Necessidade apontada na Legislatura passada, o prédio da Câmara de Vereadores de Venâncio Aires vai passar por reformas neste ano. Conforme o presidente Telmo Kist (PDT), o prédio, inaugurado em 2006, apresenta diversos problemas que devem ser corrigidos. Ele estima gasto em torno de R$ 130 mil para fazer todos reparos. A expectativa é de que a obra comece em 40 dias.

Antes disso será elaborado projeto que será coordenado pela arquiteta Cândice Becker. Ela foi contratada pela Câmara e será a responsável pelo projeto da obra, bem como, pelo fornecimento de planilhas de orçamento para licitação de memoriais e laudos conclusivos. O custo do projeto será de R$ 6.157,20.

Conforme Kist, a proposta é fazer correções no forro e calhas, para evitar que a água da chuva repita o alagamento que ocorreu no plenário Vicente Schuck, no início do ano; também está prevista a pintura interna e externa; a recolocação de piso na lateral do prédio no caminho que dá acesso a garagem; conserto na aba frontal do prédio, que cedeu. Tubulações e fiações de internet e luz elétrica serão revisadas; serão colocados toldos em todas as janelas; os painéis de fotografias existentes ao centro do plenário também serão colocados nas paredes laterais e; será instalado corrimão nas escadarias do plenário, conforme indicação que consta em laudo Corpo de Bombeiros de Venâncio Aires. Também serão colocadas as divisórios dos gabinetes dos vereadores e reforçada a iluminação do plenário. Com o objetivo de incentivar o deslocamento de bicicleta, a Câmara dará a iniciativa de instalar em frente ao prédio, um bicicletário. Além disso, a calçada será reformada.

RECEPçãO

 

Outra novidade será a construção de uma recepção na porta da entrada principal do prédio. Segundo Telmo, muitas pessoas da comunidade passam em frente a Câmara e acham que ela está fechada, mas há um acesso lateral. Por isso, adianta, a ideia é construir uma sala de espera. No local funcionará o protocolo da Câmara. “Será neste espaço que as pessoas serão atendidas e encaminhadas ao setor desejado”, disse.

Segundo Kist, a ideia é que uma única empresa faça todo o serviço. Antes disso acontece o processo licitatório. O presidente acredita que mesmo com as reformas, não será necessário transferir as sessões do plenário para outro local.