas são furtadas e uma delas custa R$ 3.400.
R$ 15 MILA apreensão da droga foi mais uma vitória dos integrantes da Patres. Agora, segundo citaram, “temos a confirmação de quem é a pessoa que distribui a droga no bairro Battisti, principalmente o crack. Já sabíamos que era ele, mas agora está confirmado”.A pedra de crack, que pesou mais de 254 gramas, renderia cerca de 2 mil pedras. “Isso daria para abastecer o bairro Battisti por quase um mês”, explicou um dos integrantes da Patres. Como cada pedra é vendida por R$ 5, o traficante lucraria cerca de R$ 10 mil.Sobre o tijolo de maconha, os brigadianos observaram que cada porção da droga é vendida por cerca de R$ 10. Como a porção tem pouco menos de um grama, a droga renderia aproximadamente R$ 5 mil.
 
											 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		